PUBLICIDADE

Nova Caxingui - Bar e Lanchonete FASUP - Faculdade Sudoeste Paulistano Nova Caxingui - Bar e Lanchonete Jooble Valente - Soluções Contábeis

30 de novembro de 2011

Pronunciamentos Técnicos Contabeis 2008


por CFC - Conselho Federal de Contabilidade
CPC - Comite de Pronunciamentos Contabeis


O comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado por meio de Resolução n.º 1.055/05 do Conselho Federal de Contabilidade, com o objetivo de buscar a unificação para viabilizar a convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.

As entidades-membro do CPC são: Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento em Mercado de Capitais (APIMEC), Bolsa do Brasil (BOVESPA), Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON).

Participam ainda como convidados observadores: Banco Central do Brasil (BACEN), Comissão de Valores Imobiliários (CVM), Receita Federal do Brasil e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Conforme o tema discutido, outras entidades e/ou especialistas são especialmente convidados, não obstante o devido processo de audiência pública a que são submetidos todos os Pronunciamentos.

O Brasil está inserido no rol dos países que já estão oficialmente comprometidos com a adoção das normas internacionais de contabilidade (as IFRS). A criação do CPC, no âmbito do Conselho Federal de Contabilidade, em 2005; também faz parte dessa iniciativa. Os seguintes órgão reguladores divulgaram esse compromisso publicamente: Banco Central do Brasil (2006), Comissão de Valores Mobiliários (2007) e Superintendência de Seguros Privados (2007). Com isso, as entidades do ramo Securitário são requeridas a elaborar e a divulgar as suas demonstrações contábeis consolidadas a partir do exercício social findo em 31 de dezembro de 2010 com base nas IFRS.

A Lei n.º 11.638, publicada em 28.12.2007, posteriormente modificada pela Medida Provisória n.º 449, de 3 de dezembro de 2008, alterou profundamente a parte contábil da Lei das Sociedades por Ações (Lei n.º 6.404/76), permitindo a convergência das normas contábeis adotadas no Brasil às normas internacionais.

O CPC, em cumprimento ao sei objetivo de buscar a unificação da emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos contábeis no Brasil, estabeleceu um plano de trabalho que o permitiu elaborar e divulgar pronunciamentos contábeis para atender a todas as alterações introduzidas pelas referidas Lei e Medida Provisória ainda durante o exercício de 2008.

O objetivo desta publicação é dar ampla divulgação a esse material técnico produzido, que teve como linha mestra, na medida do possível, estar alinhado com as normas internacionais de contabilidade. A presente publicação contém todos os Pronunciamentos e Orientações emitidos pelo CPC que podem e devem ser utilizados pelos profissionais de contabilidade, administradores de empresas, professores, auditores independentes, analistas, investidores, credores, estudantes de contabilidade e demais usuários das demonstrações contábeis brasileiras com vistas à elaboração das demonstrações contábeis dos exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2008. Todos os Pronunciamentos e Orientações emitidos pelo CPC foram aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Comissão de Valores Mobiliários.

A publicação contém, ainda, a referência quanto à aprovação dos pronunciamentos pelo Banco Central do Brasil e pela Superintendência de Seguros Privados.

  Fonte: http://www.cfc.org.br/uparq/livro_CPC2.pdf





29 de novembro de 2011

A Contabilidade como instrumento de evidenciação de fatos Ambientais


por Gardênia Maria Braga de Carvalho


A Contabilidade como ciência tem como objeto de estudo o patrimônio, deste modo, passa a ter papel fundamental, como ferramenta necessária, para ser o elo entre organizações públicas ou privadas, seu processo produtivo e a sociedade.

O problema alvo da pesquisa consiste em esclarecer “como se caracteriza a responsabilidade ambiental de uma Sociedade Anônima(S.A.) obrigada, pela legislação ambiental, à apresentação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental e sua implicação nos registros contábeis”.

