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31 de julho de 2011

Dependência entre risco inerente e risco de controlo - A incidência de factores de risco inerente na avaliação do risco de controlo


por: Carlos Barros

O presente trabalho corresponde a uma versão reduzida e actualizada do que recebeu o Prémio Nacional de Auditoria da OROC 2003, entregue pelo Senhor Bastonário ao autor em Outubro de 2004.

 

Nas últimas décadas, a auditoria financeira tem seguido uma abordagem baseada no risco em que a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos planeados decorre da avaliação das contas ou classes de transacções com maior probabilidade de distorção (Cushing et al., 1995: 11).

O risco de auditoria decompõe-se em três componentes: risco inerente, risco de controlo e risco de detecção. O modelo de risco de auditoria resultante da composição destes riscos é apresentado na seguinte fórmula:

Risco de
Auditoria
-
Risco
Inerente
x
Risco de
Controlo
x
Risco de
Detecção

Este é o modelo adoptado pelas principais organizações profissionais reguladoras do exercício da actividade de auditoria e, como afirmam Messier e Austen (2000b: 9), “constitui a maior estrutura conceptual para a condução de auditorias às demonstrações financeiras”.

Ora, o modelo em apreço assume que à presença (ou ao impacto) de factores de risco pode ser associada uma maior probabilidade de existência de distorções, seja ao nível das demonstrações financeiras, seja ao nível das contas ou classes de transacções (DRA 400, par. 10, OROC, 2000).

Assume, também, que é nessas contas ou classes que o auditor deve centrar a sua atenção e sobre elas efectuar testes substantivos apropriados (DRA 400, par. 4, OROC, 2000). 


Fonte:  
http://web.esce.ips.pt/disciplinas/licenciatura/auditoria/Ficheiros%20diversos/Artigos/Risco%20inerente%20e%20de%20controlo.pdf

30 de julho de 2011

Análise SWOT e Diagrama de Verificação de Risco Aplicados em Auditoria



por: TCU - Tribunal de Contas da União


Este documento trata da aplicação das técnicas denominadas análise SWOT e Diagrama de Verificação de Risco (DVR), esta conhecida na literatura como Matriz de Probabilidade e Impacto de Risco, destacando as oportunidades de seu uso em auditorias realizadas pelo Tribunal.

Além de orientar a aplicação das técnicas e análise de seus resultados, o documento traz, em seus apêndices, exemplos de análise SWOT e do Diagrama de Verificação de Risco. A abordagem utilizada tem referência na literatura especializada e agrega a experiência do TCU na aplicação dessas técnicas em suas auditorias, além disso, o documento está alinhado aos padrões de auditoria adotados pela International Organization of Supreme Audit Institutions (Intosai).

O objetivo deste documento é auxiliar as equipes de auditoria na aplicação da técnica análise SWOT, utilizada em conjunto com o Diagrama de Verificação de Risco, como ferramentas de diagnóstico em fiscalizações previstas no Regimento Interno do Tribunal de Contas da União.

PORTARIA-SEGECEX Nº 31, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010
Aprova a nova versão do documento Análise SWOT e Diagrama de Verificação de Risco aplicados em Auditoria.

O Secretário-Geral de Controle Externo, no uso de suas atribuições e no disposto no art. 32, inciso III, da Resolução-TCU nº 214, de 20 de agosto de 2008 e,

Considerando que o Plano Estratégico do Tribunal definiu como objetivos estratégicos “Aperfeiçoar a estrutura legal e normativa de suporte ao controle externo” e “Aperfeiçoar instrumentos de controle e processos de trabalho”;

Considerando a necessidade de atualizar as instruções constantes do documento  "Análise SWOT e Verificação de Risco", aprovado pela Portaria-Segecex nº 252, de 1º de dezembro de 2003; resolve:

Art. 1º Fica aprovado o anexo documento “Análise SWOT e Diagrama de Verificação de Risco aplicados em Auditoria”.

Art. 2º A Segecex manterá atualizado o documento de que trata o artigo anterior, cabendo-lhe, ainda, o esclarecimento de dúvidas e o recebimento de sugestões para o seu aperfeiçoamento.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Fica revogada a Portaria-Segecex nº 252, de 1º de dezembro de 2003.

