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31 de julho de 2012

Finanças Empresariais e a Contabilidade



por Dra. Adriana Maria Procópio de Araújo, 
Prof. Alexandre Assaf Neto

Este artigo tem como objetivo traçar uma breve descrição dos princípios de finanças empresariais, fazendo uma ligação entre a teoria contábil e a administração financeira, principalmente no aspecto de valorização dos recursos que envolvem o patrimônio de uma entidade.
Constata-se a importância da execução da contabilidade voltada para atender às expectativas dos usuários (acionistas) e não somente para a medição do lucro e rentabilidade.

30 de julho de 2012

A Contabilidade Ambiental e a Evidenciação dos Gastos na Empresa


por João Batista Poleto,
João Francisco Morozini

A contabilidade, ciência que estuda e controla o patrimônio da empresa com o objetivo de fornecer informações para a tomada de decisões, tem, nos dias atuais, uma nova função: fornecer dados para a gestão e conservação do meio ambiente.
A contabilidade ambiental, além da função de orientar a empresa nos registros dos gastos e investimentos com o meio ambiente, tem como premissa levar o empresariado a uma tomada de consciência no sentido de que os recursos naturais não são inesgotáveis, muito pelo contrário: alguns danos causados à natureza são irreversíveis.
Portanto, o meio ambiente é um bem comum que deve ser cuidado e preservado para as gerações futuras. Um dos objetivos desta pesquisa é levantar os conceitos de diversos autores sobre o tema, buscando situar a contabilidade dentro de um contexto social, onde o meio ambiente é nosso maior capital.
Primeiramente, faz-se uma explanação sobre a contabilidade ambiental como sistema de informação para a tomada de decisão, com relação à exploração e preservação do meio ambiente. Em seguida, traz-se um resumo dos principais conceitos da Contabilidade ambiental.
Finalizando, busca-se em uma indústria de pequeno porte, verificar que ações estão sendo empreendidas para uma gestão ambiental eficiente, sugerindo-se um modelo de plano de contas e de evidenciação dos gastos ambientais.
Então, verifica-se que a Contabilidade possui potencial para auxiliar os gestores na Gestão Ambiental, pois pode ser usada para demonstrar a responsabilidade social da empresa, por meio de  relatórios contábeis nos quais deverão ser evidenciados, de forma transparente e fidedigna, os gastos com o controle ambiental.
Fonte: 

29 de julho de 2012

Perspectivas para a Pesquisa em Contabilidade: o Impacto dos Derivativos



por Dr. Alexsandro Broedel Lopes,
Dr. Iran Siqueira Lima

Este artigo analisa o impacto dos instrumentos financeiros derivativos para a pesquisa em contabilidade. O impacto dos derivativos é grande independentemente da linha de pesquisa adotada. Dentro do paradigma do mercado de capitais, o papel dos derivativos como antecipadores do comportamento futuro dos preços fornece oportunidades interessantes de investigação, por exemplo.
Na linha de pesquisa institucional e social o tratamento contábil de tais instrumentos é visualizado tendo-se por base a busca por poder e legitimização da profissão. As características operacionais dos produtos, ambiente de regulamentação, evolução tecnológica e outros aspectos característicos fazem desses produtos bases promissoras para investigações futuras.

28 de julho de 2012

Capital de Giro sob a Ótica da Teoria do Empresário do Novo Código Civil



por Silvio Aparecido Crepaldi,
Guilherme Simões Crepaldi,
Solange Simões Crepaldi

Desde muito cedo, o comércio ocupou lugar importante no desenvolvimento da humanidade. Os grandes conglomerados econômicos se fortaleceram cada vez mais. A criatividade humana parece não ter limites. Assim, pessoas físicas ou jurídicas, vêem-se envolvidas, diariamente, em transações mercantis, de modo direto ou indireto, que se desdobram em várias outras relações jurídicas, sucessivas e complementares.
Em conseqüência do cenário exposto, a problemática pode ser sintetizada na seguinte questão: os componentes do Capital de Giro são devidamente identificados e calculados para fornecer informações relevantes para o empresário?
Pretende-se, no presente artigo, sumariar os aspectos importantes sobre a Teoria do Empresário e a importância do Capital de Giro, não esgotando o assunto, mostrando que determiná-lo corretamente é uma fonte segura para decisão do empresário.
A observação dos aspectos metodológicos procura indicar os meios a serem utilizados para atingir os objetivos estabelecidos. As informações referentes ao tema Teoria do Empresário e Capital de Giro foram obtidas mediante pesquisa bibliográfica. Do mesmo, modo foram obtidas as informações sobre a conceituação geral de divulgação de informações relevantes para o mercado e sua operacionalização.
O conceito proposto destina-se a analisar a Teoria do Empresário e o Capital de Giro: a divulgação oportuna de informações relevantes para o mercado. Todavia, pode-se realizar e identificar as operações mais complexas e de maior incerteza e que justifiquem maior detalhamento dos conceitos de Capital de Giro, para a sua adequada aplicação.
A noção inicial de empresa advém da economia, ligada à idéia central da organização dos fatores da produção (capital, trabalho, natureza), para a realização de uma atividade econômica.

 
 Fonte: 

27 de julho de 2012

O Controle Interno e a Auditoria Interna Governamental: Diferenças Fundamentais



por Wanderlei Pereira das Neves

 Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da pirâmide do sistema de controle interno. Enquanto o controle interno se subordina ao titular do órgão ou entidade, pois faz parte de suas atividades administrativas normais, a auditoria interna não faz parte (até pode) necessariamente da estrutura ou dessas atividades.
A auditoria interna governamental deve fiscalizar, avaliar o grau de confiabilidade e controlar a eficiência e a eficácia dos controles internos do órgão ou da entidade auditada, com toda a autonomia que a lei lhe assegurar, sem com eles se confundir.

Fonte: 

26 de julho de 2012

A Reforma da Contabilidade Governamental Brasileira: A necessária revisão dos preceitos vigentes em face das demandas de informações e do esforço de harmonização nacional e internacional



por Leonardo Silveira do Nascimento
 
O presente trabalho propõe uma sólida base teórica que defende a necessidade de reforma das práticas vigentes e orienta a reforma da legislação de normas gerais de direito financeiro no que tange à contabilidade governamental.
Primeiramente, há a análise das regras e preceitos contidos no Manual de Estatísticas de Finanças Públicas do Fundo Monetário Internacional e nas Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público. A análise permite a comparação da realidade brasileira com o direcionamento proposto por estas normas, com vistas ao processo de harmonização contábil nacional e internacional.
Em seguida, há a análise das demandas dos usuários da contabilidade governamental e a solução para essas demandas, tendo em vista as barreiras legislativas impostas no Brasil e os conceitos aceitos internacionalmente no que concerne à contabilidade governamental. A implementação das demandas dos usuários é sugerida com base na experiência internacional.
O estudo vale-se da abordagem comparativa entre o Brasil e os demais países e tem como objetivo identificar as principais diferenças e semelhanças na aplicação dos Princípios Contábeis no setor público e das normas internacionais, além de, subsidiariamente, reunir pontos convergentes que possam contribuir para o esforço futuro de uma possível harmonização.