Para desenvolvimento do presente texto, foi realizada a análise do relatório Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA), um documento formal que compõe o Licenciamento Ambiental, que objetiva a apresentação de um estudo a ser realizado antes da implantação de novo empreendimento, que, teoricamente, possa vir a causar impactos ambientais; visa também mostrar os resultados positivos e negativos decorrentes do mesmo, bem como proporcionar respaldo técnico para elaboração de outro instrumento, este de mais fácil entendimento pelo público em geral e denominado Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

Através desses dois relatórios, EIA e RIMA, as empresas demonstram como irão proceder em suas interações com o meio ambiente. Os princípios contábeis, com destaque para os da continuidade, da competência e da oportunidade, bem como a corrente científica do neopatrimonialismo, orientam para registros de todos os fatos que tenham relação com as variações patrimoniais, inclusive os ambientais.

Da comparação entre os relatórios ambientais EIA/RIMA com os demonstrativos contábeis, pode-se concluir que, embora declarem interagir com o meio ambiente, não é praxe das empresas evidenciarem essa relação, mesmo tendo todos os meios através das Ciências Contábeis.

No futuro, todas irão perceber que interagem com a natureza de uma forma ou de outra, e que é através da contabilidade que essa interação deve ser apresentada para todos os usuários da informação contábil, inclusive à sociedade.


Fonte:
http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vi_en/artigos/mesa2/Contabilidade_Ambiental_como_inst_de_evidencia__o_de_fatos_ambientais.pdf

28 de novembro de 2011

Passivo Construtivo: a obrigação decorrente da responsabilidade social das empresas


por Manoel Raimundo Santana Farias



Em geral, os passivos decorrem de instrumentos legais que tratam das obrigações da empresa com terceiros e que são chamadas de obrigações legais. Entretanto, há casos em que se configuram passivos para os quais não existem determinações legais e que são chamados de obrigações construtivas.

Este trabalho tem como objetivo demonstrar por meio de conceitos e exemplos que as obrigações construtivas estão relacionadas, em muitos casos, com a responsabilidade social das empresas e que tais exigibilidades se diferenciam das obrigações legais pela sua natureza.

Então, considerando que não são exigíveis por meios legais, tem-se a seguinte questão,
quais as razões que levam as empresas a assumirem a responsabilidade pelos passivos construtivos?

Utilizou-se no estudo a pesquisa bibliográfica a partir da qual fez-se a análise da evolução conceitual das obrigações legais, justas e construtivas e dos exemplos apresentados por renomados autores da Teoria da Contabilidade, bem como pelos trabalhos desenvolvidos pela ONU (Organização das Nações Unidas) e normas do Iasb (International Accounting Standards Board).



Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos52005/517.pdf

27 de novembro de 2011

Um estudo sobre a contabilização dos Ativos Intangíveis no Brasil


por Eneas da Silva Camargo


Apesar de ser considerado um dos temas mais controversos da contabilidade, atualmente os Ativos Intangíveis são entendidos como bens essenciais à geração de riqueza das entidades.

O presente artigo busca entender as possíveis causas do distanciamento entre o valor de mercado e do patrimonial das empresas em virtude da insuficiente valoração desses ativos nas demonstrações contábeis.

Para tanto, foi feita uma revisão na literatura, tomando como base de fundamentação a Lei 11.638/2007 e o Pronunciamento Técnico CPC 04, focada nos aspectos de definição, mensuração e avaliação dos Ativos Intangíveis, tanto dos adquiridos como dos gerados pela própria entidade.

Em seguida, buscou-se estabelecer uma análise crítica sobre a utilidade da informação contábil na visão de alguns renomados autores. Adicionalmente, realizou-se uma pesquisa literária sobre as metodologias capazes de identificar e avaliar os recursos Intangíveis de uma entidade, de tal fornia a dar suporte ao seu gerenciamento.

Por fim, conclui-se que a contabilidade de hoje não evidencia seus ativos intangíveis de forma relevante e precisa, haja visto, o enorme abismo que existente entre o valor contábil e o valor de mercado das empresas

 Fonte:  http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25801/000751268.pdf?sequence=1

26 de novembro de 2011

Alocação de Custos Indiretos através de um modelo experimental de Fuzzy ABC



por Gilcimar Borget, 
José Alonso Borba,
Fernando Dal-Ri Murchia


O Custeio Baseado em Atividade ou Activity Based Costing (ABC) como método de alocação de custos aos produtos envolve informações estimadas e assume muitas vezes uma linearidade não existente entre o consumo das atividades e os produtos.

O objetivo desse trabalho é apresentar uma metodologia baseada na utilização da lógica fuzzy para modelar a incerteza e a subjetividade inerente ao processo de alocação de custos. Para isso, um exemplo sobre ABC desenvolvido por Martins (2003) foi utilizado, além de outros dados incorporados ao problema tornando-o mais próximo da realidade desses processos.