PAULO ROBERTO WIECHERS MARTINS


Fonte: 
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/programas_governo/tecnicas_anop/BTCU_ESPECIAL_30_de_14_12_2010_An%C3%A1lise_SWOT_e_Diagrama_.pdf

29 de julho de 2011

Auditoria Baseada na Avaliação de Risco


por: Maria Goreth Miranda Almeida Paula

Poder-se-ia definir risco como condições ou fatos significativos que podem criar uma situação de impossibilidade para a consecução dos objetivos estabelecidos. A análise de risco inerente à cada atividade traz consigo grande complexidade pelos fatores subjetivos envolvidos, como o julgamento de quem o avalia, a influência do momento econômico e a incerteza do que pode nos trazer o futuro.

Mesmo considerando a impossibilidade de uma percepção completa do risco, a estimativa dele é considerada importante subsídio ao planejamento e direcionamento dos trabalhos de auditoria interna.

Saura, do Banco Central da Espanha, acredita que em uma gestão eficiente não se pode eliminar todos os riscos e que, necessariamente, deva se assumir alguns deles.

Mesmos assim, eles não podem ser ignorados para evitar que venham a criar sérios problemas para a entidade.

Segundo a Codification of Standards for The Professional Practice of Internal Auditing (Codificação de Normas para a Prática da Função de Auditoria Interna), a elaboração de um programa de auditoria eficaz deve basear-se na utilizaç ão de um processo de avaliação de riscos.

Saavedra, do Banco Central do México, entende que os auditores internos tem a vantagem adicional de conhecer tanto os objetivos da entidade como das atividades desenvolvidas para esse fim. Também dispõem de acesso às informações gerais e sobre o que foi identificado em trabalhos anteriores, documentação etc., que constituem os elementos necessários que permitirão ao auditor realizar duas importantes decisões:

1ª - estabelecer a que áreas e operações se dirigirão os esforços e os recursos de auditoria (planejamento);

2ª - determinar que aspectos devem ser avaliados (planejamento detalhado) dentro de cada auditoria programada.

A avaliação é iniciada com a identificação dos itens que afetam, ou podem vir a afetar, a consecução dos objetivos da entidade, e tem por finalidade o estabelecimento da maneira de neutralizá-los ou controlá-los.

Uma condição prévia para a avaliação de riscos é, portanto, o estabelecimento de objetivos, vinculados aos diversos níveis hierárquicos, coerentes com a missão da entidade, considerando que deve haver sinergia entre os objetivos globais da entidade e de cada área administrativa separadamente e que existe o risco de que as expectativas quanto ao cumprimento da missão da entidade sejam frustradas.

O processo de avaliação de riscos compreende a identificação das atividades que devem ser auditadas, a vulnerabilidade pertinente a cada uma delas e a sua importância relativa.

Este tópico se propõe a sugerir uma metodologia a ser aplicada para a percepção do risco inerente a cada operação, considerando a necessidade de aperfeiçoamento contínuo desses critérios, procurando reduzir o viés que envolve julgamentos individuais, o que melhorará a compreensão relativa da vulnerabilidade correspondente a cada atividade e propiciará oportunidade de melhoria nos controles internos e a anulação ou redução do risco identificado.

Fonte: http://www.cemla.org/pdf/aud-avalderisco.PDF

28 de julho de 2011

Auditoria de Gestão: Utilização de Indicadores de Gestão no Setor Público


por: Ivan Ricardo Guevara Grateron

A auditoria de gestão fornece uma análise profunda da empresa ou organismo auditor e o mais importante, determina a aptidão da equipe, incluindo uma avaliação individual de cada executivo e sua adequação à estratégia da organização. Tal como diz Guzmán.



"Os governos e as instituições enfrentam na atualidade, grandes desafios Garantir que está obtendo o maior benefício possível dos fundos públicos que gastam em suas organizações é um deles. Outro, è o de convencer ao público de sua transparência e a capacidade de render contas, assim como o uso de adequadas práticas administrativas. O governo não só deve ser econômico, eficiente e eficaz como deve ser capaz de demonstrá-lo"



No ambiente atual de agitação e turbulência tanto econômica quanto política, a auditoria de gestão deve converter-se em um instrumento ou ferramenta de avaliação da direção ou gestão em empresas ou organismos de qualquer natureza, setor ou tamanho.



