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31 de dezembro de 2011

Contabilidade: Evolução e Perspectivas


por Daniela da Cruz Perdigão, 
Leiliane de Oliveira Pereira, 
Loreine da Cunha Sant' Ana.


A Contabilidade é tão antiga quanto a história da civilização, e advém da necessidade humana de registrar e proteger suas posses e controlá-las, organizando assim a ociedade humana economicamente.

Com ela evoluíram várias outras áreas do conhecimento e seus instrumentos, como a matemática, que está intrinsecamente ligada à Contabilidade. Esta só conheceu os números abstratos devido a necessidade contábil, e vem evoluindo juntamente com a mesma.A economia também é grande aliada da Contabilidade, no sentido de traduzir as
informações contábeis e suas demonstrações, tornando-as analíticas e competitivas indicando tendências de mercado positivas, negativas ou até mesmo nulas, conforme cita Iudícibus (2001).

Sendo assim, se faz necessária uma pesquisa acadêmica, que consiga abordar a origem contábil e sua evolução, para assim traçar novas perspectivas e tendências, deixando para traz as tabulações em argila e barro, e vindo para a Era da informática sem perder sua essência e princípios enquanto ciência e instrumento de organização e sistematização social, conforme cita Sá (2006).

 Fonte: http://pt.scribd.com/doc/67941277/contabilidade-evolucao-perspectiva

30 de dezembro de 2011

Contabilidade Ambiental


por Afonso Rodrigo de David

Este artigo, procura discutir questões relacionadas a Contabilidade Ambiental, tais como definições para expressões relativamente novas, como ativos ambientais, passivosambientais, custos/despesas ambientais. Baseia-se em pesquisa bibliográfica realizada em revistas da área das ciências sociais, artigos disponibilizados na internet e livros que tratam entre outros assuntos de responsabilidade social, balanço social e cidadania empresarial. Começa o presente artigo tratando das questões da inteiração entre empresa e o ambiente externo.

A seguir trata das relações da empresa com o meio-ambiente, procurando evidenciar quais seriam as formas de mensurar a responsabilidade ambiental da empresa. Na seqüência, o artigo enfoca definições para a contabilidade ambiental/balanço ambiental, visando montar uma estrutura para estes, dentro de procedimentos contábeis usuais. Por fim, são apresentados os mais recentes conceitos de custos/despesas ambientais, ativos ambientais, passivos ambientais, bem como quais as melhores formas de divulgar esta nova informação que se esta formando.

Vivemos em um tempo de acirrada competição, onde a informação e principalmente o conhecimento são matrizes da sustentabilidade econômica das empresas. Estas em decorrência da já mencionada competição, buscam dia após dia, desenvolver novas ferramentas de mensuração que permitam não apenas melhor vislumbrar o ambiente (concorrência) externo de seus negócios, mas também e principalmente seu ambiente interno.

Frente a esta realidade, e atendendo a apelos sociais, as empresas também intensificam sua preocupação com o fator ambiental. É neste contexto que a contabilidade se encontra, e precisa desenvolver mecanismos de controle e mensuração da relação da empresa com o meio ambiente. Pretende este artigo discutir a respeito de alguns conceitos que estão se formando a respeito da chamada Contabilidade Ambiental.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t31.pdf

29 de dezembro de 2011

Sistema de Gestão Econômica GECON - Como uma efetiva resposta para a área de Controladoria



por José Luiz Nunes Fernandes


Não temos dúvidas de que um dos desafios da efetiva implantação e conseqüente operacionalização da área de controladoria é a existência de sistema de informação gerencial que alicerce o processo de gestão em todas as fases, desde o planejamento criterioso das atividades, passando pela execução, tendo como ponto culminante o controle.

O Modelo de Mensuração do GECON – Gestão Econômica – responde, sob nossa ótica, ao desafiador problema, qual seja: a existência de um modelo de mensuração alicerçado nas “partidas dobradas” que reporte resultados setoriais de forma lógica e precisa, direcionado aos gestores das áreas do sistema de empresa e com informações úteis ao processo de gestão.

O trabalho envidará esforços para mostrar a eficácia do modelo de mensuração do GECON e a efetiva resposta ao requisito informacional da área de controladoria.


28 de dezembro de 2011

Guia para Elaboração das Demonstrações Financeiras (2009/2010)


por Ernst & Young


Sólidas práticas contábeis, de auditoria e de divulgação de informações são essenciais para promover o crescimento liderado pelo setor privado de maneira sustentável e igualitária e para possibilitar governança e atuação responsável. Essas práticas promovem o desenvolvimento dos mercados de capital, facilitam o acesso a financiamentos por parte de empresas locais (especialmente de pequeno e médio portes) e melhoram o ambiente de realização de negócios, além de integrarem empresas locais à economia global, reduzirem o risco de crises no setor financeiro e permitirem que se realize com eficiência a operação ou privatização de empresas estatais.

