PUBLICIDADE

Nova Caxingui - Bar e Lanchonete FASUP - Faculdade Sudoeste Paulistano Nova Caxingui - Bar e Lanchonete Jooble Valente - Soluções Contábeis

31 de março de 2012

Pesquisa sobre a Evidenciação Contábil nas Companhias de Capital Aberto com atuação no Brasil



por Odair Gonçalves,
Ernani Ott


Um dos temas de grande interesse para os teóricos da contabilidade ao longo dos tempos, diz respeito ao processo de divulgação das informações sobre a gestão das empresas aos usuários externos. Este inclui, além das demonstrações contábeis exigidas pela legislação vigente, uma série de outros demonstrativos ou relatórios que permitem aos usuários conhecer os resultados das atividades, bem como traçar tendências em relação ao futuro das mesmas.
A esse processo dá-se o nome de evidenciação (disclosure), objeto deste trabalho. Para cumpri-lo, fez-se uma abordagem teórica dos principais aspectos envolvidos, bem como realizou-se uma investigação sobre o seu uso pelas companhias abertas brasileiras, tendo por base a página da internet da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), onde foi possível encontrar a divulgação de demonstrações contábeis e demais demonstrativos e relatórios por uma população de 744 companhias, os quais foram analisados visando identificar àquelas informações que visam contribuir com o processo decisório dos usuários, e que são apresentadas em complemento às informações obrigatórias. Especialmente, analisou-se as respostas das companhias a um questionário sobre os seus posicionamentos em relação ao tema.
O maior número de evidenciações se referiam aos recursos humanos, avaliação da gestão, investimentos, indicadores de desempenho e informações sobre o mercado. As respostas aos questionários permitem concluir que as companhias, de modo geral, vêm observando repercussões favoráveis dos investidores às evidenciações praticadas.



Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t12.pdf

30 de março de 2012

Custo na Admnistração Pública e Inclusão Social



por José Paulo Leal



O controle de custos da administração pública é fundamental para a própria sobrevivência das instituições governamentais, tanto que o princípio da eficiência foi constitucionalizado em 1998 por inserção no caput do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Por esse mandamento constitucional, o gestor público deverá maximizar a utilização dos meios para obter maiores e melhores resultados em favor da sociedade.
Recentemente a Lei de Responsabilidade Fiscal, regulamentando o art. 165 da nossa Carta Superior, retomou essa matéria que a Lei 4.320/64 e o Decreto-lei 200/67 já disciplinavam, todavia sem sucesso.
A preocupação com os custos e a eficiência da área pública deveria adquirir até maior relevância do que o setor empresarial, posto que a ineficiência da ação governamental prejudica a todos, público ou privado.
Apesar de toda a evolução da tecnologia da informação e das dificuldades financeiras do país para atender as necessidades do povo, os gestores públicos ainda não cultuam a importância do controle de custos da atividade governamental, preferiram os cortes lineares das despesas e o endividamento do Estado para resolver os déficits crônicos do orçamento público, hoje sob vigilância da Lei de Responsabilidade Fiscal, felizmente.
A ineficiência do setor público, gerando desperdícios de recursos, é fator de exclusão social, que tanto se tem evidenciado pelas precárias condições de vida de grande parte da população brasileira.
Essas e outras análises são apresentadas neste estudo.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t11.pdf

29 de março de 2012

A Contabilidade rumo à pós-modernidade - Um futuro sustentável, responsável e transparente



por Maria Elisabeth Pereira Kraemer


O paradigma atual de desenvolvimento, baseado nos modelos dos países desenvolvidos, dos países industrializados do Norte, conforme Campanhola (1995), é um modelo meramente capitalista, que visa ao lucro máximo. Portanto, o crescimento econômico em si gera bem-estar à sociedade, e o meio ambiente é apenas um bem privado, no que se refere à produção e descarte dos seus resíduos.  Dentro desse processo, ao longo dos últimos 30 anos, pode-se afirmar que os recursos naturais são tratados apenas como matéria-prima para o processo produtivo, principalmente no processo produtivo industrial.
O que aconteceu é que este modelo, da maneira como foi idealizado, não é sustentável ao longo do tempo. Ficou claro que os recursos naturais eram esgotáveis e, portanto finitos, se mal utilizados. Ao longo do tempo, outros valores passaram a fazer parte do objetivo da empresa. É claro que a maximização do acionista ainda é um dos objetivos, mas dificilmente será plenamente autêntica se outros objetivos não forem cumpridos.  Entre esses outros objetivos estão as chamadas responsabilidades sociais, que cada vez mais vão tomando conta do dia-a-dia da administração e dizem respeito à melhor qualidade de vida da comunidade.
Os administradores passaram a preocupar-se não somente com a gestão do negócio, mas com as pessoas e o meio em que interagem. Neste sentido, a Contabilidade, vista como um sistema de informação da situação e da evolução patrimonial, econômica e financeira da empresa, deve incluir, em seus relatórios, todos os dados relacionados ao meio ambiente, facilitando o acesso a mais esta informação ao seu grande número de usuários, auxiliando-os no processo de tomada de decisão.
Portanto, a Contabilidade, entendida como meio de fornecer informações, deveria buscar responder a este novo desafio, atendendo aos usuários interessados na atuação das empresas sobre o meio ambiente, subsidiando o processo de tomada de decisão, além das obrigações com a sociedade no que tange à responsabilidade social e à questão ambiental.
Verifica-se, portanto, que por meio da identificação, mensuração e divulgação das referidas informações, a Contabilidade pode contribuir muito com a sociedade e com o governo, buscando soluções para os problemas sociais, pois sendo meio de fornecer informações, deve buscar responder a este novo desafio, satisfazendo os usuários interessados na atuação das empresas sobre o meio ambiente, devendo, ainda, contribuir para o sistema de gestão ambiental.
O contador deve participar de forma ativa neste processo de planejamento, avaliação e controle das questões sociais e ambientais, registrando e divulgando as medidas adotadas e os resultados alcançados.




Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t10.pdf

28 de março de 2012

Análise comparativa entre o Estatudo da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a Lei do Simples



por Renato Francisco Toigo


Trabalho elaborado a partir da análise da legislação federal brasileira para as microempresas e empresas de pequeno porte, comparando a Lei do SIMPLES com a Lei do Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Relata a importância das pequenas empresas na economia brasileira destacando a contribuição do segmento para o desenvolvimento econômico do país e para novas tecnologias.
Discorre sobre o conceito de microempresas e de empresas de pequeno porte no Brasil, e demonstra a legislação federal existente hoje para esse tipo de empresa tendo como base a Constituição Federal e as Leis 9.317/96 e 9.841/99.
Uma análise mais completa é realizada sobre esses dispositivos legais que respectivamente criaram o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples – e o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, legislações atuais que regem os benefícios que o Governo Federal brasileiro dispensa ao segmento.
Por essa análise pode-se verificar os benefícios que uma microempresa e de uma empresa de pequeno porte possui através do Simples e compará-los com os benefícios para o segmento advindos do Estatuto.
Tendo presente os argumentos que as entidades de proteção e apoio ás pequenas empresas formulam para reivindicar junto ao Governo Federal, maiores benefícios para categoria e a afirmação do Governo de que o segmento já está repleto de regalias, o foco do estudo recaiu sobre a seguinte questão básica: A atual legislação brasileira para as microempresas e as empresas de pequeno porte concede efetivos benefícios com uma carga tributária reduzida e com controles administrativos simplificados para o segmento?
Pela analise realizada conclui-se que os benefícios apregoados são inversamente proporcional aos interesses das pessoas jurídicas que compõem o segmento. Onde poderia haver maior concentração de empresas, há menores benefícios, e onde os benefícios traduzem-se em redução da carga tributária, a seleção de empresas é mais rigorosa.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t09.pdf

27 de março de 2012

A Evidenciação do uso de derivativos como instrumento de redução do risco de exposição cambial: Um estudo de caso na Gerdau S/A




por Clóvis Antonio Kronbauer


A abertura dos mercados trouxe para as empresas novas oportunidades de captação e aplicação de recursos. Novos instrumentos financeiros são utilizados como estratégia de especulação e de proteção ao risco. Os derivativos são parte deste conjunto de novos instrumentos financeiros utilizados pelas empresas e apresentam, pelas suas características, um novo desafio para a contabilidade, no tocante à forma de tratar e evidenciar adequadamente as operações relativas aos mesmos.
O artigo apresenta os aspectos conceituais relativos aos instrumentos derivativos e evidenciação de operações com derivativos. Através de um estudo de caso, realizado na empresa Gerdau S/A, ênfase é conferida à forma de comunicação aos acionistas e interessados sobre as operações de hedge com uso de derivativos, pelo exame da evidenciação nas demonstrações financeiras da Cia.
Percebe-se grande preocupação da empresa em comunicar adequadamente as operações com derivativos aos usuários das suas demonstrações financeiras. Verifica-se, também, que ainda existe um desafiador caminho a ser trilhado para que se possa alcançar a forma ideal de evidenciação das operações com derivativos, não só nas práticas adotadas pela empresa estudada, mas no contexto geral das regras de evidenciação contábil.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t08.pdf

26 de março de 2012

Considerações sobre a eficácia do Valor Adicionado para Mensuração do Resultado Econômico e Social



por Cesar Eduardo Kroetz, 
José Paulo Consenza


Simultaneamente ao desenvolvimento da atividade mercantil, em termos econômicos, começaram a surgir também novos usuários da informação contábil-financeira, como credores, dirigentes não-proprietários, acionistas, sindicatos, organizações não-governamentais e clientes. Tal fato revela a presença de grupos importantes de novos agentes econômicos que participam em uma empresa, relacionando-a com os entornos internos e externos.
Não obstante, devido à sua inclinação tradicional por satisfazer demandas de informações de caráter financeiro, a Contabilidade não vem atendendo integralmente aos interesses destes “novos usuários” que, por seu lado, necessitam de dados que evidenciem informes diferentes daqueles contidos nas demonstrações contábeis tradicionais.
É neste contexto que se manifesta a necessidade de se publicar outros tipos de demonstrações que propiciem informações que resultem compreensíveis e transparentes a qualquer categoria de usuário, indepen dentemente de seus conhecimentos em matéria contábil, contemplando simultaneamente aspectos econômicos, financeiros, sociais e ambientais.
Dentro deste grupo de “novos informes” encontra-se a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), que no papel de demonstração contábil complementar visa informar sobre a participação de todos os fatores econômicos que intervieram na criação de riqueza por uma entidade e sua conseqüente distribuição entre esses agentes de produção.
À medida que uma entidade desenvolve suas atividades empresariais, produz fluxos de natureza econômica, apropriados mediante a confrontação das receitas com as despesas para determinar sua magnitude econômica, ou seja, o excedente produzido durante o período.
Tradicionalmente, o resultado contábil (lucro líquido) tem sido considerado um  os melhores indicadores para avaliar a gestão. No entanto, esse resultado não significa, fielmente, aumento de riqueza, porque evidencia a riqueza patrimonial sob a perspectiva dos proprietários ou acionistas.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t07.pdf