Ás vésperas do fim do segundo milênio, um grupo importante de empresas, as públicas e as privadas, tem travado uma incessante luta na busca de um melhor posicionamento competitivo nos mercados regionais e internacionais. Em um ambiente empresarial sujeito aos efeitos das mudanças das variáveis externas não consoláveis pela empresa, as organizações estão condicionadas na realização de revisões periódicas e sistemáticas dos procedimentos gerenciais utilizados, de modo que estes sejam adaptados as exigências do novo cenário econômico e social.



O termo gestão pode ser tratado como sinônimo de administrar, envolvendo, em alto grau, o processo de tomada de decisões, o que, no setor público corresponde a cuidar de bens alheios; não só no que diz respeito ao gestor, senão lambem da organização ou entidade auditada A distribuição em forma razoável dos recursos de que se dispõe, visa obter os melhores resultados da gestão Para quem dirige organizações do setor público, a tarefa principal è recolher impostos e, em troca, fornecer serviços e obras de caráter público sem desequilibrar a balança das receitas e despesas públicas



Tudo isso parece ser totalmente oposto ao que têm feito os gestores públicos contemporâneos, deixando o erário público em situação, no mínimo, delicada. Quando isto ocorre nas empresas do setor privado, produz-se a falência ou quebra, o que não pode acontecer no Estado Este, longe de cumprir a sua missão de gestor eficiente e eficaz dos recursos públicos culmina por ter a imperiosa necessidade de reconhecer a sua evidente incapacidade como gestor, dando início ao chamado processo de privatização das empresas do Estado como uma clara manifestação de inaptidão generalizada para a atividade gerencial ao redor do mundo inteiro, com rara excêções.


Fonte: http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad21/auditoria.pdf

27 de julho de 2011

Manual de Normas de Auditoria


por:  MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria Executiva
Subsecretaria de Assuntos Administrativos
Departamento de Controle Avaliação e Auditoria.

Apresentação:
O presente manual foi elaborado com o objetivo de preservar o adequado cumprimento das normas e dos parâmetros regulamentadores do Sistema Único de Saúde/SUS, fundamentais para o alcance finalístico de suas proposições.

Destina-se ainda, como instrumento orientador aos técnicos envolvidos com as ações e processos pertinentes ao campo de atuação do Sistema Nacional de Auditoria - SNA, na busca da qualidade e da propriedade da gestão, efetivadas pelos integrantes de todos os níveis de execução do SUS, na assistência à saúde, na aplicação dos recursos, gestão e gerência.

Introdução:
O Sistema Nacional de Auditoria - SNA, instituído peio art. 6° da Lei 8.689; de 27 de julho de 1993 e regulamentado pelo Decreto 1651, de 28 de setembro de 1995, desdobra-se nos três níveis de gestão que compõem o SUS - Federal, Estadual e Municipal.

Ele se reveste das atividades de auditoria, suplementando outras instâncias de controle e subsidiando o processo de planejamento das ações de saúde, sua execução, gerência técnica e avaliação qualitativa dos resultados obtidos.

Nesta perspectiva, situa-se a elaboração deste documento de orientação, dirigido aos auditores do SNA, observando aspectos gerais e conceituais de auditoria, bem como o conjunto de ações técnicas e administrativas que compõem esta atividade.

Tendo como objetivo maior a obtenção da qualidade das ações e serviços prestados no campo da saúde, a ação de auditoria se caracteriza em atividades de verificação analítica e operativa, consistindo no exame sistemático e independente de uma atividade, elemento ou sistema, para determinar se as ações de saúde e seus resultados, estão de acordo com as disposições planejadas e com as normas e legislação vigentes.