A atenção de alguns países ao fortalecimento de sua estrutura empresarial para divulgação de informações financeiras já começou a dar resultados importantes.

No Brasil, por exemplo, as regras que promovem práticas contábeis e de auditoria mais sólidas entre as empresas de capital aberto contribuíram para aumentar o nível de detalhamento do mercado de capitais. No México, normas de licenciamento mais rígidas resultaram em maior confiança nas demonstrações financeiras que os auditores elaboram ou examinam, bem como em maior integração regional com a América do Norte. No Chile, a conversão bem planejada às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), que está em andamento, abre caminho para a adoção organizada desses princípios e para os respectivos benefícios da integração internacional, menor custo de capital e melhor ambiente para a realização de negócios. Outros países também deram início a importantes reformas na área de contabilidade e auditoria e estão conseguindo benefícios significativos.


27 de dezembro de 2011

A importância da disciplina legislação e ética profissional na grade curricular do curso superior de Ciências Contábeis – um estudo de caso em uma instituição de ensino


por Cinaura Bottecchia Lyra

A Resolução nº 3, de 5 de Outubro de 1992 fixou conteúdos obrigatórios para grade curricular dos Cursos de Ciências Contábeis no Brasil, entre eles a disciplina Legislação e Ética Profissional. Essa resolução veio atender a uma antiga reivindicação do Conselho Federal de Contabilidade, por considerar a relevância desta disciplina na formação profissional do Contabilista.

Entretanto, a Câmara de Educação Superior, através da resolução nº 10 de 16 de Dezembro de 2004, instituiu novas diretrizes curriculares para o Curso de Ciências Contábeis, e, entre elas, observa-se que deixou de contemplar a obrigatoriedade desta disciplina, ficando assim, a critério das Instituições de Ensino adotá-la ou não em suas grades curriculares.

Neste contexto, foi escolhida uma instituição de ensino situada na Grande Vitória, para verificar a opinião dos alunos que cursaram a essa disciplina durante a vigência da resolução nº 3 ora revogada, com o objetivo de buscar indicativos de sua importância e contribuição para formação profissional do contabilista e desta forma proporcionar elementos de reflexão sobre a manutenção dessa disciplina nas grades curriculares dos cursos de Ciências Contábeis.


Fonte:

26 de dezembro de 2011

O Conservadorismo Contábil e o Valor de Mercado



por Luciene Laurett Rangel, 
Aridelmo José Campanharo Teixeira

Atualmente no mercado de capitais, o valor econômico é de extrema importância no processo de avaliação de uma empresa, uma vez que é a partir deste que começa todo o estudo para chegar-se a uma melhor relação investimento/retorno para o investidor.

Conforme citado por Kothari (2001, p. 04) “acionistas, investidores e credores, têm um óbvio interesse no valor da empresa”. Porém, o valor econômico de uma empresa, por sua vez, é influenciado por diversos fatores. Neste estudo um dos fatores a ser abordado é o princípio do conservadorismo.

Tome-se o princípio do conservadorismo como colocado por Hendriksen & Breda (1999, p.175): “os contadores devem divulgar o menor dos vários valores para ativos e receitas e o maior dos vários valores possíveis para passivos e despesas, sendo as despesas reconhecidas mais cedo e receitas reconhecidas mais tarde”. Logo, o valor contábil será sempre inferior aos diversos valores alternativos.
Conforme citado por Lopes (2002: 42) “o conservadorismo é uma das características mais importantes do corpo de práticas e procedimentos da contabilidade e está presente nas estruturas contábeis do Fasb, do Iasc, ASB, no modelo brasileiro e em todas as orientações contábeis que se tem notícia”.

Lopes (2000, p. 42) acrescenta que
“o exato montante do conservadorismo e seu impacto no conteúdo informativo da contabilidade são áreas que ainda carecem de estudo. O valor de livro (book value) abaixo do valor de mercado é um excelente indicador de conservadorismo na contabilidade, já que o mercado normalmente atribui valor à empresa mais rapidamente do que o patrimônio pode incorporar às boas notícias.”

O valor de livro por ação consiste na relação entre o valor do patrimônio líquido contábil (PL) e o número de ações, e significa a fatia do patrimônio atribuível a cada ação da empresa. Já o valor de mercado por ação é a cotação da ação da empresa no mercado. A relação entre o valor de mercado e valor de livro (Market to Book), é encontrada por meio da divisão do valor da cotação de mercado da ação pelo valor de livro da ação.

