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31 de outubro de 2011

"Diferenças e Semelhanças entre Passivos e Patrimônio Líquido: caso dos Títulos Híbridos"


por Valdério Freire de Moraes Júnior,
Thaiseany de Freitas Rego


O estudo dos passivos e patrimônio líquido é interessante para o processo de análise e tomada de decisão dos usuários, pois os mesmos denotam dívidas e obrigações de responsabilidade da empresa para com credores, financiadores, sócios e acionistas.

Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo conceituar e delinear as diferenças e semelhanças existentes entre esses itens, bem como efetuar um estudo sobre os títulos híbridos, no que diz respeito às debêntures conversíveis em ações. Para tanto, o delineamento da pesquisa utilizado foi um estudo bibliográfico, baseado em livros e sites da internet.

Por fim, conclui-se que o ponto chave entre esses elementos reside na adequada classificação dos títulos híbridos, observando que os mesmos representam uma variação de empréstimo contendo as características tanto de dívida quanto de capital, sendo subjetivo, apresentando vantagens e desvantagens no seu modo de evidenciação.



30 de outubro de 2011

As Novas Tecnologias na Educação do Ensino Superior


por Ronaldo de Castro

O tema desta pesquisa: As Novas Tecnologias na Educação do Ensino Superior, pretende apresentar as novas tecnologias que estão sendo inseridas na educação do ensino superior, as novas ferramentas de ensino e suas contribuições para o desenvolvimento do campo do conhecimento acadêmico, sendo que a arte da educação, destacando a do Brasil, esta cheia de inovações e transformações que trazem mudanças significativas e positivas no ensino Brasileiro.

Hoje temos uma necessidade ainda mais intensa da educação continuada dos docentes, e a formação inicial dos mesmos requer cuidados especiais, visando uma melhora significativa em salas de aula.

Entretanto, vale apena destacar que há alguns anos atrás, falar de ensino on-line, ou a distância, em nível superior, usando um computador, era uma iguaria para poucos, bem poucos; hoje a difusão dessas tecnologias, o baixo custo dos microcomputadores, a inclusão digital, tem tornado essas novas tendências acessíveis às classes C e D da sociedade Brasileira, onde pode ser destacado o baixo custo para o estudante/ universidade, visto que não é necessário disposição de sala de aula e ou professores presenciais, podendo quase tudo ser resolvido on-line, sendo que as principais avaliações devem ser realizadas “In Loco”. Não é possível descartar o “In Loco”, mas o virtual pode auxiliar a otimizar o presencial quando da realização deste.

Mas quais as ferramentas disponíveis hoje nas novas tecnologias, para a Educação? Como poderão ser utilizadas de forma eficaz e customizadas, para evitar que excluam ao invés de incluir os aspirantes à educação superior desse universo vasto?

Como tornar viável a aplicação dessas novas tecnologias nas universidades que atendem às classes C e D e não apenas nas que atendem as Classes A e B?

O objetivo desta pesquisa é demonstrar que o uso das novas tecnologias na Docência Superior proporciona o desenvolvimento dos alunos e dos professores. A soma dessas duas metodologias, tradicional e tecnológica de ensino, vem preenchendo a lacuna que causa a distância entre o Mestre e o Aprendiz, contribuindo para a construção continua do conhecimento.

A presente pesquisa, está baseada em consulta bibliográfica e busca esclarecer as mudanças que as Novas Tecnologias ocasionaram na Educação do Ensino Superior, suas contribuições e inovações para a formação continuada do corpo Docente e seus reflexos na sala de aula e as contribuições da educação à distância em todo território nacional.


Fonte: http://issuu.com/ronaldo.de.castro/docs/000032_-_as_novas_tecnologias_na_educa__o_do_ensin?mode=window&viewMode=singlePage

29 de outubro de 2011

Manual de Técnias e Práticas de Consultoria Contábil junto a Pequenas e Médias Empresas


por Masayuki Nakagawa,
Roberto Fernandes dos Santos,
Edison Castilho,
Contador Gildo Freire de Araújo.

