19 de abril de 2012

Depreciação em Acervos de Bibliotecas



por Mauro Fernando Gallo,
Otávio Gomes Cabello,
Adilson Esnolde

     As bibliotecas são muito importantes para as instituições de ensino, para algumas empresas e para a comunidade em geral. Nota-se, porém que surgem algumas dúvidas quanto à melhor contabilização de seus acervos, os quais muitas vezes são extremamente valiosos.
     Primeiramente, questiona-se quanto à formação do acervo, se deve ser considerado como investimento - contabilizado no ativo permanente - ou como despesas. Em sendo
ativado, qual seria o procedimento a ser adotado em sua depreciação, uma vez que os livros, CDs, DVDs, revistas etc., podem apresentar diversificação em sua vida útil ?
     Além disso, freqüentemente há obras que se tornam antiguidades, por isso possuem um elevado valor e não devem ser depreciadas. Por outro lado, podemos ter obras que, por sua especificidade, não perduram por muitos anos e podem tornar-se desatualizadas – é o caso de volumes contendo legislações.
     A pesquisa contemplou instituições de ensino públicas e privadas da cidade de Bauru, no Estado de São Paulo: todas imobilizam seus acervos, mas nem todas adotam a depreciação; as que depreciam, não utilizam métodos diferenciados.


Fonte: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/856.pdf

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