25 de março de 2012

Tempos Turbulentos impedem Previsões - O papel da tecnologia da informação e do orçamento na modelagem Empresarial


por Alexandre Majola Gaya, 
Evandro Carlos Stampf


O desenvolvimento de um orçamento empresarial significa para os profissionais da contabilidade inseridos em um mercado de trabalho até pouco tempo atrás atrelado ao baixo uso de Tecnologia da Informação, um desafio em três aspectos bem-definidos: tecnológico, metodológico e organizacional.
Está surgindo uma geração de profissionais inseridos em um ambiente onde não há o questionamento de se usar ou não TI, mas sim quando começar a usar. A classe de contadores vem cada vez mais sendo um dos principais clientes do advento da Tecnologia da Informação.
Com a evolução dos Sistemas de Informação, uma das ferramentas mais utilizadas pelos contadores têm sido as Planilhas Eletrônicas, as quais tem se transformado em poderosos Sistemas de Simulação Empresarial, mais tecnicamente conhecidos como Sistemas de Apoio à Decisão (SAD).
Dentro deste contexto, este trabalho tem por objetivo discutir o uso efetivo da Tecnologia da Informação, especificamente Planilhas Eletrônicas e Banco de Dados, na construção e uso do orçamento empresarial.
Será utilizado como metodologia um estudo de caso de uma empresa do setor de autopeças, a qual vinha apresentando dificuldades em projetar cenários e perceber, com antecedência, possíveis conseqüências de suas ações.
O trabalho, além de contemplar as abordagens tradicionais de desenvolvimento de um orçamento empresarial, busca apresentar algumas técnicas facilitadoras em sua construção, viabilizadas pelo uso da Tecnologia da Informação.
Dentro deste aspecto busca-se desenvolver não apenas um orçamento empresarial enquanto um sistema que apenas apresenta informação, mas um sistema que tenha como propósito maior fornecer um ambiente de oferta de informações de cenários empresariais para o decisor.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t06.pdf

24 de março de 2012

Análise da situação financeira do ente público mediante o uso de quocientes



por José Silvio Born


Os indicadores da situação financeira do Ente prestador de serviços não devem ser vistos sob o prisma de empresa visando ao lucro. Neste enfoque, representa apenas a situação financeira do Ente, sendo impossível inferir sobre a qualidade do serviço que presta ao público. Embora os indicadores tenham essa característica, na empresa as pessoas, em geral, não estão preocupadas com a qualidade do seu serviço ou produto, quando analisam a situação financeira. Entretanto, quando procedem à análise da situação financeira do Ente público, querem inferir sobre a qualidade do serviço prestado, tanto pela sua obrigatoriedade, quanto pela sua abrangência, ou seja, a expectativa sobre as ações do Ente público tende a ser razão, também, para análise do desempenho financeiro. Por outro lado, se o bom desempenho financeiro não está necessariamente relacionado com um bom serviço prestado, o mau desempenho financeiro, geralmente, está associado a maus serviços prestados, pois os efeitos externos são perceptíveis, tais como greves, bens obsoletos, conservação inadequada de bens públicos, serviços de má qualidade e servidores desmotivados.
Para avaliar a situação financeira da empresa utilizam-se os ativos, comparados com as exigibilidades, em vista da possibilidade de sua liquidação. Entretanto, a análise  dos Ativos do Ente público não se presta, tanto por não haver dados disponíveis atualizados monetariamente e com o reconhecimento da depreciação ou, quanto por não serem passíveis de liquidação, para efeitos da solvência. Desta forma, utilizam-se as Receitas Correntes, verdadeiros ativos do Ente.



Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t05.pdf

23 de março de 2012

Governança Corporativa - Quando a Transparência passa a ser uma exigência Global



por Ana Tércia Lopes Rodrigues


O presente trabalho aborda a governança corporativa como um novo modelo de gestão adotado por empresas que buscam competir de forma diferenciada no mercado, valorizando a transparência como princípio norteador das relações estabelecidas nos diversos segmentos de negócios.
Partindo de uma abordagem do contexto corporativo global, representado por grandes organizações que se desenvolvem no mercado mundial afetando o volume e a qualidade das relações comerciais internacionais é possível perceber as motivações que levam as empresas nacionais a investir num padrão mais elevado de transparência nos negócios.
Os conceitos de governança corporativa foram desenvolvidos com base em conceitos acadêmicos, mercadológicos e institucionais, permitindo uma abrangência de posicionamentos diferenciados sobre o tema a partir de ângulos distintos de visão.
No âmbito acadêmico buscou-se um referencial clássico para o tema, embasado na teoria da agência e economia dos custos de transação mesclados a conceitos desenvolvidos na literatura moderna.
Mercadologicamente é abordado o estágio atual de desenvolvimento aplicado dos conceitos de governança corporativa no mercado de capitais, apresentando os critérios da Bovespa para inserção de empresas no Novo Mercado instituído a partir de uma adaptação do modelo alemão do Neuer Markt,bem como estudos recentes realizados sobre o tema.
Institucionalmente, os estudos sobre governança corporativa são desenvolvidos e acompanhados pelo IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa cuja atuação tem contribuído para os avanços e disseminação da matéria no País. São apresentadas as principais recomendações emitidas pelo Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, dentre as quais destacam-se ações de cunho contábil como a necessidade de elaboração de demonstrações contábeis nos padrões internacionais e a caracterização da Auditoria Independente como um dos agentes da Governança Corporativa, juntamente com o Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal.




Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t04.pdf

22 de março de 2012

Estratégias de Marketing e sua utilização como ferramenta competitiva para as empresas de Contabilidade



por Maria Aparecida Scarpin, 
José Eduardo Scarpin, 
Mônica Sionara Schapallir Calijuri


Pode-se dizer que a contabilidade continua nos tempo de hoje o mais importante instrumento proporcionador de informações para gerir as organizações. No livro As maiores invenções dos últimos 2000 anos, Gordon Gould considera a escrituração contábil a maior invenção: “Se O dinheiro é o sangue e os mercado o sistema circulatório da economia global, os livros de contabilidade de dever-haver são as células nervosas que controlam e respondem a mudanças no fluxo do dinheiro”. (BROCKMAN, 2000; pg.70).
Nos últimos anos verifica-se substanciais melhorias qualitativas no campo da contabilidade. As mudanças ocorridas no cenário econômico do mundo globalizado provoca forte impacto no desempenho do profissional de contabilidade e do seu reconhecimento por parte das organizações e da própria sociedade como um todo.
O contabilista tem dinamizado seu trabalho pela evolução dos sistemas operacionais e pela informática, mas não utiliza técnicas mercadológicas na comercialização de seu produto.
Falta estratégias de marketing sobre os serviços contábeis. As funções e atividades do profissional de contabilidade se encontram vinculadas com o “negócio” do consumidor, ou seja: o cliente.
Observa-se que a posição dos consumidores dos serviços vai além da avaliação da capacidade e idoneidade do profissional, já que o mesmo não se encontra capacitado para avaliá-lo tecnicamente. Ele analisa o preço, a localização do escritório, a apresentação do serviço, a atenção que recebe, a garantia futura e um elemento diferencial da proposta profissional que o fará optar, como o faria com um produto qualquer.
Tanto as pequenas empresas de serviços contábeis, quanto grandes empresas de consultoria, estão reconhecendo a necessidade de se tornarem mais sofisticadas no que se relaciona ao marketing, pois este propõe, em sua extensão, um processo que aponta para a satisfação do cliente, o que implica diretamente na consciência do prestador de serviços a respeito do grau em que seu trabalho, de fato, esteja apropriado a essa finalidade.
É um processo gerencial que se manifesta em programas formulados destinados a obter respostas desejadas. O Marketing ocorre antes mesmo de qualquer venda, envolve a criação de planos e programas cuidadosamente preparados.
Na verdade, com os avanços tecnológicos e a globalização, o Marketing passou a ser uma força somatória, onde devem estar também a qualidade dos serviços e a inovação, pois só assim o Contabilista ou sua empresa de serviços contábeis estarão preparados para enfrentar a competitividade, desenvolvendo serviços apropriados, difundindo novas mudanças e tendências, gerando comunicação e, principalmente, uma ação de comprometimento entre o prestador de serviços contábeis e o usuário.


Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/conv/t13.pdf

21 de março de 2012

O relacionamento entre a contabilidade Gerencial e o processo de planejamento - estudo em uma holding



por Júlio Orestes da Silva, 
Carlos Eduardo Facin Lavarda


A dinâmica dos mercados e a competitividade no mundo dos negócios exigem das empresas técnicas e sistemas que permitam a tomada de decisão de curto e longo prazo, com intuito de atingir os objetivos da organização.
Este estudo objetiva analisar o relacionamento entre a contabilidade gerencial e o processo de planejamento em uma Holding.
A pesquisa, quanto aos objetivos, caracteriza-se como explicativa, realizada por meio de um caso ilustrativo, com abordagem qualitativa, visando analisar o relacionamento entre a contabilidade gerencial e o processo de planejamento.
Para a coleta de dados utilizou-se de entrevista estruturada. O modelo foi adaptado de Frezatti et al. (2007), e, ao fi nal, comparam-se os resultados. Infere-se que na Holding e em suas controladas existe infl uência dos atributos da contabilidade gerencial em relação aos instrumentos do planejamento.
Portanto, o estudo permite concluir que a contabilidade gerencial infl uencia nos processos de planejamento da Holding, tanto no planejamento estratégico, quanto no orçamento das empresas do grupo.


Fonte: http://www.cgg-amg.unb.br/index.php/contabil/article/download/232/199

20 de março de 2012

Qualidade do Gasto Público - Restos a Pagar não Processados: um estudo da viabilidade de uso como indicador de desempenho dos Gestores Públicos



por Eduardo Martins dos Santos



Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade de utilização dos dados referentes aos Restos a Pagar não Processados como base de um indicador de desempenho da gestão orçamentária dos entes públicos.
A pesquisa tomou por base os valores constantes dos demonstrativos de contas públicas disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional, bem como extrações efetuadas no portal SigaBrasil, gerenciado pelo Senado Federal, referentes aos exercícios de 2001 a 2009, com um total de 19.064 unidades gestoras analisadas.
A relevância dos valores inscritos em Restos a Pagar não Processados no exercício de 2009 pode ser observada pelo valor absoluto dessa inscrição – R$ 68 bilhões –, valor superior ao orçamento do Ministério da Saúde para o exercício de 2010.
Definiram-se como orçamento gerenciável, para avaliação de desempenho da gestão, os recursos orçamentários referentes aos grupos de natureza de despesa 3-outras despesas correntes; 4-investimentos; e 5-inversões financeiras.
Apurou-se ainda que as liberações de recursos orçamentários no segundo semestre dos exercícios financeiros analisados têm um alto grau de interferência nos montantes inscritos em Restos a Pagar não Processados, sendo, contudo, possível excluir os efeitos dessa interferência para utilizar o indicador de desempenho proposto no estudo.
Por fim, constatou-se que as alterações no reconhecimento dos Restos a Pagar não Processados como elementos do passivo promovidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) não interferem na apuração do indicador e tendem a trazer maior grau de confiabilidade aos registros contábeis.
Demonstrou-se a fórmula do indicador de desempenho com base nas inscrições de Restos a Pagar não Processados. Aplicou-se a metodologia nas unidades gestoras constantes da amostra e concluiu-se ser viável a utilização dos registros contábeis referentes aos Restos a Pagar não Processados como base para um indicador de desempenho da gestão, desde que observada a interferência das liberações de recursos orçamentários no segundo semestre e no quarto trimestre.