Fonte: 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/acesso_rapido/auditoria/manual_normas_auditoria.pdf

26 de julho de 2011

Auditoria Ambiental: Uma Proposta Metodológica


por:  Regina Coeli Montenegro Generino;
Oscar de Moraes Cordeiro Netto

Trata-se de trabalho que apresenta resultados preliminares de uma pesquisa desenvolvida no âmbito de uma dissertação de mestrado sobre metodologias de avaliação suscetíveis de serem utilizadas em auditorias ambientais.

Inicia-se o trabalho com uma apresentação de breve histórico das auditorias ambientais, ressaltando-se o caráter voluntário que as auditorias apresentam no resto do mundo e o caráter obrigatório desse instrumento que alguns Estados e municípios já impuseram às empresas com alto potencial poluidor.

Prossegue-se o trabalho com uma discussão tanto sobre metodologias adotadas para desenvolvimento de auditorias ambientais quanto sobre os métodos multicritério de auxílio à decisão.

Após se concluir sobre o interesse potencial em se utilizarem métodos multicritério para desenvolvimento de auditorias ambientais, discutem-se dois métodos dessa natureza, pré-selecionados, após uma pesquisa bibliográfica realizada, para uma utilização em auditorias ambientais.

São os métodos ELECTRE III e ME-MCDM. São apresentados, então, os fundamentos desses dois métodos, tendo sido realizado um teste para verificar a viabilidade global de adoção dessas abordagens em auditorias ambientais.

O teste realizado considerou cinco casos fictícios de empresas a serem auditadas, a partir de 10 (dez) critérios de auditoria. Os resultados obtidos indicam, de um lado, o interesse potencial de se utilizarem esses dois métodos pré-selecionados para auditorias ambientais e, de outro, a necessidade de se realizarem mais testes com esses dois  métodos, assim como com outros métodos que se mostrarem também suscetíveis de utilização em auditorias ambientais.


Fonte: http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/abes97/auditoria.pdf

25 de julho de 2011

Comunicação em Contabilidade: Estudo Comparativo do Nível de Percepção de Usuários da Informação Contábil em Florianópolis (SC) e Recife (PE), sobre a utilizadade das representações gráficas no processo de evidenciação.



por: Cláudia Catarina Pereira;
Adriana Rodrigues Fragoso;
José Francisco Ribeiro Filho.

Este artigo procura comparar o nível de percepção dos usuários da informação contábil em Florianópolis (SC) e Recife (PE) sobre a utilidade das representações gráficas no processo de evidenciação.

A pesquisa foi desenvolvida através de um questionário aplicado a profissionais que atuam em diversos ramos (serviços, comércio, indústrias), nos quais investigou-se sobre: locais onde são elaborados os demonstrativos contábeis (se na própria organização ou por empresas terceirizadas), como são utilizados e avaliados no processo de tomada de decisão, bem como a percepção dos entrevistados à apresentação das demonstrações contábeis através de representações gráficas.

Ao término da pesquisa foi possível identificar que existe uma melhor avaliação, pelos entrevistados, das informações disponibilizadas nos demonstrativos contábeis quando estes são elaborados na própria empresa.

Dessa forma, a avaliação positiva dos demonstrativos contábeis em Recife (PE), onde os mesmos são feitos em sua grande maioria nas próprias empresas, foi superior a Florianópolis (SC) onde são feitos na grande maioria por empresas prestadoras de serviços contábeis.

Nas duas capitais, a maior parte dos entrevistados considerou que a representação gráfica melhora muito a compreensão das informações contábeis, principalmente no que concerne à facilidade de visualização das variações de valores.

Contudo, observou-se a existência da habitualidade dos respondentes em trabalhar com gráficos no cotidiano de suas funções, sendo inclusive citados pelos entrevistados como um dos meios alternativos utilizados em substituição aos demonstrativos contábeis na busca por uma melhor comunicação de eventos econômicos e financeiros.


Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos42004/67.pdf

24 de julho de 2011

O Novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público no Brasil



por Douglas Leão.


Nos últimos dois anos, a Contabilidade do Setor Público no Brasil está sendo apresentada com grande destaque na mídia especializada em Contabilidade.



Assim, torna-se necessário o entendimento dos novos conceitos apresentados para a Contabilidade Pública, os quais estão alinhados com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público – IPSAS.