No presente Manual de Técnicas e Práticas de Consultoria Contábil a atividade profissional de consultor contábil será tratada como um método10 de aconselhamentos e auxílios práticos para as empresas que desejam implementar com sucesso estratégias11 de contínuo crescimento com sustentabilidade, rentabilidade, e, sobretudo accountability12, criando valor e plena satisfação e suporte de seus investidores e stakeholders.

Os aconselhamentos e auxílios práticos prestados pelo contabilista em sua atividade de consultoria contábil terão como objetivo otimizar o desempenho (performance) ou Governança do Negócio da empresa, no contexto do modelo de Governança Empresarial desenvolvido pelo IFAC13.

Segundo Mattessich14 (1995) e Riahi-Belkaoui15 (2000, 63-64), a compreensão da contabilidade como uma verdadeira commodity possibilitará ao consultor contábil enxergar características e atributos inovadores, que serão de extrema relevância para o efetivo exercício do contabilista na área da consultoria contábil.

O capítulo referente à Abordagem Sociológica da Teoria da Contabilidade a que se refere Iudicibus16 (2009, 9) evidencia a maneira como a contabilidade poderá contribuir para o bem estar (welfare) dos cidadãos. Acreditamos que essa abordagem contribuirá fortemente para a visibilidade social da contabilidade e, por conseqüência, para a visibilidade social do contabilista como consultor contábil.


Fonte:

28 de outubro de 2011

Uma reflexão sobre a teoria dos passivos



por Walber Monteiro de Almeida


Pretende-se com este trabalho abordar, num contexto teórico, as definições, características, classificações, critérios de mensuração, reconhecimento e encerramento dos passivos, bem como diferenciá-los de Patrimônio Líquido. Para tanto, será utilizado como fonte de consulta as normas e pronunciamentos emitidos por órgãos nacionais e internacionais, tais como: FASB, IASB e IBRACON, e comentários de autores consagrados em Teoria da Contabilidade. No entanto, não é o objetivo do trabalho esgotar tal assunto, e sim contribuir para a Ciência Contábil, inclusive ensejar a discussão em relação à classificação de operações polêmicas como os Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida.

Durante muitos anos, o passivo1 foi considerado o “patinho feio” da contabilidade. Comprava-se um bem a prazo e registrava-o como ativo, e secundariamente, reconhecia-se o passivo, ou seja, o seu registro era realizado apenas quando envolvia compras a prazo, ou até mesmo, obrigações por pagamento de impostos.

Embora, no passado, tenha ocorrido fatos relativos à avaliação e mensuração de ativos, como no ano de 2001, quando o CMN emitiu a Circular nº 3.068 sobre avaliação e registro a valor presente dos Títulos e Valores Mobiliários nas instituições financeiras, dependendo da intenção da administração em manter tais títulos. Concomitantemente à conscientização da necessidade de reconhecer os ativos, surge também a dos passivos, com operações que possuem características de dívida e de participação acionária, são os Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida. Além destes, existem outros cujo pagamento irá ocorrer no futuro, mas já representam uma obrigação presente, como é o caso dos planos de pensão que após a Deliberação da CVM nº 371 de 2000, que aprovou a NPC 26 do IBRACON – Contabilização de Benefícios a Empregados, as empresas passaram a registrar tais obrigações.



Fonte: http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/viewFile/53/53

27 de outubro de 2011

Passivo Ambiental


por Co-Autoria: Lázaro Plácido Lisboa


Passivo ambiental representa o sacrifício de benefícios econômicos que serão realizados para a preservação, recuperação e proteção do meio ambiente de forma a permitir a compatibilidade entre o desenvolvimento econômico e o meio ecológico ou em decorrência de uma conduta inadequada em relação às questões ambientais.

O passivo ambiental se constitui no dia-a-dia em contrapartida às alterações ambientais provocadas pelas atividades econômicas desempenhadas pelas empresas de modo geral.