Em seguida, uma proposta de solução que utiliza os fundamentos da teoria dos conjuntos fuzzy foi desenvolvida com o objetivo de compreender melhor a subjetividade e a incerteza do ABC. Para simular essa realidade foram estabelecidas 99 regras de inferência para as alternativas do processo decisório.

A etapa final da elaboração do modelo fuzzy constitui na fuzzificação e defuzzificação dos dados através da utilização do software FuzzyTECH® e dos novos direcionadores de custos para alocação aos produtos.

Os resultados encontrados neste trabalho evidenciam que a lógica fuzzy pode ser utilizada como uma importante ferramenta para tratar da ambigüidade e das incertezas inerentes aos processos de alocação de custos.

Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos32006/637.pdf

25 de novembro de 2011

Gestão de Custos



por Cleonice Bastos Pompermayer, 
João Evangelista Pereira Lima


O recém-findo século XX foi excessivamente pródigo para a humanidade em conquistas científicas, técnicas e em recursos materiais e humanos, principalmente para o mundo dos negócios com a evolução rápida e alucinante das atividades econômicas, após a consolidação da Revolução Industrial (1760-1860).

As mudanças ocorridas no século XX, pela sua rapidez, qualidade e quantidade, foram, relativamente, mais significativas e diversificadas do que todo o progresso econômico e social da humanidade desde a era dos australopitecos até o fim do século XIX.

Sem dúvida alguma, a Revolução Industrial ergueu um marco significativo e indelével na história da vida homem sobre a terra.

Essas conquistas, frutificadas em todas as ciências, são conseqüências da dedicação e das pesquisas científicas dos homens que, associadas aos inúmeros interesses econômicos e financeiros das organizações e das nações, trazem para a humanidade, ao longo do tempo, mais progresso e desenvolvimento. Os povos caminham embalados e escorados pelas ciências.

Verifica-se que o homem do limiar do terceiro milênio desfruta de um melhor padrão de qualidade de vida – a expectativa de vida, em 1900, era de 40 anos e em nossos dias está estimada em 70 anos. Não obstante, nesse cenário de atraentes paisagens, depara-se o homem, em contrapartida, com enormes desafios, destacando-se a preservação do meio ambiente, o indeclinável compromisso com a paz, o extermínio da violência e os crônicos problemas sociais.

Os homens acompanham e são, ao mesmo tempo, os protagonistas do surgimento e evolução de novas técnicas de produção, geradoras de inúmeras possibilidades de atendimento das suas necessidades de consumo. Constata se, principalmente nas organizações, que os empreendedores se postam diante de um novo cenário de ordem econômica e social, cujo nome é globalização.


Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/financas/4.pdf

24 de novembro de 2011

Capital Intelectual: Seu Entendimento e Seus Impactos no Desempenho das Grandes Empresas Brasileiras


por Maria Thereza Pompa Anthunes, 
Eliseu Martins



O tema Capital Intelectual emerge na sociedade atual suscitando a discussão sobre a sua
relevância para a riqueza das organizações. Admite-se o conhecimento como um recurso econômico que impõe novos paradigmas na forma de valorização do ser humano e na forma de avaliação das empresas, pois esse conhecimento (Capital Intelectual – CI) tem produzido benefícios intangíveis que alteram seu valor.

Neste artigo buscou-se estudar as relações existentes entre o entendimento do conceito de Capital Intelectual, por parte dos gestores, e o desempenho das empresas, de forma a verificar a adequação das medidas de desempenho atualmente existentes para captar os efeitos dos investimentos nos elementos que compõem o Capital Intelectual. A pesquisa, do tipo exploratória e descritiva, está baseada numa amostra composta por 30 empresas dos ramos da indústria, comércio e serviços.

Os dados foram tratados por meio dos métodos Qualitativo (Análise de Conteúdo) e Quantitativo (Análise de Cluster e Análise de Correlação/Associação). Concluiu-se que os gestores possuem o entendimento do conceito de CI semelhante ao conceito exposto na literatura, realizam investimentos nos elementos que identificam o CI e que o entendimento do conceito influenciou indiretamente o desempenho das empresas por meio das ações de investimentos realizados no elemento humano.