 

24 de dezembro de 2011

Depreciação em bens de infraestrutura: Um estudo realizado na rodovia Nova Imigrantes




por Éder de Souza Diógenes,
Valmor Slomski



O estudo do reconhecimento de bens públicos de infra-estrutura tem sido pouco explorado pelos pesquisadores ligados a área. Isto se dá em parte, porque a Lei nº. 4.320/64 contempla a depreciação de ativos imobilizados apenas para as entidades públicas da administração indireta, ou seja, fundações, autarquias, etc. E, em parte, porque a visão dos gestores contábeis da área é de que os bens de uso público não são de propriedade dos Órgãos Públicos, pois são de uso direto da sociedade, não são mensuráveis de modo confiável, não são vendáveis, não produzem fluxo de caixa para a entidade que os controla, e não possuem alternativa de uso, conforme assinalado por Carvalho e Slomski (2006).

Já Carvalho (2004) argumenta que o problema mais recorrente na literatura especializada sobre processo de depreciação dos bens públicos de infra-estrutura é a questão da vida útil que é dificilmente estimada por dois motivos. Primeiro, porque esses tipos de ativos são, na realidade, um sistema formado por outros ativos menores e esses ativos menores possuem vida útil diferente do ativo de infra-estrutura como um todo e diferentes entre si. Em segundo lugar, porque as partes dos bens públicos de infra-estrutura, ou os ativos que os compõem são freqüentemente renovados, com isso a capacidade de serviços do ativo como um todo é constantemente reestruturada de forma parcial. Mas não basta apenas reconhecer e evidenciar os bens de infra-estrutura, há também que definir metodologias para depreciá-los.

A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar N º 101 de 04 de maio de 2000), em seu parágrafo primeiro especifica que “a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas”. Nesta responsabilidade reside a importância deste estudo, na medida em que as informações a respeito da aplicação do dinheiro público com o intuito de construção de Bens de Infra-estrutura e sua manutenção, seja originário de receita tributária ou de operações de crédito, tornar-se-ão de fácil entendimento para o principal usuário destes bens, se estes ativos fizerem parte do ativo público e a sua depreciação esteja evidenciada.

Tendo em vista a quase inexistência de bibliografia a respeito do assunto, tomou-se como referencial teórico o Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (Fipecafi, 2007) e citações de autores considerados como expoentes nacionais das matérias que compreendem as normas e melhores práticas contábeis em vigor no Brasil.

 Fonte: http://www.unisinos.br/abcustos/_pdf/140.pdf

23 de dezembro de 2011

O Uso de Documentos Eletrônicos na Contabilidade


por Eduardo Cesar Pasa

O objetivo deste artigo é tecer algumas considerações a respeito dos documentos eletrônicos utilizados na contabilidade das empresas.

O artigo inclui uma rápida descrição de como esta matéria vem sendo tratada por alguns órgãos normatizadores e instituições dos Estados Unidos da América. Também, o artigo pretende conceituar e verificar os fundamentos dos documentos, dos documentos eletrônicos e, por fim, dos documentos contábeis.

Neste sentido, foram verificados alguns dispositivos legais que amparam o uso deste tipo de documento, bem como a situação de alguns projetos de leis que disciplinam esta matéria.

Os resultados mostram um momento de transição, coerente com a mudança de paradigmas que está ocorrendo na chamada nova economia. Também revelam alguns problemas, tais como a falta de legislação específica que dê suporte ao uso dos documentos eletrônicos na contabilidade.



Fonte: http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad25/Revista_25_parte_5.pdf

22 de dezembro de 2011

Fluxo de Caixa e DOAR


por Cesar Augusto Tibúrcio Silva, 
Jocineiro Oliveira dos Santos, 
Jorge Sadayoshi Ogawa


Nos últimos anos a Contabilidade tem sofrido inúmeras transformações, mudanças estas que buscam aproximar o seu produto principal, a informação, ao consumidor. Técnicas que avaliam o impacto da informação, utilização crescente de métodos quantitativos, um maior volume de pesquisas práticas etc. surgiram neste período. Este desenvolvimento técnico, aliado às mudanças ambientais, trouxe um desafio a esta ciência. Este trabalho procura analisar duas demonstrações contábeis: o Fluxo de Caixa e a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).

No item II comenta-se sobre o Fluxo de Caixa. Ao destacar sua importância, ressalta-se sua relação com a solvência empresarial. Este fato foi pioneiramente percebido pela pesquisa de Beaver e teve confirmação prática na falência do então maior varejista dos EUA, a W.T. Grant Co.