Entre as dificuldades apresentadas para o reconhecimento do passivo ambiental nas demonstrações contábeis estão a sim identificação no momento em que ocorrem e a mensuração do montante dos gastos necessários para saná-los. Na realidade as premissas contábeis básicas prevêem que todas as obrigações devem ser registradas ainda que por meio de estimativas, e na impossibilidade, os fatos que podem gerar o passivo ambiental devem estar mencionados em notas explicativas.

A importância da evidenciação está exatamente na utilidade da informação sobre a situação patrimonial da empresa. A omissão de fatos e montantes que sejam relevantes em relação ao patrimônio compromete seriamente o conjunto das informações apresentadas, dado que deixam de refletir a real condição da organização, podendo, portanto, conduzir a decisões errôneas.


26 de outubro de 2011

Custos Indiretos: Um modelo quantitativo de Inferência


 

por Antônio André Cunha Callado,
Aldo Leonardo Cunha Callado


As organizações industriais, dentro de suas atribuições administrativas, precisam obter e
coordenar informações sobre estimativas de vendas, capacidade financeira, estoques, prazos de entrega e custos de fabricação. Estas informações são subsídios fundamentais para a elaboração de um planejamento da produção que possa explorar as potencialidades disponíveis no mercado.

A apropriação dos custos indiretos de fabricação aos diversos produtos se constitui num
dos principais aspectos estratégicos para uma organização industrial. Apropriações inadequadas podem prejudicar sensivelmente o comportamento das vendas de seus produtos e até reduzir sua participação relativa dentro do mercado.

A crescente competitividade, os reflexos da abertura de mercado para os produtos estrangeiros e a necessidade de otimizar resultados demandam procedimentos de apropriação de custos indiretos que tornem os preços dos diversos produtos fabricados mais competitivos e que explorem as tendências do mercado consumidor.

Este trabalho foi desenvolvido a partir da observação direta e acompanhamento das atividades operacionais de uma organização industrial que, dentre outros aspectos, produz noventa e cinco produtos diferentes que são comercializados em todos os Estados da região Nordeste e nos Estados do Pará e Amazonas. Está instalada no distrito industrial de uma capital nordestina, possui aproximadamente cem empregados. Três de seus produtos são responsáveis por mais de noventa por cento de seu faturamento mensal.

Outra característica peculiar desta organização industrial está relacionada ao seu processo produtivo que está montado dentro de um Layout industrial composto por uma única linha de fabricação. Deste modo, todos os produtos são fabricados com a mesma matéria-prima e sofrem os mesmos processos de transformação e acabamento percorrendo os mesmos caminhos de trabalho. Seus respectivos tempos de fabricação são utilizados como parâmetro diferencial para definir os preços de venda.



Fonte:
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/7ff4db7574e364c803256ebc004add8c/8d38a77a6bf0d6ee83256f6c006272bd/$FILE/NT000A2386.pdf

25 de outubro de 2011

A utilização dos activos intangíveis como agentes de melhoria do desempenho organizacional



por Claudelino Dias Jr.,
Osmar Possamai,
Ricardo Jardim Gonçalves.


A identificação de ativos intangíveis como pressuposto para alavancagem do desempenho organizacional, surge basicamente da necessidade de diferenciação da oferta, que carrega em si própria a perspectiva de um valor superior atribuído a produtos e serviços concebidos necessariamente a partir da capacidade organizacional de contemplar distintas necessidades mercadológicas. Assim, torna-se necessário proceder-se à análise de como os ativos intangíveis internos podem dinamizar o desempenho organizacional, tendo por base a eficiência das operações de produção, demonstrando a importância desses ativos na manutenção de melhores níveis de desempenho econômico
das atividades organizacionais.

Paralelamente, buscam-se formas de gestão mais ajustadas à produção de bens (tangíveis e/ou intangíveis) que tenham como objetivo promover uma constante revisão dos aspectos ligados à discussão de como dinamizar a eficiência operacional, a partir da identificação de potenciais ativos intangíveis. No sentido de propiciar a estruturação de um conjunto de atividades necessárias ao cumprimento de um fim social específico, toda a organização deve, necessariamente, definir quais as suas competências essenciais. Para Cavalcanti (2001), essas competências seriam definidas partindo-se do conjunto de habilidades e tecnologias desenvolvidas que permitem a organização oferecer benefícios aos clientes.