Identificou-se uma lacuna a ser preenchida pela Contabilidade Gerencial a fim de prover as informações necessárias para a gestão dos retornos dos investimentos realizados nos elementos do Capital Intelectual, pois os gestores entrevistados estão dispostos a implementar um modelo de avaliação dos retornos obtidos pelos investimentos em Capital Intelectual, ou simplesmente Ativo(s) Intelectual(is).

 Fonte:  

23 de novembro de 2011

O que é Custo de Oportunidade?


por Paulo Dragaud Zeppelini
Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela FACESP/FECAP

Administrador de Empresas com MBA em finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais – IBMEC.


Sabemos que os agentes econômicos possuem diversas opções de investimentos para os recursos que possuem e que cada uma dessas opções apresenta normalmente características diferenciadas. Entretanto, na medida em que uma das alternativas de investimento é selecionada, talvez os benefícios das demais sejam perdidos. Neste caso a melhor escolha é aquela que maximiza a satisfação do agente econômico. È neste contexto que se insere o estudo do custo de oportunidade.

Existem várias aplicações do conceito de custos de oportunidade na administração moderna. Em nossa opinião, merecem destaque as aplicações voltadas ao auxílio do gestor para otimização dos recursos que serão utilizados nos processos de tomada de decisão. Atualmente, o conceito de custos de oportunidade é utilizado não só nas decisões de investimento como também nas decisões internas de preços de transferências de preços de transferência, decisões de utilização ou aluguel de espaço, decisões de comprar ou produzir, etc.



Fonte:
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=124&ved=0CCwQFjADOHg&url=http%3A%2F%2Fexpresstraining.com.br%2Fscripts%2Faction_download.php%3Ftype%3Dutd%26name%3DUpToDate327.pdf&rct=j&q=Eliseu%20Martins%20PDF&ei=bVBeTu2hNuX20gH-oZiQAw&usg=AFQjCNGpgFCdasSvbIG4g5IvkHn_KHTgMw&cad=rja

22 de novembro de 2011

Contabilidade Versus Fluxo de Caixa


 Eliseu Martins
Diretor da Faculdade de Economia. Administração e Contabilidade — FEA/USP
Prof. Titular da Departamento de Contabilidade e Atuaria — FEA/USP
Membro da Comissão Consultiva sobre Normas Contábeis da Comissão de Valores Mobiliários – CVM



Introdução
Muito se tem escrito e falado recentemente a respeito da “superioridade” do Fluxo de Caixa sobre a Demonstração do Resultado, da “volta da Contabilidade ao custo histórico puro” e ate da maior utilidade do Regime de Caixa sobre o de Competência para fins de gerenciamento das empresas.

O nosso objetivo aqui é procurar mostrar que tudo isso pode ser válido.., para quem não entende de Contabilidade, ou não sabe de fato o que e Regime de Competência, não entendeu o que e fluxo financeiro na inflação ou então para quem esta sempre atrás de novos modismos, quaisquer que sejam, independentemente de uma analise critica e racional.

As Demonstrações Contábeis e o Fluxo de Caixa
Em primeiro lugar discutamos a respeito do relacionamento entre a Contabilidade e o Fluxo de Caixa. Infelizmente ainda encontramos quem ache que a questão e de alternativa: ou um ou outro, sem que se perceba da ligação umbilical entre as Demonstrações Contábeis e o Fluxo de Caixa.

Talvez a grande falha resida exatamente entre nós, Contadores, quando deixamos de mostrar aos nossos usuários que essa conexão e intima e fundamental.

O Balanço e a Demonstração do Resultado, se elaborados a luz do custo histórico puro e na ausência de inflação, é a distribuição lógica e racional ao longo do tempo do Fluxo de Caixa da empresa. E é talvez necessário esclareçamos isso aos consumidores do nosso produto. Precisamos saber mostrar que um ativo possui, alem das disponibilidades e das aplicações de caixa efetuadas, direitos que estão para se transformar em caixa: e além disso, possui bens que estão representando o montante de caixa desembolsado ou a ser desembolsado em função de sua aquisição. E que o passivo representa valores a desembolsar futuramente. Logo, o balanço inteiro, sem exceção, possui ligação como Fluxo de Caixa.



Fonte: http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad20/cont_x_fluxo.pdf