Porém, alguns profissionais da Contabilidade Pública apresentam dificuldades em compreender o novo foco dado a mesma, agora focado no Patrimônio Público e não mais no Orçamento.



O Presente trabalho tem por objetivo verificar as principais alterações implantadas no Novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público no Brasil, em relação ao anterior.



Tal fato é de extrema  importância para que o profissional da área pública demonstre interesse na busca da renovação de seus conhecimentos, abrindo sua visão para além da questão orçamentária da antiga Contabilidade Pública Brasileira, buscando uma melhor evidenciação dos fatos do Patrimônio Público.


Fonte:  
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25800/000751265.pdf?sequence=1



23 de julho de 2011

Contabilidade Internacional



por: Profº Evanilde Drehmer Carminati

1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

Com a natural evolução do mercado de capital e do ambiente corporativo empresarial  em nível mundial, juntamente com a globalização da economia e das finanças, foi necessário o desenvolvimento de mecanismos para acompanhar essa evolução no âmbito da contabilidade e da auditoria. (Oliveira, Faria, Oliveira e Alves, 2008).



Como a contabilidade é a linguagem universal dos negócios e é de extrema urgência que

passem a existir critérios contábeis aceitos em toda parte do mundo.



Com a alteração sofrida pela Lei 6.404/76, a Lei das Sociedades Anônimas, através da Lei 11.638/2007, as demonstrações contábeis brasileiras passam a utilizar as normas internacionais de contabilidade como relação à estrutura do Balanço Patrimonial, classificação das contas, critérios de avaliação de ativos, entre outras.



1.1 Origem e Evolução da Contabilidade

Não há data precisa para determinar a origem da Contabilidade, a maioria dos autores remonta a existência de sinais objetivos de contas a 4000 a.C. aproximadamente.



No Egito, por volta do ano 2000 a.C. historiadores registram a existência de livros e documentos comerciais e de uma administração centralizada referente à cobrança de impostos que exigia um complexo sistema de documentação. Na Síria, os inventários de metais preciosos. Na Ilha de Creta, os registros contábeis em tábuas de argila.



Com a invenção da escrita pelos fenícios, por volta de 1100 a.C, houve a expansão, ainda que lenta, do conhecimento humano. Com o advento da moeda e das medidas de valor, finalmente, pode-se utilizar um sistema de contas completo e as respectivas contas contábeis.



1.2 Evolução em nível internacional

? Fins do século XV -   as expedições marítimas em forma de joint ventures financiados pelos reis, príncipes empresários e banqueiros de Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Holanda já fizeram uso da contabilidade para a prestação de contas das receitas e gastos das expedições às Américas, Índia e Ásia;  Publicação, em 1494, do Tractatus de computis et scriptus, do Frei Luca Pacioli, que deu início ao pensamento científico da contabilidade.


Fonte: 
http://prof.unipan.br/evanilde/Apostila%20de%20Contabilidade%20Internacional.pdf

22 de julho de 2011

A importância da Contabilidade Gerencial e do Novo Contador para a Administração



por: Antonelyr Maria Barbosa de Vasconcelos


Em meio a um ambiente empresarial competitivo, como mostra o cenário econômico, o trabalho tem como objetivo apontar, como a Contabilidade Gerencial, enquanto ciência definida como processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informações financeiras é importante na tomada de decisões para a administração de linha.

Em decorrência de todo o processo de desenvolvimento da contabilidade gerencial, criou-se a necessidade, de um agente que pudesse quantificar, qualificar e interpretar os efeitos de transações planejadas e outros eventos econômicos na empresa, incluindo aspectos estratégicos, táticos e operacionais, requerendo assim, uma nova postura do profissional de contabilidade.

O novo contador, julga as implicações de eventos históricos e esperados, ajudando na escolha do curso ótimo de ações, incluindo a tradução de dados em tendências e relações, como a comunicação das conclusões derivadas, efetivamente e prontamente, das análises.

Com a otimização do processo, por meio da informação gerencial contábil e atuação do novo contador, gera-se um nível de eficácia e eficiência satisfatórios para pronto atendimento das necessidades dos "stakeholders".