Angeloni (2002) propõe um modelo para investigação e construção de organizações que visem à dinamização do conhecimento como fator de produção essencial, conceituando-
as como um repertório de saberes individuais e coletivos tratado como um ativo valioso capaz de entender e vencer as contingências ambientais, e, assim, sendo detentoras de três dimensões interagentes e interdependentes: a dimensão infra-estrutura, a dimensão pessoas e a dimensão tecnologia.

A dimensão infra-estrutura defendida por Angeloni (2002) equivaleria, para Cavalcanti (2001), ao que define como capital estrutural (fluxos de conhecimento que foram sistematizados – sistemas, métodos, cultura e valores), sendo este o único ativo intangível efetivamente possuído pela organização, pressupondo que a idéia de propriedade deste ativo surja como fator decisivo no direcionamento mais eficaz da atividade produtiva. Sendo assim, o que Lev (2002) chama de infra-estrutura organizacional, seria o ativo (intangível) que mais conta e que menos se conhece: «o motor que cria o maior valor entre todos os demais ativos.



Fonte: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rpbg/v7n1/v7n1a04.pdf


24 de outubro de 2011

A análise de Balanços e sua Relevância para as Empresas




por Gilmar Aurélio de Lima


A crise econômica de 1929 que culminou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque decretou a falência de vários segmentos empresariais. A primeira manifestação da crise ocorreu no campo. Na medida em que as exportações diminuíam, os grandes proprietários não conseguiam saldar suas dívidas. Além disso, eram forçados a pagar altas taxas para armazenar o que produziam, acumulando dívidas que os levou, em massa, à falência.

A crise no campo refletiu-se nas cidades com o desabastecimento porque o poder de compra diminuía na medida em que a mecanização da indústria passou a gerar maior índice de desemprego; e ao mesmo tempo promoveu a falência de instituições  bancárias, que confiscavam as terras e ao mesmo tempo não recebiam os pagamentos dos industriais que não conseguiam vender sua produção.

Assim sendo, os bancos para garantir que o capital que seria emprestado fosse restituído com os devidos juros cobrados começaram a exigir que as empresas lhes apresentassem o balanço patrimonial e desenvolvem um instrumento denominado análise de balanços que permitiu medir com maior grau de precisão o risco envolvido na concessão de crédito para estas entidades.

Com o advento do mercado de capitais, as empresas conseguiram mais uma alternativa para financiar a expansão de seus negócios. Ações eram oferecidas, na bolsa de valores a qualquer pessoa que dispusesse de dinheiro e desejasse investi-lo na compra desses papéis. Entretanto para que a empresa pudesse vender suas ações, eram obrigadas a apresentar suas demonstrações contábeis devidamente analisadas e auditadas por auditores independentes. Esta medida visava proteger o capital aplicado pelo investidor.


Fonte: 
http://www.unianhanguera.edu.br/storage/web_aesa/portal_institucional/bibliotecas/biblioteca_virtual/publicacoes/463584_Gilmar_Aur%C3%A9lio_de_lima12.pdf

23 de outubro de 2011

Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para Pequenas e Médias Empresas e sua Interpretação



por Roni Bonízio,
Vinicíus Martins,
Ms. Adriano Gilioli.


Este é um manual técnico que tem como foco principal a orientação quanto ao uso das informações do fluxo de caixa para auxílio dos gestores de pequenas e médias empresas em suas decisões.

A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DCF) se diferencia das demais demonstrações contábeis porque é elaborada sob a égide do regime de caixa. Por esse motivo a comparabilidade com as demais demonstrações, que são elaboradas pelo regime de competência, fica prejudicada, especialmente com a Demonstração do Resultado (DRE). Como forma de transpor essa barreira de regime contábil faz-se necessário promover uma comparação lúcida entre o fluxo de caixa operacional e o fluxo de lucro evidenciado na DRE, com seus afluentes nos acrruals registrados no Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras. Dessa forma, é preciso que se realize uma conciliação entre o resultado líquido do exercício na DRE e fluxo de caixa operacional da DFC, intercambiando aspectos temporais basilares dos regimes de caixa e competência.