Fonte:
 http://www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/XVPremio/qualidade/1qualidadeXVPTN/Tema_2_1.pdf

19 de março de 2012

Mudanças de práticas de Contabilidade Gerencial - Aplicação da Análise de Discurso Crítica no Relatório da Administração de Empresa Familiar



por Jefferson Fernando Grande, 
Dra. Ilse Maria Beuren



O estudo objetiva verificar se as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial podem ser identificadas no Relatório da Administração de uma empresa por meio da aplicação da Análise de Discurso Crítica.
Esta pesquisa caracteriza-se como exploratória, com abordagem qualitativa, utilizando-se da Análise de Discurso Crítica, conforme preconizado por Fairclough (2003), para investigar os relatórios da administração de 1998 a 2007 de uma empresa familiar de capital aberto.
Os resultados da pesquisa mostram que, na análise representacional do discurso, considerando o significado das palavras, os quatro estágios da contabilidade gerencial descritos pelo IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados nos RA da empresa.
Na análise representacional do discurso, considerando a interdiscursividade, verificou-se que a empresa apresentou apenas um discurso de liderança em seus RA. Na análise da representação dos atores sociais, como empregados e clientes, estes somente foram representados com ênfase nos RA em alguns períodos.
Conclui-se que, na Análise do Discurso Crítica, tendo como referência as três formas do significado representacional, somente na análise do significado das palavras conseguiu-se identificar as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial, uma vez que todos os estágios da contabilidade gerencial descritos no IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados

Fonte: http://www.base.unisinos.br/pdf/127.pdf

18 de março de 2012

Contabilidade Gerencial clico de vida e poder - à luz da biopolítica de Foucault


por Rodrigo Pinto dos Santos, 
Renata Valeska do Nascimento Barbosa



Este trabalho explora o potencial de contribuição da abordagem da biopolítica de Foucault ao estudo da Contabilidade Gerencial e o poder nas diferentes etapas do ciclo de vida de uma empresa.
Para tanto, foi realizado um ensaio teórico, baseado em revisão bibliográfica, sobre os temas ciclo de vida, Contabilidade Gerencial poder. Tentou-se delinear as relações entre esses três temas.
Em primeiro lugar, buscou-se entender o poder sob a perspectiva da biopolítica de Foucault, identificando-se os seus principais pressupostos. Em segundo, destacou-se o papel da Contabilidade Gerencial em suas diferentes abordagens e do controle gerencial como instrumentos de poder. Em terceiro, mostrou-se a importância do estudo do ciclo de vida para as organizações.
Por fim, foram destacados os principais mecanismos utilizados pela contabilidade gerencial para o exercício de poder e controle em cada estágio do ciclo de vida, segundo o modelo de Miller e Friesen. Constatou-se que, embora a abordagem de estágios organizacionais tenha sido amplamente estudada, não há estudos que relacionem a biopolítica à contabilidade gerencial nos diferentes estágios do ciclo de vida organizacional.
Contudo, os estudos existentes que relacionam a contabilidade gerencial ao poder permitiram ampliar o entendimento do desenvolvimento da contabilidade gerencial nas organizações nas diferentes etapas de seu ciclo de vida, na medida em que as empresas apresentam distintas estruturas de poder em cada uma dessas etapas.


Fonte: http://seer2.fapa.com.br/index.php/arquivo/article/viewFile/64/35

17 de março de 2012

A importancia do Sistema de Informação Contábil - Gerencial para a tomada de decisão dentro da Organização


por Benjamin Pereira Filho, 
Paulo Célio de Oliveira Santos, 
Roberto Aparecido Lopes


Este trabalho tem por objetivo mostrar a importância da Informação Contábil/Gerencial ao atual cenário organizacional competitivo, uma vez que, gerida pela controladoria, é resultado de um processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação e interpretação de informações financeiras importantes para tomada de decisão dentro de uma organização, pois é ela quem indicará o melhor caminho a ser trilhado.
Com o objetivo de melhorar processos, por meio da informação contábil gerencial e a atuação do controller, este sistema fortalece o plano de atuação das empresas, produzindo informações rápidas, precisas e principalmente úteis, propiciando uma estruturação de gestão inovadora.
Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizada a metodologia da pesquisa bibliográfica no intuito de apresentar estudos, divulgação sobre o sistema de informação gerencial contábil e apresentar as características das informações para os gestores.


Fonte: http://www.faceq.edu.br/pdf/AimportanciadoSistemadeInformacaoContabil-Gerencial.pdf

16 de março de 2012

Aplicação da Contabilidade por áreas de responsabilidade em uma empresa de panificação - um estudo de caso



por Cristiane Bazzotti, 
Eva Fabiani de Mello, 
Kety Gavlik Parizoto, 
Maria Lucia Melo de Souza Deitos, 
Rodrigo Fiori



A informação contábil constitui-se instrumento de gestão imprescindível, sendo que, em cenários econômicos em permanente mudança, ela se torna ainda mais relevante já que os gestores precisam valer-se de todas as alternativas possíveis para manter os resultados da empresa em níveis satisfatórios de competitividade.
A sobrevivência de uma empresa está, dessa forma, intimamente relacionada à sua capacidade de utilizar técnicas capazes de orientar os gestores nas decisões que precisam ser tomadas.
Com a finalidade de contribuir com esse processo e de proporcionar a avaliação de desempenho, a contabilidade por áreas de responsabilidade é apresentada como uma técnica utilizada na contabilidade gerencial com intuito de medir os custos por níveis de responsabilidade permitindo obter informações com relação ao desempenho de cada área e por conseqüência identificar quais são as áreas mais produtivas e quais são as áreas com problema e, dessa forma, avaliar os métodos e critérios que estão sendo adotados pela administração.
Para ressaltar a utilização  da contabilidade por áreas de responsabilidade como técnica gerencial, também, são apresentados os resultados de um estudo para a implementação desta técnica em uma pequena empresa do ramo de panificação.