Fonte:
http://www.humbertorosa.com.br/Banco_de_Artigos/Contabilidade%20Gerencial_Importancia_e_Papel/Antonely_A%20Importancia%20da%20Contabilidade%20Gerencial.pdf



21 de julho de 2011

Documentos Eletrônicos na Contabilidade - Nota Fiscal Eletrônica - Nf-e



por: Maria Osana Floriano de Oliveira

A competitividade do mundo globalizado exige mudanças e constantes inovações tecnológicas, requisitando grande capacidade de processamento das empresas. Há décadas a tecnologia vem ditando a forma como se realizam transações comerciais. Não faz muito tempo que os computadores, fax, copiadoras, celulares e outros artefatos eletrônicos encontram-se integrados nos ambientes das empresas e são usados como diferencial competitivo para manter ou mesmo aumentar o seu percentual de participação no mercado.

Atualmente, as organizações públicas e privadas enfrentam a tarefa de migrar seus procedimentos burocráticos para o mundo digital, todos os dias grandes volumes de informações digitais são produzidos: textos, bases de dados, planilhas, imagens, gravações sonoras, material gráfico, páginas da Internet, etc. O século XXI chega trazendo uma forte dependência da informática como uma forma de armazenar os registros das atividades individuais e coletivas.

A Tecnologia da Informação é mais uma ferramenta usada pelas empresas, mais do que uma forma de trocar dados, está mudando radicalmente a forma tradicional das operações contábeis, tornando os processos mais eficientes e proporcionando melhores serviços em todos os níveis. Documentos digitais, assinaturas eletrônicas e a infinidade de endereços virtuais dedicados ao comércio, são alguns exemplos desses avanços que estão sendo utilizados para disponibilizar informações e serviços e estão, definitivamente, mudando a forma de fazer negócio.

Observa-se que a evolução digital tem impactado, sobretudo, a maneira de praticar contabilidade. A Tecnologia da Informação continuará influenciando as empresas, proporcionando inovações nas tramitações contábeis, bem como criando novas alternativas para usuários de informações recolherem e analisarem a informação.

Fonte: 
http://www.fajolca.edu.br/pdf/Contabeis/Monografias/05_contabeis_Maria%20Osana_2007.2.pdf

20 de julho de 2011

Gerenciamento do Capital Humano nas Empresas



por: Andréa Cristian Stoch

O objetivo das mudanças na cultura das empresas, teoricamente, é trazer satisfação e harmonia ao ambiente de trabalho, seja como fator de realização e progresso pessoal, seja como causador de eficiência para a própria empresa.

Portanto, o indivíduo e seus grupos são os centros primordiais de preocupação. Essa perspectiva tende a ver a formalidade organizacional e a hierarquia como fontes de frustrações, hostilidades e ressentimentos entre as pessoas.

Mudar significa, em grande parte, renovar um contrato psicológico entre o indivíduo e sua empresa, procurando equilibrar as formas e os graus de contribuição e de retribuição.

Porém, como adverte Chiavenato (1997), grande parte das empresas ainda não percebeu que a modernização se faz, sobretudo, com as pessoas em primeiro lugar.

Isto significa que muitas empresas relacionam o termo “modernização” simplesmente com a aquisição de máquinas, equipamentos e alta tecnologia e ignoram que a base da excelência empresarial são as pessoas.

Se os recursos humanos são a base da estrutura organizacional, como explica Chiavenato (1997), a excelência das empresas só será possível se modificarmos o próprio conceito de “empresa”.

A empresa constitui o ambiente dentro do qual as pessoas trabalham e vivem a maior parte de suas vidas, dando parte de si mesmas e esperando algo em troca. A maneira pela qual o ambiente é moldado influencia a qualidade de vida das pessoas e seu próprio comportamento.

Em suma, o ambiente que a empresa proporciona afeta seu próprio funcionamento.

É interessante ressaltar, como nos lembrou Mota (1997) que a  mudança de comportamento não é simples nem fácil.

Os seres humanos têm uma forte tendência à estabilidade e às formas já estabelecidas de se adaptarem ao trabalho. A mudança é um ônus, pois requer da pessoa rever sua maneira de pensar, agir, comunicar, interrelacionar e de criar significados para a própria vida.