Essas orientações não são exaustivas, mas sim provocativas no sentido de apontar os potenciais de uso das informações contidas no fluxo de caixa para as decisões dos gestores. Nesse sentido, cabe ao profissional de contabilidade, conhecedor desses potenciais informativos, identificar as necessidades de informações das decisões dos gestores e buscar aquelas que são relevantes em cada oportunidade.

A finalidade fundamental desse manual é impulsionar o uso das informações sobre os fluxos financeiros, mais especificamente dos fluxos de caixa, no processo de gestão dos negócios, pois muitas vezes o gestor, na condução de suas atividades, está atento a diversas perspectivas do negócio: perspectiva tecnológica, humana, de mercado etc., mas muitas vezes não está atento à perspectiva financeira e suas decisões têm efeito nesse aspecto do negócio.

A não consideração da perspectiva financeira das decisões tomadas pelos gestores pode levar a empresa a situações em que ela mantenha recursos financeiros ociosos, o que representa um custo (custo de oportunidade do capital mantido ocioso), ou situações em que a empresa dependa de recursos emergenciais, o que também gera custos financeiros muitas vezes incompatíveis com o retorno gerado pelos negócios. A análise e acompanhamento das informações do fluxo de caixa permite ao gestor tomar ações presentes para que essas situações não ocorram no futuro e, consequentemente, não ocorram esses ônus desnecessários.

Nesse sentido, pode-se observar um alto valor agregado para o gestor com esse serviço prestado pela contabilidade à sua empresa, pois ele fornece informações para que ele planeje suas ações considerando esse importante aspecto e evitando assim esses custos.

Por fim, a análise e os modelos de relatórios não precisam (e não devem) ficar presos ao que é preconizado para fins de divulgação externa, mas sim explorar o potencial informativo da contabilidade sem os limites impostos pelas regras, de maneira a atender às necessidades específicas do gestor em cada circunstância.

Resumindo, o profissional de contabilidade, no uso da informação contábil para fins de apoio à gestão do negócio, deve desprender-se das regras que está acostumado a seguir (forma) e priorizar os conceitos fundamentais (essência) que sustentam as informações contábeis e, com isso, procurar explorar o significado de cada uma delas fornecendo subsídios relevantes para o seu usuário, o gestor.


Fonte:

22 de outubro de 2011

Manual de Técnicas e Práticas de Aplicação da Lei 11.638-07 nasa Pequenas e Médias Empresas


por  Tânia Regina Sordi Relvas,
Artemio Bertholini,
Contador Valdir Donizete Segato
CRCSP.ORG.BR


Com a promulgação da Lei nº 11.638/07, as normas contábeis brasileiras deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários (artigo 177). A referida lei também garantiu a segregação entre a contabilidade societária e a contabilidade para fins fiscais, de forma que, com a promulgação da Lei nº 11.941/08, foi instituído o Regime Tributário de Transição – RTT.

A principal característica das normas internacionais de contabilidade, emitidas pelo IASB1 (as chamadas “IFRS” - Internacional Financial Reporting Standards) é que elas são baseadas em princípios (principles-based standards) e voltadas para a essência econômica das transações, gerando normas contábeis genéricas e flexíveis.

As diferenças nos padrões de contabilidade entre os países contribuem para a assimetria de informações, prejudicando as decisões de investidores e credores (Beuren e Klann, 2009). E, como as informações contábeis constituem um importante instrumento de prestação de contas (accountability) das empresas para com os stakeholders e a sociedade como um todo, em última análise, a convergência contábil para as normas internacionais traz benefícios também no sentido de reduzir os custos de captação de recursos pelas empresas junto a credores e investidores. Isso é possível pela significativa redução da assimetria informacional em âmbito global, na medida em que as informações contábeis tornam-se mais fidedignas e mais comparáveis, permitindo reduzir incertezas.

