por Cândido Sozinho
A dinâmica actual da economia exige recursos tecnológicos para
acompanhar a moderna estruturação administrativa e financeira das empresas
essencialmente na circulação de meios de pagamento, comandados pelas instituições
financeiras que procuram colocar os seus serviços ao menor custo possível, sem
que lhes escape os controlos adequados, fazendo uso da mais avançada tecnologia
de informação processando a informação em tempo real.
Entretanto a história dos bancos inicia da maneira mais
rudimentar; tanto é que existem divergências entre os historiadores na sua
narração.
As primeiras transações bancárias surgiram com o advento das
primeiras moedas , as quais tiveram origem em diversos países desenvolvidos da
antiguidade, cerca de cinco séculos antes de cristo, como na Lídia (Ásia
Antiga), Argus (Grécia).
Em Antenas (Grécia) e Roma surgiram, posteriormente, comerciantes
de moeda, que efectuavam trocas ou câmbio. Eram os trapezista, na
Grécia, e os argentáris, em Roma, que se encontravam em bancas rústicas,
instaladas em praça pública, nas quais expunham as moedas destinadas à
comercialização.
Com o decorrer do tempo, as operações de troca foram ganhando
vulto, passando os cambistas a receber depósitos, pagando juros a taxas baixas
e emprestando aos mercadores a taxas mais elevadas.
Fonte: http://pt.scribd.com/document_downloads/direct/56909918?extension=pdf&ft=1329329611<=1329333221&uahk=1SP6VjxqyMF51lJVEARApgEwpfo
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