Fonte:
http://www.ppga.com.br/mba/2000/stochi_andrea_cristian.pdf

19 de julho de 2011

O Planejamento Tributário no contexto da Gestão da Competitividade Industrial



por: José Duarte Matos Junior

Analisa-se neste trabalho a influência do planejamento tributário no campo da competitividade entre as empresas, visto que o custo tributário constitui-se um dos elementos de grande impacto na composição do preço final de produtos e serviços.



Para a compreensão do tema, faz-se uma revisão da evolução do sistema tributário nacional, revelando a complexidade e instabilidade da carga tributária brasileira.



Enfatiza-se a classificação dos tributos, notadamente o Imposto de Renda - IR, o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN. Atenção especial é dada aos conceitos de competitividade, mercado e estratégia competitiva, bem como aos diversos fatores que influenciam a competição entre os mercados.



Identifica-se no trabalho o conceito geral de planejamento tributário, distinguindo-se elisão de evasão fiscal, e as modalidades de enquadramento das empresas para o cálculo e recolhimento de impostos e contribuições sociais: SIMPLES, Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado.



Para ilustrar o trabalho faz-se uma simulação das possibilidades de planejamento tributário numa indústria têxtil pertencente a indústria de transformação, apresentando os cálculos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, nas modalidades do Lucro Real e do Lucro Presumido. Tem-se como resultado que o planejamento tributário pode ser uma ferramenta importante para redução da carga tributária e conseqüente aumento dos resultados econômicos e financeiros de uma empresa industrial.



Propõe-se, assim, a inclusão do planejamento tributário nas estratégias competitivas das

empresas, independente de suas escalas produtivas, com o propósito de reduzirem os custos e tornarem-se mais lucrativas e competitivas no âmbito dos mercados em que operam.


Fonte:
http://www.sefaz.ce.gov.br/content/aplicacao/internet/monografias/gerados/jose%20duarte%20matos%20junior.pdf



18 de julho de 2011

Manual Técnico volume IV - Elenco de Contas Padrão - Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 - Resolução TCE nº 766/2007 Instrução Normativa TCE nº 25/2007


por Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul.

O aperfeiçoamento na forma de obter informações dos entes jurisdicionados em meio informatizado torna-se necessária, na medida em que os dados solicitados nem sempre encontram-se em meio documental.

Existem situações que, embora seja possível gerar informações em meio documental, a
sua análise se torna inviável, tendo em vista o grande volume apresentado.

A remessa dos dados e informações ao TCE/RS pelos responsáveis dos órgãos e entidades jurisdicionados em arquivos digitais, tem como objetivo a padronização das informações, proporcionando maior agilidade de análise, obtendo resultados mais rápidos e com qualidade, além de evitar o retrabalho, atendendo desta forma o que dispõem os atuais princípios de transparência da Administração Pública.

Estes dados e informações são gerados de modo acumulado no período que se inicia em janeiro com periodicidade bimestral, podendo ser entregues até o último dia útil do mês seguinte ao término dos bimestres que se encerram nos meses de fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro, ou em data definida na solicitação formal, podendo ser enviados pela internet ou entregues em meio magnético (ex: o uso de disquetes) ou ótico (ex: CD-Rs), sendo que nestes casos, o local de recebimento será na Sede ou nos Serviços Regionais de Auditoria.

Os endereços dos Serviços Regionais de Auditoria e Sede em Porto Alegre poderão ser obtidos no sítio do TCE/RS na internet, no endereço www.tce.rs.gov.br .


Fonte:
http://www.tce.rs.gov.br/sistemas_controle/SIAPC/pdf/MT_Vol_IV_SiapcPAD_ElenCtas_4320.pdf

17 de julho de 2011

Contabilidad Ambiental - Crítica al modelo de Contabilidad Financiera



por: Eutimio Mejía Soto

La contabilidad ambiental presenta múltiples definiciones1, tal como sucede a lo largo de la historia con la definición de contabilidad2, situación que lo hace un concepto polisémico. Para los efectos del presente trabajo, se entiende la contabilidad ambiental como un modelo de la contabilidad general (Mattessich, 2002), de la misma forma como lo son el modelo público, financiero-patrimonial, gestión-gerencial-administrativo, econômico y social (García Casella, 2001; 2002; Machado, 2004; Fronti de García y Wainstein, 2000).