Até agosto de 2010 o CPC2 emitiu e o CFC3 aprovou 444 pronunciamentos técnicos e diversas interpretações e orientações convergentes com as normas internacionais e, dentre eles, o Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Assim, o principal objetivo do presente manual é orientar as pequenas e médias empresas em relação aos impactos da Lei 11.638/07, em especial na aplicação do pronunciamento CPC PME.

O evento da convergência das normas contábeis brasileiras para as normas internacionais, por si só, já constitui a principal justificativa para o presente projeto. E o acompanhamento do processo de convergência pelas pequenas e médias empresas tornou-se uma condição necessária. Contudo, diferentemente das práticas anteriores, as novas normas contábeis são baseadas em princípios e envolvem o exercício de julgamento.


Fonte: 

20 de outubro de 2011

Perspectivas e Tendências sobre a participação do Cidadão na Administração Pública




por Sandra Aparecida Ferreira dos Santos

A forma mais integral de participação é segundo Rousseau, a democracia direta, em que os cidadãos deliberam sobre os assuntos públicos, sem intermediação. No entanto, a questão não se trata somente de fazer com que todos participem, mas, sobretudo de criar as condições, os meios e as instituições que potencializem a ampliação de uma participação atuante e vigorosa.

Todos almejam bons hospitais, segurança pública, escolas de qualidade, ambiente limpo, prosperidade econômica, etc., contudo, nada disso é possível sem uma boa administração pública que, por sua vez, seja conduzida politicamente de modo a satisfazer, da melhor maneira possível, os interesses públicos ou, pelo menos, que minimize os conflitos dos interesses que fazem parte das ações coletivas.

A administração pública está mais voltada hoje para eficiência e eficácia com flexibilização organizacional. Como conseqüência também se volta para a profissionalização do corpo de funcionários, capazes de formular políticas públicas e exercer atividades de regulação e controle da provisão de serviços públicos. Nesse embasamento a demanda de capacidade administrativa requer uma formação e mudança de perfil do agente que atua na esfera pública baseado na competência.


Fonte:

19 de outubro de 2011

Contabilidade: História, Interações e Perspectivas - Noções de Débitos e Créditos



por Paula Luciana de Freitas,
Roseli Parreiras da Glória Gatti, 
Heloisa Rabelo Fonseca, 
Vanessa de Almeida Thasmo Silveira, 
Daniela Aparecida Moreira Melo Santos.


Alguns historiadores relatam que aproximadamente dois mil anos a.C. * já existiam os primeiros sinas, de registros do método das partidas dobradas. Com o surgimento e a evolução do capitalismo no fim da idade média houve uma maior necessidade de busca por informações e registro das modificações do patrimônio individual e empresarial.

Com o desenvolvimento econômico e social, a ciência contábil encontrou um campo propicio para seu crescimento e desenvolvimento de novas teorias e aplicações do método das partidas dobradas que consiste na técnica de debitar e creditar, os atos e fatos administrativos e financeiros das atividades realizadas pelas empresas.

Portanto, o método das partidas dobradas, é uma técnica de escrituração essencial na rotina contábil, para mensuração do patrimônio e desenvolvimento das empresas.

A evolução da contabilidade teve seu início, conforme os primeiros registros, relatados por alguns historiadores, que segundo IUDÍCIBUS (2004, p.34) “ fazem remontar os primeiros sinais objetivos de existência de contas aproximadamente 2.000 anos antes de Cristo”.

Após as primeiras descobertas das escritas contábeis surgiram os primeiros escritos, conforme IUDÍCIBUS (2004, p.34) “logo é possível localizar os primeiros exemplos completos de contabilidade, seguramente no segundo milênio antes de Cristo, na civilização da Suméria e da Babilônia( hoje Iraque), no Egito e na China”.