São também comentados diversos modelos de Fluxo de Caixa. A relação entre a Contabilidade e o Fluxo de Caixa também é debatida aqui.

A Demonstração de Origens e Aplicações é o foco do item III deste texto. Discute-se o problema da definição do conceito de fundo e das formas de apresentação da DOAR.

A relação entre os dois temas discutidos nos itens II e III é feita no tópico seguinte. São apresentadas, resumidamente, as vantagens e desvantagens de cada uma das demonstrações. A discussão deste tema poderia ser feita sem um modelo teórico de sustentação. Diversos modelos poderiam ser utilizados; optou-se por um modelo mais recente e que trata os Demonstrativos Contábeis como um tipo de informação necessária para alcançar a eficiência do mercado.

Revela-se, neste caso, que a informação é um meio necessário para alcançar o objetivo de uma sociedade. Entende-se que o maniqueísmo existente na discussão deste tema só pode ser superado por uma pesquisa acadêmica séria e responsável. Este é o tema da conclusão.


Fonte: http://www.eduardodiniz.pro.br/documentos/paper894978.pdf

21 de dezembro de 2011

A Contabilidade nas Cooperativas e nas Sociedades Empresárias



por Andréia de Oliveira Lima



Cooperativas são sociedades constituídas por um grupo de pessoas, que objetivam desempenhar, em benefício comum, uma determinada atividade econômica. Sociedades empresariais é a união de duas ou mais pessoas que se reúnem com o intuito de praticar habitualmente atos de comércio e dividir lucros.

Este trabalho tem como objetivo mostrar os contrapontos existentes entre, a contabilidade das Entidades Cooperativas e as das Sociedades Empresariais, demonstrando que cada segmento trabalha com normas especificas, na forma de registro e que atendam as necessidades de seus usuários.

Muitos equívocos acontecem ao pensar que entidades empresariais e sociedades cooperativas são iguais, ou até mesmo tratar as cooperativas como tais. Estas se diferenciam em muitos tópicos, entre eles: objetivos, legislação e destinação de resultados. Sendo assim é de fundamental importância o conhecimento destas entidades.

As entidades empresariais são organizadas economicamente para produzir ou vender mercadorias e serviços, tendo como objetivo o lucro. Sá (2000, p. 182), conceitua “empresa como aquela que possui o seu patrimônio aplicado à obtenção de lucro. Ainda defende que as empresas são as aziendas2 de fins lucrativos; nelas o patrimônio recebe o nome de capital.

A lei n° 10.406 de 2002 (Novo Código Civil) considera sociedade empresária, a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário, e define empresário como sendo quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Através de um contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.

As sociedades empresarias são definidas pelo Novo Código Civil, e podem ser constituídas por diferentes tipos: - Sociedade em nome coletivo: onde pessoas físicas tomam parte da sociedade, respondendo todos os sócios solidária e ilimitadamente, pelas obrigações sociais. – Sociedades em Comandita Simples, dividem os sócios em duas categorias: os comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota. – Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. - Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir. - A sociedade em comandita por ações tem o capital dividido em ações, regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das modificações constantes deste capítulo, e opera sob firma ou denominação.



20 de dezembro de 2011

Lucro Inflacionário e Fluxo de Caixa


por Geraldo Barbieri


Atualmente, no Brasil muitas empresas, ao elaborarem as suas demonstrações contábeis, estão apurando, como parte integrante do resultado, o famigerado lucro inflacionário, também definido por muitos como lucro fictício.

Em seu artigo Contabilidade versus Fluxo de Caixa , o professor Eliseu Martins (1990), afirma, O Balanço e a demonstração de resultado, se elaborados à luz do custo histórico e na ausência de inflação, são as distribuições lógicas e racionais ao longo do tempo do Fluxo de Caixa da Empresa.

E havendo inflação, para que as demonstrações representem melhor a realidade, Martins 1990, conclui: Se consideramos que há necessidade de trabalharmos na inflação com uma moeda mais confiável, precisamos, obrigatoriamente, inserir na Contabilidade, com plenitude, a idéia da moeda constante e a valor presente.

Com base nas afirmações anteriores, parece simples concluir que todos os componentes do balanço e da demonstração de resultado já foram ou serão transformados em caixa em determinado momento.

Concordamos e até consideramos simples raciocinar da seguinte forma sobre as vendas que aparecem na Demonstração de resultado: se à vista já foram; se à prazo, há um dia definido de recebimento; portanto; a se trazerem as vendas a valor presente, tem-se noção de quanto será o caixa correspondente em moeda forte, no dia da operação. Na data do vencimento das duplicatas, subdividi-lo em duas partes: Receita de vendas e Receita de juros.