Fonte:  
http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/VISeminario/Artigos%20apresentados%20em%20Comunica%E7%F5es/ART%2015%20-%20Aplica%E7%E3o%20da%20contabilidade%20por%20%E1reas%20de%20responsabilidade%20em%20uma%20empresa%20de%20panifica%E7%E3o.pdf

15 de março de 2012

Contabilidade Gerencial Estratégica - Conceito e Caracterização|



por Gilberto Grzeszezeszyn


A contabilidade tem sido, nos últimos anos, questionada a respeito das informações prestadas para a gestão de longo prazo das empresas. Freqüentemente, a informação contábil é reduzida aos aspectos financeiros e fiscais, sendo estes procedimentos parametrizados por normas e legislações tributárias, as quais fazem com que os relatórios sejam passíveis de comparação entre uma e outra empresa. Em que pese a importância inconteste das normas para o relacionamento da empresa com o mercado, estas, por vezes, fazem com que as informações geradas não sejam adequadas para o gerenciamento interno da entidade.
Para atender a administração da empresa, foi tomando corpo ao longo do tempo, um conjunto de técnicas de contabilidade voltadas para o fornecimento de informações, tanto em nível corporativo, quanto em suas divisões organizacionais, o que se convencionou chamar de contabilidade gerencial. Nesse campo da contabilidade, têm se realizado pesquisas relacionando-a às temáticas organizacional e comportamental, abrangendo a estrutura, o controle gerencial e a estratégia empresarial.
A primeira alusão a este campo de pesquisa foi feita por Anthony (1972), em sua obra de 1965, traduzida para o português. Johnson e Kaplan (1987) criticaram a predominância de modelos matemáticos aplicados à contabilidade pela falta de aplicabilidade dos resultados das pesquisas e ressaltam a necessidade da contabilidade repensar as informações para uma gestão estratégica.
Desse momento em diante, um artigo de Dent (1990), ganhou relevância no contexto acadêmico, do abordar as possibilidades de pesquisas envolvendo a estrutura organizacional, o controle gerencial e a estratégia. Nessa década, o tema contabilidade gerencial estratégica foi abordado em inúmeros artigos de revistas no exterior, principalmente na Europa, onde foram criadas duas novas revistas: Management Accounting Research e Journal of Cost Management com intuito de dar vazão à crescente produção sobre a contabilidade gerencial estratégica (SHANK; GOVINDARAJAN, 1997). A abordagem sobre contabilidade e estratégia foi merecedora de um volume exclusivo, em 1996, publicado pelo periódico Management Accounting Research.


Fonte: http://revistas.unicentro.br/index.php/capitalcientifico/article/download/607/743|

14 de março de 2012

A Contabilidade como ferramenta Gerencial na gestão Financeira das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) - Necessidade e Aplicabilidade



por Joabe Barbosa Lacerda


O presente estudo explora inicialmente o universo da pequena empresa tratando da questão de sua definição e classificação sob uma perspectiva global. Evidencia sua importância econômica e social através da exposição de dados estatísticos abrangendo as principais regiões do país e alguns dados do exterior.
A seguir, investiga o desafio de sobrevivência dessas pequenas organizações no Brasil e busca identificar os principais fatores internos e externos que exercem influência sobre o seu sucesso e insucesso.
Diante de tais fatores, objetiva contribuir especificamente a problemática da discutível capacidade gerencial da pequena empresa, de sua fragilidade administrativa e de sua carência de informações gerenciais.
Como resultado do estudo, apresenta ferramentas construídas à luz da Ciência Contábil sob seu enfoque gerencial, adaptada de maneira a atender a gestão financeira das pequenas empresas.
No desenvolver do trabalho, verifica-se que a Contabilidade Gerencial pode contribuir positivamente para o sucesso da pequena empresa, contudo para viabilizar sua implantação e compreensão por parte dos empresários de pequena empresa é necessária a adaptação de alguns instrumentos contábeis como: Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Plano de Contas, Centro de Custos, e Fluxo de Caixa.


Fonte: 
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/4D0B9C74BD56C03803257053005D83A8/$File/NT000AA6DE.pdf

13 de março de 2012

Da Contabilidade à Controladoria - A Evolução Necessária


por Prof. Dr. Nilton Cano Martin


Não pode haver ciência sem um modelo adequado de percepção e representação da realidade.
Neste início do século XXI, já se tornou óbvio que no ambiente moderno dos negócios uma contabilidade gerencial, que tenha por base um modelo exclusivamente financeiro, não mais consegue propiciar as informações necessárias para dar apoio à gestão das empresas nas suas mais importantes decisões.
Para manter a sua relevância decisorial, o modelo contábil financeiro precisa ser estendido e flexibilizado, incorporando e integrando novas dimensões e novos instrumentos de pesquisa e avaliação.
Esta profunda Transformação da gerencial, que levaria à moderna Controladoria, se faz integrando ao seu modelo explicativo básico, que é de natureza contábil, a identificação
e a avaliação de variáveis, que têm elevado impacto sobre os resultados das empresas, tais como o valor dos produtos, os fatores ambientais setoriais e sistêmicos, os processos de trabalho e os recursos tangíveis e intangíveis mobilizados.
Essas novas dimensões da Controladoria, quando associadas ao modelo contábil-financeiro, formam um quadro geral de avaliação do desempenho, que não apenas tem poder explicativo sobre o estado atual da empresa, mas também permite projeções e simulações de cenários futuros, dando lugar à exploração de oportunidades e à proteção ou hedge contra riscos, ambas de vital interesse para os stakeholders de qualquer empresa.
Ao final, procura-se demonstrar quais são as novas posturas, atitudes e percepções que, ao lado de novas técnicas e instrumentos de trabalho, devem ser adotados por um contador para se transformar num moderno Controller.