Os primatas por sua vez já utilizavam a contabilidade, defende SÁ (2006, p. 17) “ É comum encontrar nas pinturas e inscrições rupestres primitivas relações artísticas (fruto do emocional) ao lado de registros(fruto de racional) quantidade ( a coisa) e quantitativos (quantas coisas)”.


Fonte: http://www.unihorizontes.br/proj_inter20081/cont/nocoes_de_debitos_creditos.pdf

18 de outubro de 2011

A Demonstração do Valor Adicionado sob um nova perspectiva



por Flávia Zóboli Dalmácio,
Luciene Laurett Rangel,
Silvania Neris Nossa


Diante de uma nova realidade econômica no Brasil, da globalização dos mercados e da evolução dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, começou a se pensar na reformulação da Lei nº 6.404/76. Esta reformulação buscava, entre outros objetivos, a qualidade das informações contábeis e a redução das dificuldades de interpretação dessas informações (BRASIL, 2001).

Uma das alterações propostas era a introdução de uma nova demonstração – a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) – como parte integrante das Demonstrações Contábeis. Esta alteração, no entanto, não foi contemplada pela Lei nº 10.303, de 31 de outubro de 2001, que altera e acrescenta dispositivos na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações.

No Brasil, portanto, atualmente, ainda não há a obrigatoriedade de publicação da DVA e nem existem normas e procedimentos contábeis que regulamentem a sua forma de elaboração e apresentação.

Entretanto, qualquer que seja a estrutura da DVA, podem surgir limitações, pois sempre se buscará evidenciar nela, informações de finalidades genéricas e que atendam às exigências do maior número possível de usuários. De maneira geral, existe uma restrição natural informacional dos modelos de demonstrações contábeis.

Fonte: http://www.fucape.br/_admin/upload/prod_cientifica/prod_67_a_dva.pdf

17 de outubro de 2011

Planos Economicos desde 1980


por Ronaldo de Castro


O tema desta pesquisa tratará sobre Os planos Econômicos do Brasil a partir de 1980, onde será abordada, a crise inflacionária e as medidas governamentais para saná-la.
Podemos destacar que após anos de ditadura militar o Brasil, tem sua última eleição indireta de um candidato civil e em 1985 chega ao fim o Regime Militar Ditatorial Brasileiro. Todavia a completa transição para a democracia ocorre apenas em 1988, no governo do Presidente José Sarney, com a promulgação da Nova Constituição Brasileira por uma Assembléia Constituinte.

Mas quando volta aos padrões da Democracia a Nação encontra-se degrada com graves problemas sociais e econômicos, e uma inflação galopante, com o crescente endividamento externo e interno.

Medidas para sanear tais problemáticas da sociedade vêm com os governos de José Sarney e Fernando Collor de Melo, onde sete planos econômicos consecutivos são implantados na tentativa de frear e reduzir a inflação, são eles: Cruzado (1986), Cruzadinho (meados de 1986), Cruzado II (final de 1986), Bresser (junho/1987), Verão (01/1989, Collor (03/1990), Collor 2 (01/1991). Com sucessivos fracassos pela má condução desses planos, agravou ainda mais o problema inflacionário, tendo o Brasil uma hiperinflação, com sua moeda desvalorizada em três decimais por duas vezes em um período de três anos

Com o plano Brasil novo, repleto de erros, foi que a economia do Brasil teve abertura para o comércio exterior. O principal problema nessa época foi à forma como foi implantado, bruscamente, com descaso de empresas nacionais cuja produtividade era baixa, e com isso não tinham condições de competir frente ao que estava chegando e como conseqüência muitas faliram. Porém houve as que sobreviveram e para isso tiveram que adotar medidas de aumento na produção para que pudessem garantir sua continuidade, e, após esse período de adaptação, o cenário caótico tornou-se propício para que o Plano Real fosse implantado e conseguisse conter a hiperinflação instaurada na economia.

E assim em 1994, é elaborado e implantado o Plano Real, durante o Governo do então Presidente Itamar Franco, que teve sua continuidade e manutenção no governo dos Presidentes Fernando Henrique Cardoso e posteriormente pelo Presidente hoje em exercício Luiz Inácio Lula da Silva.