La contabilidad ambiental genera gran expectativa y ha logrado dinamizar los procesos orientados a la preparación y presentación de información contable. Rubio, Chamorro y Miranda (2006, 31) señalan: "la contabilidad debe encargarse de medir, valorar, cuantificar e informar sobre los aspectos cualitativos y cuantitativos que pueden influir en la toma de decisiones acerca de lãs actuaciones sobre las variables medioambientales".

En Geba, Fernández y Sebastián (2007, 8), el objetivo de La contabilidad socio-ambiental "es obtener y brindar conocimiento racional de la dimensión socio-ambiental considerada, es decir, del patrimonio socio-ambiental, los impactos socio-ambientales y sus relaciones, no meramente financieras, en el ente, sujeto del proceso, y en su entorno".

"La contabilidad ambiental se desarrolla en un espacio en donde confluyen diversas disciplinas, unas naturales como la biología, ecología, entre otras, y unas sociales como la economía y La contabilidad. La contabilidad cada día tiene un mayor grado de responsabilidad pública de dar cuenta de las relaciones entre El hombre y la naturaleza. La contabilidad tiene un compromiso evidente con la humanidad presente y futura, en la tarea inaplazable de proteger, cuidar y conservar el ambiente" (Carmona, Carrasco y Fernández-Revuelta, 1993, 278). Es decir, La contabilidad debe comprometerse con el desarrollo sostenible, en lo social, ambiental y económico.

El concepto de desarrollo sostenible, en sus inicios, fue definido como "el desarrollo que responde a las necesidades del presente sin comprometer la capacidad de las generaciones futuras de resolver sus propias necesidades" (Brundtland, 1988), definición reformulada, ampliada y reinterpretada por diversos autores . Este concepto será internalizado en la contabilidad ambiental y definirá para ella un nuevo rol.

William Rojas (2001, 256) señala que "actualmente las empresas y el hombre en general, están utilizando los recursos naturales para su beneficio y gasto desmedido, [tal situación] ha ocasionado grandes problemas en los recursos naturales". Así mismo afirma que "Los problemas de orden ecológico que enfrenta la disciplina contable se deben intentar solucionar desde una visión interdisciplinaria en la cual se deje por fuera de todo análisis los menores elementos posibles, pues es un trabajo complejo".



Fuente: 

16 de julho de 2011

La contabilidad de Costo




por: Lic. Leidy Yudit Saroza Hernández

A la contabilidad se le ha llamado el “lenguaje de los negocios “. Mientras mejor se comprenda el lenguaje mejor se podrán administrar los aspectos financieros de la vida. La planeación financiera personal, las inversiones, los préstamos, los pagos de automóvil, el impuesto sobre la renta y muchos otros aspectos de la vida diaria se basan en la contabilidad.

La contabilidad es el sistema que mide las actividades del negocio, procesa esa información convirtiéndola en informes y comunica estos hallazgos a los encargados de tomar las decisiones. [ ]

Estos hallazgos no sólo se utilizan para la toma de decisiones sino que además son utilizados para el control el cuál se define:

Como el proceso para garantizar que las actividades reales se ajusten a las actividades planeadas es decir que el control parte del punto donde termina la planeación, él es El que ayuda a los administradores a realizar el seguimiento de la eficacia de su planeación, su organización y su dirección, y a tomar medidas correctivas cuando se necesiten.

En una de las partes de la contabilidad donde más se enfatiza la necesidad de La existencia del control es, en el costo:

Se tiene la idea de que el costo representa la incorporación de valores en La esfera de la acción de una empresa, como fundamento de las muchas mediciones que existen para determinar el costo más adecuado para diversos fines. [ ]

También se define como el valor para obtener bienes o servicios. El sacrifício hecho se mide en dólares mediante la reducción de activos o el aumento de pasivos en el momento que se obtienen los beneficios.


Fuente: http://www.monografias.com/trabajos-pdf2/contabilidad-de-costo/contabilidad-de-costo.pdf