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rcf/v13n28/v13n28a01.pdf

12 de março de 2012

Mudanças de práticas de contabilidade gerencial identificadas com aplicação da análise de discurso crítica no RA de empresa


por Dra. Ilse Maria Beuren, 
Jefferson Fernando Grande


O estudo objetiva verificar se as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial podem ser identificadas no Relatório da Administração de uma empresa por meio da aplicação da Análise de Discurso Crítica.
Esta pesquisa caracteriza-se como exploratória, com abordagem qualitativa, utilizando-se da Análise de Discurso Crítica, conforme preconizado por Fairclough (2003), para investigar os relatórios da administração de 1998 a 2007 de uma empresa de capital aberto.
Os resultados da pesquisa mostram que na análise representacional do discurso, considerando o significado das palavras, os quatro estágios da contabilidade gerencial descritos pelo IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados nos RA da empresa.
Na análise representacional do discurso, considerando a interdiscursividade, verificou-se que a empresa apresentou apenas um discurso de liderança em seus RA.
Na análise da representação dos atores sociais, como empregados e clientes, estes somente foram representados com ênfase nos RA em alguns períodos.
Conclui-se que na Análise do Discurso Crítica, tendo como referência as três formas do significado representacional, somente na análise do significado das palavras conseguiu-se identificar as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial, uma vez que todos os estágios da contabilidade gerencial descritos no IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados.


Fonte: http://www.anpcont.com.br/site/docs/congressoIII/01/98.pdf

11 de março de 2012

Contabilidade Gerencial - Um estudo acerca da utilização de métodos de formação do preço de venda do produto em empresa da Construção Civil


por Carlos Eduardo de Oliveira, 
Cristiane Rodrigues Duarte, 
Fernanda Aparecida Guedes Honorato da Silva, 
Lucas Ferraz de Souza

A concorrência entre empresas e produtos, atualmente, requer das organizações a elaboração de estratégias competitivas.
A contabilidade de custos é um componente de gestão empresarial que indica, mensura e informa os custos dos produtos e oou serviços da organização, possibilitando vislumbrar melhor o impacto que estes custos terão na formação do preço de venda. Portanto, o preço de venda pode ser um diferencial na elaboração da estratégia empresarial.
O objetivo desta pesquisa foi identificar a utilização dos métodos de formação do preço de venda do produto em uma empresa do setor da construção civil. O objeto de estudo foi uma empresa de incorporação imobiliária situada no município de Teófilo Otoni - MG.
Como técnica de pesquisa foi utilizada uma entrevista semi-estruturada, aplicada utilizando-se um questionário que abrangeu questões sobre as características gerais da empresa e dados relativos à formação de preço do produto.
Como resultado da pesquisa observa-se que os métodos de preços com base no custo de transformação e preços com base no custo-padrão são os métodos de formação do preço de venda utilizados pela empresa no processo de planejamento e controle.
 Num segundo estágio da escala de importância estabelecida pela empresa para a formação do preço de venda, pode-se observar essa formação orientada pela concorrência e pela demanda, que estão diretamente ligadas.

 Fonte: http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg7/anais/T11_0347_1699.pdf

10 de março de 2012

Evolução das Pesquisas em Contabilidade Gerencial - Uma análise das opções temáticas e abordagens metodológicas no Brasil


por Roberto Rivelino Martins Ribeiro


Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar as opções temáticas e as abordagens metodológicas nas teses e dissertações defendidas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Contabilidade no Brasil, no período de 1973 a 2009.
Partiu-se da identificação da produção científica brasileira em contabilidade gerencial, foco do estudo, para, em seguida, detectar as práticas gerenciais contempladas que se categorizaram de acordo com os estágios evolutivos do IMAP e, também, verificaram-se quais as técnicas metodológicas empregadas pelos autores.
Com relação às características do enquadramento científico adotado, tem-se que esta pesquisa é de caráter descritivo, cujo problema analisa-se em seus aspectos qualitativos e quantitativos, cujas estratégias foram de estudo bibliográfico, documental e ex-post facto e utilizando dados primários numa perspectiva longitudinal.
Com uso da análise de conteúdo e da estatística descritiva, exploraram-se 38 teses e 218 dissertações as quais se teve acesso junto aos programas.
Na realização da análise, verificou-se as práticas predominantes e que direcionaram às seguintes conclusões: no estágio 1, predominou-se o custeio por absorção e custeio variável; estágio 2 destaca-se o orçamento; estágio 3, custeio ABC e planejamento estratégico; e estágio 4, EVA e BSC nas dissertações e GECON nas teses.
Na abordagem metodológica, destacam-se as técnicas de pesquisas descritiva, aplicada, bibliográfica, documental, levantamento, de campo, com métodos indutivos e dedutivos.

 Fonte: 
http://www.ppgcontabilidade.ufpr.br/system/files/documentos/Dissertacoes/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Roberto%20Rivelino%20Vers%C3%A3o%20Final%202011.pdf

9 de março de 2012

A Contabilidade Gerencial aplicada ao Orçamento-Programa como Instrumento de Avaliação de Desempenho


por Helder Kiyoshi Kashiwakura


O Estado moderno caracteriza-se por crescente volume e diversificação das atividades estatais. Estas atividades estatais contribuem para a elevação do padrão de vida e ampliação da liberdade humana.
O orçamento público constitui um dos principais instrumentos para o planejamento e controle da utilização dos recursos públicos. Na medida em que sejam bem utilizados, os programas governamentais atenderão cada vez melhor ao interesse da população, elevando seu status material e cultural.
A nova realidade da atuação do Estado moderno exige a adoção de novos enfoques de controle, que não substituiriam os atuais, mas ao lado das questões tradicionais, as novas abordagens da avaliação deveriam considerar, por exemplo, os resultados econômicos e o desempenho da ação governamental.
Na nossa concepção, deve-se aperfeiçoar os mecanismos de avaliação de desempenho na administração pública, afim de propiciar maior retorno social na utilização dos recursos públicos. A técnica do Orçamento-Programa apresenta se de primordial importância ao propiciar esses mecanismos de avaliação de desempenho nos programas, projetos e atividades, facilitando e auxiliando as atividades de controle externo e interno.
Também, ao contrário do passado, quando a ênfase do controle interno residia nas questões ligadas ao mero cumprimento dos aspectos legais do gasto público, os novos dispositivos legais trazem inovações no campo do controle orçamentário. É o caso do Inciso II do art. 74 da Constituição Federal de 88 que define como uma das finalidades do controle a avaliação dos resultados das gestões orçamentárias, financeira e patrimonial, segundo os conceitos de eficiência e eficácia.


Fonte: 
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/IIPremio/sistemas/MH2tefpIIPTN/KASHIWAKURA_Helder_Kitoshi.pdf

8 de março de 2012

Estágios Evolutivos da Contabilidade Gerencial em Empresas Brasileiras


por Dione Olesczuk Soutes, 
Maria José de C. M. de Zen


Este trabalho tem por objetivo identificar em qual estágio evolutivo a contabilidade gerencial brasileira se encontra. Para tanto verifica, através de pesquisa empírica, quais artefatos as empresas que atuam no Brasil estão utilizando. O IMA (Institute of Management Accountants), através do documento IMAP 1, identificou quatro estágios evolutivos da contabilidade gerencial.
Visando determinar em qual estágio evolutivo a contabilidade gerencial no Brasil se encontra, foi proposta uma segregação dos artefatos nos quatro estágios citados no IMAP 1, as quais são:
(1) Determinação dos custos e controle financeiro,
(2) Informação para planejamento e controle gerencial,
(3) Redução de perdas de recursos em processos organizacionais,
(4) Criação de valor através do uso efetivo dos recursos.
Através de questionários aplicados junto a profissionais que estão cursando pós-graduação, levantou se o uso e os benefícios percebidos por eles em empresas que atuam no Brasil, bem como os fatores que podem restringir ou acelerar sua utilização.
Os resultados mostram que os três primeiros estágios estão dominados pela contabilidade gerencial nestas empresas e, quanto ao quarto estágio, falta muito para ser considerado dominado, demonstrando assim que há espaço para evolução e desenvolvimento.
O presente trabalho, metodologicamente, caracteriza-se como pesquisa empírica.

 Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos52005/351.pdf

7 de março de 2012

O BLOG, completa seu Primeiro ano de Existência....



Queridos e prezados colegas e amigos, que passaram por este blog durante o período de 07/03/2011 até a presente data.
Hoje, 07/03/2012, o Blog Ciências Contábeis- Brasil, completa seu primeiro ano de existência, com postagens diárias.
Espero que você que pesquisou informações sobre a Ciência Contábil, tenha conseguido encontrar algum dado importante por intermédio deste Blog, e lembre-se seja sempre bem vindo e venha mais vezes.
Atualmente o Blog dispõe de mais de 366 postagens, em sua maioria sobre Temas relacionados a área Contábil, todavia, sua participação, dica e sugestão serão sempre bem vindas, e poderão ser remetidas por meio do e-mail do blog: cienciascontabeis-brasil@hotmail.com.
Bem, agora vamos para mais outros dias, quem sabe mais um ano, e com a possibilidade de novas matérias, novas idéias, inovações, porque a Ciência Contábil a Contabilidade não para esta sempre em transformação.

Um forte e caloroso abraço.

Paz.

Ronaldo de Castro

A importância da contabilidade gerencial para as Micro e Pequenas Empresas no século XXI no Brasil


por Anderson José Laurentino, 
Douglas Laureano Lestensky, 
João Guilherme Nogara, 
Thiago Dalla Pria


Esta pesquisa discorre sobre a importância da Contabilidade Gerencial para às Micro e Pequenas Empresas, mostrando a necessidade de se ter acesso às informações úteis que possibilitem ao gestor administrar seu negócio de maneira eficiente.
Para ilustrar o tema proposto, serão feitas algumas reflexões sobre a história da Contabilidade, a informação como recurso eficiente e útil na gestão e sobre algumas ferramentas da Contabilidade Gerencial no processo administrativo de uma empresa.
A relevância da Pequena Empresa no contexto econômico demonstra a necessidade de se dar uma atenção especial a este segmento, pois, segundo Pesquisa do SEBRAE (2007), 80% das Pequenas Empresas sucumbem antes de completar um ano de atividades, pois com as constantes mudanças e aumentos na competitividade entre essas empresas, é cada vez mais necessário uma política especializada de gestão.
Dessa maneira, é necessário que o Pequeno Empresário tenha conhecimento que através da utilização da Contabilidade Gerencial como instrumento de apoio na gestão dos negócios, sua empresa poderá torna-se mais competitiva, pois o uso de todas as ferramentas disponíveis que possibilitem gerar informações úteis para a gestão dos negócios, será crucial para a permanência da empresa no mercado.


Fonte: 
http://www.paranaeducacao.pr.gov.br/arquivos/File/TCC_ANDERSON_DOUGLAS_JOAO_THIAGO.pdf