PUBLICIDADE

Nova Caxingui - Bar e Lanchonete FASUP - Faculdade Sudoeste Paulistano Nova Caxingui - Bar e Lanchonete Jooble Valente - Soluções Contábeis

5 de julho de 2012

O Custeio Baseado em Atividades como Gerenciador dos Custos da Qualidade Ambiental



por Maria Elisabeth Pereira Kraemer

Os rumos contemporâneos da competição e da tecnologia afloram significativas mudanças no contexto empresarial. Estas mudanças, caracterizadas como gestão dos negócios, sinalizam a migração da ecologia, aumentando a responsabilidade social.
A incorporação do tema ambiental e o tratamento contábil, e mais especificamente a área de custos, não deve ser tratada como uma conseqüência desta tendência mundial que surge, necessariamente, como um resultado da aplicação de critérios, como a “Qualidade Total”, que se incorporaram, paulatinamente, às empresas na década passada.
Uma gestão de recursos que garanta a vida sustentável e o bem-estar das futuras gerações, obriga a chegar a acordos e compromissos que incorporem legislação ambiental e os custos ambientais a modelos econômicos. Dentro deste contexto, uma metodologia que vem sendo amplamente utilizada é o Custeio por Atividade.
Os resultados obtidos são de grande valia para que a empresa preste conta de sua responsabilidade social. Servem, também, como subsídios para as decisões internas em relação às medidas necessárias para a continuidade do sistema de gerenciamento ambiental.

Fonte: 

4 de julho de 2012

Mudança de paradigma na contabilidade brasileira: uma explicação fundamentada na sociologia da tradução



por: Prof. Octavio Ribeiro de Mendonça Neto
Prof. Ricardo Lopes Cardoso
Prof. Edson Luiz Riccio
Dra. Marici Cristine Gramacho Sakata

O presente trabalho é uma contribuição para o estudo da formação do pensamento contábil brasileiro. Seu objetivo é explicar a mudança de paradigma ocorrida em meados do século passado quando a influência do pensamento contábil americano passou a predominar, em nosso ambiente, em detrimento daquele da escola italiana que havia prevalecido até então.
Para tanto, utiliza a abordagem da sociologia da tradução, que tem sido empregada em outras áreas para explicar processos de construção do conhecimento e de mudanças organizacionais.
A aplicação desta abordagem implica em seguir os atores, o que no caso foi feito com base na análise da literatura brasileira de contabilidade de então, publicada na Revista Brasileira de Contabilidade (1912 a 1933) e na Revista Paulista de Contabilidade (1922 a 1979).
Foram examinados 87 exemplares destes periódicos, num total de 777 artigos, os quais foram classificados conforme a metodologia de Denzin e Lincoln (2005 p. 21 a 26). Os resultados obtidos revelam a eficácia do modelo de análise utilizado na explicação da mudança do paradigma em questão.
Sua aplicação permitiu identificar os principais interessados na mudança, os métodos de persuasão e alistamento utilizados e a consolidação do processo através da mobilização de aliados.

Fonte: 

3 de julho de 2012

O Contabilista: Uma alavanca na contrução do desenvolvimento sustentável



por Maria Elisabeth Pereira Kraemer

Desde a culminação da revolução industrial até os dias atuais, o modelo de desenvolvimento implantado pelas nações sempre foi idealizado sem se levar em conta o respeito à natureza, à qualidade de vida da humanidade e o impacto causado por este sobre a realidade e as condições sociais das populações envolvidas, levando o nosso planeta a atual situação de degradação e devastação ambiental, pobreza e miséria, espalhando assim um imenso caos.
Nos últimos tempos, as organizações empresariais e conseqüentemente a contabilidade, têm-se influenciada pelas incidências de novas variáveis: novas tecnologias, consideração primordial do ativo humano, na racionalização dos custos, gestão dos custos por atividades, etc., que vem contemplar e aperfeiçoar a doutrina existente.
Neste sentido, a Contabilidade, vista como um sistema de informação da situação e da evolução patrimonial, econômica e financeira da empresa, deve incluir, em seus relatórios, todos os dados relacionados ao meio ambiente, facilitando o acesso a mais esta informação ao seu grande número de usuários, auxiliando-os no processo de tomada de decisão.
O contador deve participar de forma ativa neste processo de planejamento, avaliação e controle das questões sociais e ambientais, registrando e divulgando as medidas adotadas e os resultados alcançados.
Os contadores têm um papel fundamental nesta perspectiva, uma vez que depende desses profissionais elaborar um modelo adequado para esta entidade, incentivar às empresas a implementarem gestões ambientais que possam gerar dados apresentáveis contabilmente, nos balanços sociais, além de criar sistemas e métodos de mensuração dos elementos e de mostrar ao empresário as vantagens dessas ações.

Fonte: 

2 de julho de 2012

A Contabilidade com o instrumento essencial no Desenvolvimento das Entidades do Terceiro Setor: O caso ACACCI


por Franciane Gonçalves Lima
Gabriel Moreira Campos

O Terceiro Setor teve sua emergência no Brasil a partir da década de 60. Este abrange diversas Entidades consideradas Sem Fins Lucrativos, desempenhando funções cada vez mais amplas e relevantes na sociedade.
Junto ao seu crescimento surge a necessidade de que estas Entidades demonstrem clareza em seus resultados obtidos. Mesmo com a visão voltada para o social, o Terceiro Setor também tem um processo econômico que precisa ser controlado e divulgado aos seus usuários das informações, sendo a Contabilidade uma ferramenta essencial para o desenvolvimento destas, fazendo com que as mesmas tenham uma imagem positiva na sociedade.
O auxílio da Contabilidade virá, principalmente com as várias formas de evidenciação contábil, sendo de grande importância o cumprimento das Normas Brasileiras de Contabilidade.
Onde será verificado com um caso prático, na Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (ACACCI), verificando as várias formas de evidenciação utilizadas pela mesma.

 Fonte: 

1 de julho de 2012

Gestão Ambiental: Um enfoque no Desenvolvimento Sustentável


por Maria Elisabeth Pereira Kraemer

A ameaça à sobrevivência humana em face da degradação dos recursos naturais, a extinção das espécies da fauna e flora, o aquecimento da temperatura devido à emissão de gases poluentes fizeram a questão ambiental ocupar um lugar de destaque nos debates internacionais.
O meio ambiente da empresa é constituído por diversas formas de relacionamento, considerando as disciplinas gerenciais, as técnicas e o processo de produção junto às instalações e ao meio interno e externo, incluindo-se também a relação entre mercado, cliente, fornecedores, comunidade e consumidor.
Neste sentido, o gerenciamento ambiental não pode separar e nem ignorar o conceito de ambiente empresarial em seus objetivos, pois o desenvolvimento deste conceito possibilita melhores resultados nas relações internas e externas, com melhorias na produtividade, na qualidade e nos negócios.

Fonte: