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30 de junho de 2012

Indicadores Ambientais como Sistema de Informação Contábil



por Maria Elisabeth Pereira Kraemer

O maior desafio, quando se trata de discutir a questão ambiental, é o de compatibilizar o crescimento econômico com a preservação ambiental. Para isso, as demonstrações contábeis podem ser o canal adequado para tais evidências, principalmente porque nestas estão contidas todas as informações pertinentes à situação patrimonial e ao desempenho da empresa em um determinado período.
A sociedade passa a conhecer as ações ambientais da organização através da divulgação externa da informação ambiental oportuna em relatórios ambientais, balanço social e indicadores de desempenho ambiental. A utilização de indicadores de desempenho ambientais confiáveis e a disseminação de indicadores de eco-eficiência são medidas necessárias para conferir transparência aos negócios das empresas.
Esses indicadores serão mais valiosos se forem transparentes no tempo, se consistirem em indicadores relativos e se forem comparáveis com indicadores de outras empresas. A participação da Contabilidade é de extrema importância, pois vai despertar o interesse para as questões ambientais, ajudando a classe empresarial a implementar, em sua gestão, a variável ambiental, não apenas para constar na legislação, mas por uma verdadeira conscientização ecológica.
Portanto, a Contabilidade deve evidenciar as medidas adotadas e os resultados alcançados pela empresa no processo de proteção e preservação do meio ambiente, já que a mesma é responsável pela comunicação entre a empresa e a sociedade.

Fonte:

29 de junho de 2012

Programa Nacional de Gestão de Custos - Manual Técnico de Custos – Conceitos e Metodologia


por Ministério da Saúde - Brasil

O PNGC surgiu da necessidade de conhecer os custos dos produtos e serviços, para apurar e avaliar seus respectivos resultados, além de aprimorar a própria gestão de custos. Com a crescente complexidade das instituições de saúde integradas ao SUS, este instrumento passou a ser utilizado como eficiente técnica gerencial (utilização das informações de custos, para auxiliar na tomada de decisão), tornando-se uma vantagem competitiva e fazendo parte das ações estratégicas dessas instituições.
A otimização dos recursos, sem comprometer a funcionalidade e a qualidade dos produtos e serviços, deve ser um objetivo permanente nas instituições que buscam a excelência.
O que se observa é que as instituições de saúde no Brasil, principalmente as públicas, são as mais distantes do processo de modernização gerencial. A maioria dessas instituições utiliza métodos contábeis tradicionais, que não levam ao conhecimento de seus custos reais, ou seja, não fazem uso de sistema de custos que oriente e ofereça parâmetros para suas decisões administrativas e para o controle de suas atividades.
Para Abbas (2001), várias instituições utilizam a contabilidade de custos somente para fins fiscais e não exploram a informação como ferramenta gerencial.
Isso se relaciona, principalmente, com a deficiência de agilidade e confiabilidade dos dados que, conseqüentemente, perdem a utilidade como instrumento gerencial para a tomada de decisão.
Assuntos delicados, como investimento na atenção básica, credenciamento de um novo procedimento, terceirização ou não da lavanderia, entre outros são incorporados constantemente nas agendas dos gestores e, na maioria das vezes, sem o adequado respaldo de informação gerencial, eles têm que tomar suas decisões.
A apuração e o controle de custos em saúde, primeiramente, servem de instrumentos eficazes de gestão e acompanhamento dos serviços; em segunda instância, permitem a implantação de medidas corretivas que visem ao melhor desempenho das unidades, com base na redefinição das prioridades, no aumento da produtividade e na racionalização do uso de recursos, entre outras medidas administrativas.
Com a adoção da gestão de custos voltada para o controle e a tomada de decisão (visão gerencial dos custos), as instituições de saúde passaram a ter maior interesse em pesquisar assuntos relacionados a custos, até então pouco explorados.
Portanto, faz-se necessário que os gestores tenham, à sua disposição, informações relevantes e pertinentes aos custos, de modo que estas se configurem em subsídios para otimizar seu respectivo desempenho.
De forma simples e resumida, segue abaixo algumas das finalidades da gestão de custos para instituições de saúde:
1. Calcular os custos dos serviços prestados, relacionados à atividade produtiva.
2. Fornecer, a todos os setores da instituição, informação referente a seus recursos, independente da natureza produtiva, despertando assim a co-responsabilidade, para que todos exerçam uma efetiva gestão dos custos.
3. Subsidiar a tomada de decisão, a definição orçamentária, a política de investimentos e o planejamento das atividades operacionais.
4. Possibilitar a troca de informações e a comparação de resultados entre instituições.
5. Facilitar a identificação de atividades ineficientes na aplicação de recursos e/ou na prática organizacional.
6. Realizar prestação de contas, visando maior transparência ao controle social.

28 de junho de 2012

A Importância da Auditoria na Detecção de Fraudes



por  Geraldo José Pinheiro,
Luís Roberto Silva Cunha

Neste artigo os autores estabelecem uma inter-relação entre o evento fraudes e o papel a ser realizado pela auditoria no sentido de sua identificação e minimização das causas de sua ocorrência. Alguns aspectos de análise do presente artigo foram extraídos de pesquisas realizadas por instituições conceituadas em nível nacional e internacional que atuam na área de auditoria e áreas afins. É evidenciado ainda pelos autores que a função do auditor por essência está diretamente associada ao conhecimento e descoberta da fraude.
Trata-se de uma análise reflexiva para propiciar ao segmento empresarial a magnitude quantitativa das fraudes, e a relevância da variável auditoria como ferramenta indispensável para contrapor este “câncer“, possibilitando a continuidade operacional do empreendimento.

27 de junho de 2012

A Relevância da Contabilidade Gerencial como Instrumento de Gestão em Micro e Pequenas Empresas




por Silvia Bonfim da Silva,
Romeu Schvarz Sobrinho

Este artigo aborda a relevância da Contabilidade Gerencial na gestão das micros e pequenas empresas, por se constituir num instrumento que capacita o gestor a tomar decisões baseadas em informações mais aprofundadas sobre a situação da empresa em determinado período.
A maioria das micros e pequenas empresas não possuem sistemas gerenciais, e esse é um dos fatores que explica o alto índice de mortalidade de tais organizações antes de completarem dois anos de atuação no mercado.
Considerando essa realidade, são apresentados os principais aspectos relativos às micros e pequenas empresas no Brasil, bem como da Contabilidade Gerencial, identificando pontos que demonstram sua importância no gerenciamento de tais organizações.

 Fonte:
http://web03.unicentro.br/especializacao/Revista_Pos/P%C3%A1ginas/2%20Edi%C3%A7%C3%A3o/Aplicadas/PDF/1-Ed2_CS-RelCont.pdf

26 de junho de 2012

Controle Interno em Empresas de Médio e Pequeno Porte: Impotância de sua Implantação



por Leila de Almeida Coqueiro

Tendo em vista os riscos em que as empresas ficam suscetíveis no mundo dos negócios, aos escândalos de fraudes em grandes corporações, existem também os riscos relacionados às questões operacionais. Onde a administração de certa forma detém maiores controles sobre suas atividades e gestão.
O presente artigo tem por finalidade demonstrar que as atividades da companhia, estão sujeitas a situações adversas, ora previsíveis, ora controláveis. E como as implantações de sistemas de controles internos em seus fluxos operacionais, garantem uma margem de segurança capaz de evitar erros e fraudes que possam dar prejuízos futuros, e até mesmo detectá-los antes da sua ocorrência.
A intenção é de abrir precedentes da gama de controles que são viáveis para as empresas, nas áreas mais comuns em todas elas. E alertar da importância dos controles internos no processo de gestão, independentemente do ramo, do porte e da complexidade das atividades das organizações.

 Fonte:
http://www.cpgls.ucg.br/ArquivosUpload/1/File/CPGLS/IV%20MOSTRA/NEGCIO/Controle%20interno%20em%20empresas%20de%20mdio.pdf