Talvez não seja tão simples entender a transformação de outras contas (como depreciação, despesas pagas antecipadamente etc.) em caixa quanto o seja em relação às vendas, mas muito já se escreveu sobre isso.

Este trabalho tem como objetivo principal, discutir a existência ou não de lucro inflacionário e, em caso afirmativo, em que momento ele se transforma em caixa.




19 de dezembro de 2011

Técnica de Avalição de Investimentos: Uma Breve resisão bibliográfica



por Yonara Daltro da Fonseca


A ordem atual, de mundo transnacionalizado, exige do empreendedor decisões freqüentes sobre novos investimentos.

Há uma imposição para contínuas alterações nas empresas, seja no processo produtivo, seja na necessidade de renovação tecnológica, para atingir uma melhor competitividade e inserção ou manutenção neste mercado globalizado.

O sucesso do gestor financeiro é avaliado pela maximização da riqueza dos proprietários das empresas sendo imperiosa a atenção às sinalizações da economia e adoção de ferramentas cada vez mais eficientes para análise e controle de risco associado a estes novos projetos.

O presente trabalho busca descrever de forma sucinta as principais etapas de avaliação de novos investimentos em contexto com e sem risco, abordando a elaboração do fluxo de caixa incremental, o custo do capital empregado e os critérios que auxiliam nesta decisão.




18 de dezembro de 2011

Os diferentes métodos de custeio e sua implicação na apuração de custo do produto: Um estudo de em empresa de graxas e óleos industriais.


por Elaine Aparecida Dias,
Clóvis Luís Padoveze


Este estudo tem como objetivo analisar os métodos de custeio existentes na literatura, partindo de dois diferentes grupos; de um lado apresenta-se o agrupamento dos métodos que consistem na alocação de custos indiretos através de rateios e estimativas e de outro os métodos de custeio direto/variável, cuja apropriação não constitui nenhuma dificuldade e elimina a necessidade de rateios, além de ser recomendável para fins gerenciais.

O artigo aborda o sistema de custos e apresenta as terminologias mais utilizadas em gestão de custos, apresentando as principais diferenças entre os métodos de custeio.

Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa se configurou como um estudo de caso de caráter exploratório-descritivo, realizado em uma pequena empresa fabricante de produtos químicos, óleos e graxas industriais especiais, situada na região administrativa de Campinas (SP).

Pelos resultados, concluiu-se que, ao aplicar os diferentes métodos de custeio existentes na literatura, chegou-se a diferentes custos unitários para a mesma ordem de serviço.


Fonte: http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/gestaoesociedade/article/viewFile/564/547

17 de dezembro de 2011

Investimentos - Participação em outras Sociedades


por Prof. Me. Mompean


Introdução

• De uma forma geral, investimentos podem ser entendidos como toda e qualquer aplicação de recursos em ativos cujas fontes são representadas pelo passivo ou patrimônio líquido.

• Estes investimentos são classificados de acordo com a sua natureza e a intenção.

• Investimentos representados por ativos que têm como objetivo a manutenção do ciclo operacional da empresa e sejam efetuados em caráter temporário são classificados no ativo circulante ou realizável a longo prazo

• Os ativos que têm por objetivo a manutenção das atividades operacionais da empresa e sejam efetuados em caráter permanente são classificados no ativo permanente.

Tipos de Investimentos

• Títulos de crédito = papéis emitidos por entidades financeiras (Letras de Câmbio, CDB, etc...) ou por entidades não financeiras (debêntures)

• Valores Mobiliários = papéis emitidos por entidades financeiras, ou não, representativos de frações de um patrimônio (ações, quotas ou debêntures) ou direitos sobre a participação num patrimônio (bônus de subscrição ou partes beneficiárias), bem como, papéis representativos da dívida pública federal, estadual ou municipal (LTN, NTN, LFT, LBC, etc.)

• Aplicações financeiras  = aplicações de recursos em papéis de natureza monetária representados por direitos ou títulos de crédito e valores mobiliários, com prazos de vencimentos pré-determinados. Normalmente, na forma de fundos de renda fixa ou variáveis.

• Outros investimentos  = aplicações de recursos em bens de natureza não monetária, representados por valores mobiliários sem prazos de vencimentos e sem taxas de rendimentos pré-determinadas. O rendimento está relacionado às oscilações de cotações de preços de compra e venda:

- Ações cotadas em bolsa de valores
- Investimento em ouro
- Fundo de ações



Fonte: 
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBgQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.mompean.com.br%2Fbiblioteca%2FINVESTIMENTOS.doc&rct=j&q=O%20que%20representa%20valores%20significativos%20para%20o%20efeito%20de%20c%C3%A1lculo%20de%20Equival%C3%AAncia%20Patrimonial%3F%20&ei=2vdsTqi1KYPe0QGL2czxBQ&usg=AFQjCNFghfutkcb1B5WWo5nQjYPkX9CB7Q&sig2=mRuXhR1sCEBaWo-UC6yhug&cad=rja

16 de dezembro de 2011

Análise de Balanços e Modelos Científicos em Contabilidade


por Dr. Antonio Lopes de Sá


BALANÇO E ANÁLISE CONTÁBIL
O balanço em Contabilidade é uma evidência de equilíbrio de elementos patrimoniais através de: causas, efeitos, tempo, espaço, qualidade e quantidade; ou seja, é uma demonstração gráfica dimensional de fatos patrimoniais.

As expressões que qualificam o estado balanceado, em geral, têm sido quase sempre, tradicionalmente, as: Patrimonial e de Resultados (embora possam existir vários outros balanços).

Balanço Patrimonial, para designar a apresentação estática da estrutura geral, abrangendo a todos os componentes do “Sistema da Estabilidade” (equilíbrio) da riqueza; Balanço de Resultados, para evidenciar o “Sistema da Resultabilidade” ou do Rédito (acréscimo real do patrimônio por efeito da movimentação).

Na prática são os informes relativos a essas peças referidas as que formam a base das análises, ou seja, as que ensejam as opiniões sobre a situação geral das empresas (estas são as exigidas pelo Código Civil Brasileiro de 2002).

A expressão “Análise de Balanço”, entretanto, como “conceito”, tem sido empregada, também em sentido genérico (como equivalente a de análise contábil).

Assim, encontramos tal termo utilizado por insignes mestres que formaram a base da cultura científica contábil no Brasil, ou sejam, principalmente: Francisco D´Áuria (Estrutura e Análise de Balanço, edição Cia. Editora Nacional, São Paulo, 1953), Frederico Herrmann Júnior (Análise de Balanços para Administração Financeira, edição Atlas, 1946).

Também o precursor do “aziendalismo latino” (maior corrente científica do século XX na Itália), Alberto Ceccherelli, em sua obra maiúscula de análise, intitulou-a de “A linguagem dos balanços” (Il linguaggio dei bilanci, edição Felice le Monnier, Florença, 1950); igual critério empregou o precursor do “patrimonialismo” (corrente científica de maior aceitação mundial), Vincenzo Masi (Analisi di bilancio delle imprese, edição Zuffi, Bolonha, 1953).

Assim procederam, os grandes lideres intelectuais mencionados, certamente por considerar que a terminologia científica é própria, não se confunde com a comum, foge da vulgaridade, recusa o subjetivo, sendo “objetiva”; consagraram o Balanço, pois, como um universo, dentro do conceito que há séculos é reconhecido e a análise do mesmo como a equivalente à própria estática e dinâmica patrimonial.

“Análise de Balanços”, pois, repito, chegou a mesclar-se, como ainda ocorre, com o conceito de “Análise Contábil”.
Fonte: 

15 de dezembro de 2011

Introdução à Contabilidade Pública



por Sérgio Luiz Ramos


Definição de João Angélico: ”Contabilidade Pública é a disciplina que aplica, na administração pública, as técnicas de registros e apurações contábeis em harmonia com as normas gerais do Direito Financeiro.”

A Contabilidade Pública, regulamentada pela Lei n.º 4.320/64, é muita complexa em sua estrutura possuindo 4 (quatro) sistemas básicos que a compõem e que são:

Sistema Orçamentário; Sistema Financeiro, Sistema Patrimonial e Sistema de Compensação. No Brasil adota-se o regime misto, ou seja, regime de caixa e de competência, conforme dispõe o artigo 35 da Lei Federal n.º 4.320/64.

SISTEMAS :

Sistema Orçamentário:
- Previsão da Receita e Fixação da Despesa;
- Empenho da Despesa ou Anulação;
- Realização da Despesa e da Receita;
- Comparação entre a Receita Orçada e a Realizada;
- Restos a Pagar ;
- Comparação entre Despesa Fixada e a Realizada.

Sistema Financeiro:
- Arrecadação da Receita Orçamentária e Extra-Orçamentária;
- Emissão de Cheque;
- Pagamento de Despesa Orçamentária e Extra-Orçamentária;
- Inscrição de Restos a Pagar;
- Depósitos Bancários.

Sistema Patrimonial:
- Registro das Mutações Patrimoniais
- Registro das Variações Independentes da Execução Orçamentária;
- Movimento de Almoxarifado - entrada e saída de bens.

Sistema de Compensação:
- Registro de Caução;
- Registro de Fiança;
- Registro de Responsáveis por Adiantamentos ;
- Registro de cessão em comodato ;
- Registro de materiais cedidos por empréstimo;
- Baixa de Responsabilidade do servidor .

14 de dezembro de 2011

Cálculo Financeiro e Contabilidade



por Rolando Rodrigues


O Capital é um factor de produção, a par do trabalho e dos recursos naturais e como tal, a sua utilização tem de ser remunerada. A remuneração do Capital Financeiro é o juro. A Matemática ou o Cálculo  Financeira(o), constitui um segmento ou ramo da Matemática Aplicada que tem por objecto o Capital Financeiro e a análise intertemporal do seu valor.

Assim, os três elementos básicos da Matemática Financeira, são: Capital, Tempo e Juro Tal como para os restantes factores de produção, o valor da remuneração vai depender de um padrão, que é o rendimento (ou custo) de uma unidade de capital durante uma unidade de tempo. Por questões de simplicidade de tratamento, convencionou-se exprimir aquele valor em termos percentuais, ou seja, se a remuneração de € 1,00 no período de um ano(sendo esta a unidade de tempo) é de € 0,048, que designamoss por taxa de juro e, dizemos que a taxa de juro é de 0,048*100/100== 4,8%.

- O capital: variável que representa um valor e que está sempre associada a um momento no tempo, frequentemente o início ou o fim do período de capitalização (o período de capitalização ou período de formação dos juros é um período de tempo, habitualmente de duração constante ao longo de um processo de capitalização, durante o qual um capital está sob os efeitos de uma taxa de juro).

- O tempo: período ou quantidade de tempo em que decorre o processo de capitalização.

- O juro: que é o valor gerado pela passagem do tempo de um período de capitalização sobre um capital, mas que só está disponível no momento do seu vencimento (habitualmente o fim do período de capitalização).

Tal como para os restantes factores de produção, o valor da remuneração vai depender de um padrão, que é o rendimento (ou custo) de uma unidade de capital durante uma unidade de tempo, que se convencionou designar por taxa de juro.

- A taxa de juro: que é uma variável positiva (> 0) de proporcionalidade entre o capital e o juro, para cada período de capitalização, habitualmente expressa na forma percentual. Por questões de simplicidade de tratamento, convencionou-se exprimir aquele valor em termos percentuais, ou seja, se a remuneração de € 1,00 no período de um ano(sendo esta a unidade de tempo) é de € 0,048, dizemos que a taxa de juro é de 0,048*100/100== 4,8%.

Desde sempre uma dessas práticas mais comuns é a do cálculo do juro, como sendo o produto de um capital por uma taxa. Ao processo de transformação, provocada pelo tempo, de capital em capital mais juro, chama-se “capitalização”. As variáveis envolvidas neste processo são, como referido acima o tempo, o capital e o juro.

 Fonte:  http://www.dei.isep.ipp.pt/~rolando/Docs/Apontamentos/Apontam.-%20Revistos.pdf




13 de dezembro de 2011

O Retorno do Exame de Suficência do CFC



por José Dutra de Oliveira Neto
Ilda keiko kurotori
 
A busca por novos conhecimento está se tornando muito freqüente para os profissionais contábeis em função das mudanças nas organizações e na economia. O Conselho Federal de Contabilidade procurou até 2004, por meio do exame de suficiência, habilitar apenas profissionais capacitados para atender o mercado.
Esta pesquisa tem como objetivo comparar o antigo exame de suficiência do CFC em relação as ofertas de empregos para o profissional contábil encontradas no jornal Estado de São Paulo (ESP) tomando como base o modelo do currículo mundial proposto pelo ISAR/UNCTAD (1999) que classifica o conhecimento necessário para o profissional contábil em 4 categorias (contábil, organizacional, tecnológico e geral).
Foram analisados todos os exames de suficiência do CFC e todas as ofertas de empregos no jornal de Domingo de 2000 a 2004 e classificados de acordo com o modelo adotado. Os resultados demonstram que o antigo exame do CFC não estava de acordo com o modelo ISAR/UNCTAD.
Já o mercado parece estar em melhor sintonia como modelo utilizado. A comparação entre o exame do CFC e o mercado de trabalho só pode ser realizada em duas dimensões uma vez que o CFC não ofereceu a dimensão de conhecimento em tecnologia e conhecimento organizacional que são muito valorizadas no mercado de trabalho. Finalmente, concluímos que embora o exame priorizasse o conhecimento contábil, é necessário expandir o conhecimento dos profissionais e assim atender os objetivos do exame do CFC.
Acreditamos que o CFC deva rever a sua visão em relação aos objetivos do exame de suficiente e propor um novo formato de tal modo que atenda as necessidades do mercado de trabalho, realçando a relevância do profissional contábil e também contribua para a modernização do Currículo Contábil.

12 de dezembro de 2011

A Contabilidade na Administração de Empresas


por Bruno Alex Londero,
Eliane Peres,
Renata Charão


A Contabilidade como um instrumento de análise, gerência e decisão, utiliza-se de suas demonstrações para no gerenciamento e planejamento estratégico, informar aos administradores a situação econômico - financeira da empresa, de modo a auxiliar na tomada de decisões.

Esses subsídios são imprescindíveis para que o administrador atue com competência na execução da atividade operacional. Por intermédio deste artigo expor-se-á, de um modo sucinto a história e a evolução da contabilidade, relacionando-a com as mudanças estruturais de cada período e enfatizando a sua interligação com os diversos campos da gestão empresarial e a imprescindibilidade no planejamento estratégico e operacional da organização.

Serão apresentados aspectos relacionados tanto aos profissionais da contabilidade quanto aos profissionais da administração, visando demonstrar a ligação existente entre eles, pois para os administradores são fundamentais os relatórios e demonstrações elaboradas pela contabilidade, necessários à tomada de decisões de caráter organizacional.

Por fim, serão expostos vários aspectos que interligam a contabilidade com a administração, visando um melhor resultado financeiro nas unidades empresariais.

11 de dezembro de 2011

Porque e para que "Contabilidade para não Contadores?"



por Mauro José Teixeira Destri1


Este artigo é o resultado de diversas reflexões, pesquisas e prática sobre o do uso da Contabilidade nos mais diversos ambientes produtivos na economia.

Também de ver, na prática, como alunos de cursos que não o de contabilidade, reagem aos ensinamentos quando estes não são antecedidos por uma explicação clara dos objetivos do ensino desta disciplina em cada um dos cursos.

Pretendemos, então, gerar reflexões acerca da importância da contabilidade para não contadores, como fator de geração de competências que permitam ao profissional de quaisquer áreas, entender os mais diversos demonstrativos gerados pela contabilidade, inserindo-o definitivamente na gestão do negócio, abrindo horizontes antes dominados somente pelos especialistas da área. Nele tratamos de demonstrar a importância da contabilidade, sua origem, os principais usuários e outros pontos teóricos considerados relevantes.


1–CONTABILIDADE: IMPORTÂNCIA, CONCEITO, OBJETIVOS E GENERALIDADES.

1.1  – A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

É interessante quanto entramos em sala de aula nos primeiros dias em cursos que não os de Contabilidade e vemos a reação dos alunos. Perguntam-se logo: Contabilidade para quê? Se liga, isto é muito chato, é muito número!

Na verdade, até mesmo contadores, principalmente aqueles que não trabalham ligados diretamente aos tomadores de decisão, ou mesmo sendo eles estes gestores, entendem que os objetivos da contabilidade se limitam a simplesmente preparar relatórios para os gestores (administradores) a fim de ajudar na analise e nas tomadas de decisões da empresa. Ou seja, não  se incluem nesta última categoria, Tomador de Decisão.

Então, vamos partir do senso comum, de que o objetivo da contabilidade é o de ajudar na administração da empresa através de relatórios, certo?? Então porque quase que a maioria dos empresários não se utiliza destes relatórios?

Simples, porque não possuem um conhecimento básico sobre o assunto. Mais do que isto, nunca foram estimulados da forma correta a entenderem da importância de se conhecer as movimentações de seu patrimônio, ou seja, conhecer o mínimo indispensável sobre contabilidade.

Convido-os a pensar comigo, porque as empresas, principalmente as S.A. publicam suas demonstrações contábeis nos mais diversos meios de comunicação?? Quem se utiliza disto?? Vocês nunca tiveram curiosidade de entender o que diz ali??

O que vocês acham que o empresário que conhece faz com aquela publicação? Pois bem, quem já foi meu aluno sabe que sempre cito as divulgações do SEBRAE acerca dos motivos que levam a maioria das empresas a “quebrarem”, sabem qual é o principal? Má gestão!.

Muito bem, no decorrer deste artigo, vamos adquirir alguns conhecimentos básicos que  permitam entender e analisar o balanço patrimonial de uma empresa assim como dos demais relatórios contábeis, para isso apresentaremos esses conhecimentos básicos e iremos discuti-los um a um, no final tenho certeza de que vocês, quando estiverem frente a frente com algumas das mais importantes demonstrações financeiras de uma empresa, e porque não da sua empresa, irão encará-las com outros olhos.


Fonte: http://www.fsma.edu.br/cadernos/Artigos/V2_artigo08.pdf