Foi com a implantação do Plano Real que o Brasil passou a ter uma relativa estabilidade monetária, que vem resistindo às sucessivas crises dos mercados internacionais.
O objetivo proposto é explanar sobre a economia brasileira a partir do ano de 1980 até a atualidade.

O objetivo geral é uma abordagem do período econômico caótico inflacionário no Brasil a desde o ano de 1980 bem como as medidas governamentais para restaurar a homogeneidade e sobriedade na economia.

No capítulo 1, iremos tratar sobre tema da Inflação, bem como os tipos que podemos classificar. No capítulo 2, explanaremos sobre os planos econômicos adotados no período de abrangência dessa pesquisa, seus erros e acertos. No capítulo 3, faremos destaque para o Plano Real, o qual vigora até hoje, e que sanou o problema hiperinflacionário da nação. Esta pesquisa basear-se-á em fontes bibliográficas, e consultas de Sites da Internet.


Fonte:
http://issuu.com/ronaldo.de.castro/docs/planos_economicos_desde_1980?mode=window&viewMode=singlePage

16 de outubro de 2011

As Teorias Transitivas da Administração



por Ronaldo de Castro



Em meio à Teoria Clássica e até certo ponto antecipando-se à Teoria das relações Humanas, alguns autores que defendiam a Teoria Clássica iniciaram trabalhos pioneiros de revisões, críticas e reformulações das bases clássicas da TGA. Embora não houvessem definido uma nova corrente de estudo, vários autores podem estar relacionados neste período de transição.

O aparecimento destes autores, aos quais denominaremos de transitivos, teve sua origem exatamente na abordagem formal e mecanicista de Taylor e seus companheiros. Todavia, a única coisa que esses autores têm em comum é a tentativa de aplicação pioneira de certos princípios da Psicologia na teoria administrativa.

O termo Teorias Transitivas, representa um conjunto de autores entre eles Ordway Tead, Mary Parker Follet, Chester Barnard, Oliver Sheldon, que enfatizam as pessoas e a abordagem humanista, com ressalvas nas Funções do Executivo e nas Relações em Grupo. Desses autores destacaram-se Mary Parker Follet e Chester Barnard, que fizeram a transição entre a Administração Cientifica e a Teoria Clássica e a Escolas das Relações Humanas; eles não apresentavam um conjunto de conhecimentos sistemáticos para representar uma escola de pensamento, por isso se dá o nome de transitivas.

Follet e Barnard não proporcionaram grandes impactos apesar da profundidade de seus escritos, seus trabalhos mostram que a organização é um Sistema Social, e que a produção é um processo cooperativo que depende da participação integrada, ou seja, conjunta de seus diferentes componentes.

Alguns desses autores ou pensadores cujas idéias são identificadas como parte das Teorias Transitivas, apresentaram muitas delas mesmo durante os eventos do Taylorismo. Eles, tentaram aplicar certos princípios da Psicologia-TEAD (1918) e FOLLETT (1920), e da Sociologia-BARNARD (1938), -ao ambiente de trabalho. TEAD foi, sem dúvida, um dos pensadores que mais se aproximou, junto com FOLLETT, do conceito de empregabilidade. Barnard propôs uma teoria da cooperação na organização formal. A ênfase no sistema cooperativo foi bem-vinda, principalmente pelo contexto da Grande Depressão e do desemprego em massa. Neste grupo de autores, TEAD (1918), FOLLET (1920) e BARNARD (1938) são mais significativos para a atualidade e merecem ser revistos quando se discute a empregabilidade. É intrigante o fato de, há seu tempo, não terem despertado a atenção de seus pares para este fenômeno. Não há dúvidas de que se seu pensamento for aplicado às disciplinas da organização em aprendizagem, uma correlação será estabelecida com cada uma das disciplinas. Poder-se-ia mesmo afirmar que estes autores, de certa forma, foram os precursores das disciplinas da organização em aprendizagem.


Fonte: