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30 de setembro de 2012

Departamento Pessoal e Legislação Trabalhista



por Profa. Jussara Oliveira


1. INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho não tem a pretensão de ser um tratado de rotinas trabalhistas. Reúne  apenas, de forma sumária, as práticas que devem ser adotadas em Departamento Pessoal em   observância ao que rege a CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. Nas páginas a seguir,  procuramos tratar objetivamente das Rotinas Diárias no Trabalho do Departamento Pessoal das  Empresas e dos Escritórios de Contabilidade, facilitando a escolha de procedimentos e recursos  que ajudem a solucionar problemas que, porventura, surjam no dia-a-dia do trabalho profissional. Vejamos o que diz o  que nos diz a introdução da CLT:

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)
TÍTULO I
INTRODUÇÃO
Art. 1º Esta Consolidação estatui as normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, nela previstas.
Art. 2º Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
§ 1º Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.
Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
Parágrafo único. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de
trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
Art. 4º Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.
Parágrafo único. Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os  períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho.
Art. 5º A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.
Art. 6º Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado, desde que esteja caracterizada a relação de emprego.
Art. 7º Os preceitos constantes da presente Consolidação, salvo quando for, em cada caso, expressamente determinado em contrário, não se aplicam:
a)  (Revogado pela Constituição, art. 7º, parágrafo único.)
b)  (Revogado pela Constituição, art. 7º.)
c)  aos funcionários públicos da União, dos Estados e dos Municípios e aos respectivos extranumerários em serviço nas próprias repartições;
d)  aos servidores de autarquias paraestatais, desde que sujeitos a regime próprio de proteção a trabalho que lhes assegure situação análoga à dos funcionários públicos.
Parágrafo único. (Revogado pelo Dec.-lei 8.079, de 11.10.1945.)
Art. 8º As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.
Parágrafo único. O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste.
Art. 9º Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.
Art. 10. Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados.
Art. 11. (Revogado pela Constituição, art. 7º, XXIX.)
Art. 12. Os preceitos concernentes ao regime de seguro social são objeto de lei especial.


Fonte: http://www.administracaovirtual.com/rh/downloads/apostilas/Apostila_DEPARTAMENTO_PESSOAL_LEGISLACAO_TRABALHISTA.pdf

29 de setembro de 2012

Apostila de Legislação Societária



por CRC-CE


Legislação Societária
É o conjunto de normas ou leis que versam sobre a constituição, legalização, estruturação, funcionamento, contabilização, reorganização, dissolução, liquidação e extinção das sociedades em geral.
Assim, a Legislação Societária trata do estudo:
• da Contabilidade Societária – legislação e normas;
• da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pela Lei nº 11.638/2007;
• do Código Civil Brasileiro – Lei nº 10.406/2002; Capítulo: do Direito de Empresa – com normas sobre o empresário, a sociedade empresária, o estabelecimento e institutos complementares;
• das ONG – Organizações Não Governamentais – Lei nº 9.790/99;
• das Oscip – Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – Decreto nº 3.100/99;
• da Constituição de Entidades do SFN – Sistema Financeiro Nacional – Lei nº 4.595/1964; bem como da intervenção,  liquidação extrajudicial e administração
temporária no SFN;
• da Lei de Falências e Recuperação de Empresas – Lei nº 11.101/05;
• do DNRC – Departamento Nacional de Registro do Comércio;
• das Juntas Comerciais nos Estados da Federação;
• do Cadastro de Cartórios por Cidade – Ministério da Justiça: registro civil das
pessoas jurídicas, registro civil, registro de  imóveis e registro de títulos e documentos


Fonte:  http://www.crc-ce.org.br/crcnovo/download/APOSTILA_LEG_SOCIETARIA.pdf

28 de setembro de 2012

Contabilidade de Custos e Formação de Preços



por CRC - CE, 
Prof. Esp. João Edson F. de Queiroz Filho


A Contabilidade de Custos desenvolveu-se a partir da Revolução Industrial, com o surgimento das máquinas e da produção em grande escala. Nos dias atuais com a competição tornando-se globalizada, as empresas estão correndo em busca de inovações tecnológicas que garantam a elevação do nível da qualidade dos produtos.
 A Contabilidade de Custos visa maximizar o resultado da empresa, dando ênfase a total satisfação do cliente.  “A ciência contábil é uma ciência dividida em diversas especialidades. A Contabilidade de Custos, refere-se a uma parte da Contabilidade, sendo impossível separá-la”.
A Contabilidade de Custos centra sua atenção no estudo da composição e no cálculo dos custos, também observa o resultado dos centros ou dos agentes do processo produtivos.  A Contabilidade de Custos pode ser classificada como:

CONTABILIDADE DE CUSTOS SINTÉTICA  visa o registro e apuração, numa SEÇÃO da contabilidade geral, das operações propriamente industriais ou de prestação  de serviços. Tais registros sintetizam, resumem e consolidam os resultados dos cálculos detalhados de custos efetuados na contabilidade de custos analítica, na forma de alocação de custos setoriais, apropriação de custos a produtos e serviços e apuração do custo unitário dos produtos elaborados, semi-elaborados e em elaboração, através do uso de mapas, fichas e planilhas. Um bom exemplo é o livro de Hilário Franco, "contabilidade industrial", que ilustra os LANÇAMENTOS CONTÁBEIS necessários para o acompanhamento, na forma de PARTIDAS DOBRADAS, desde a aquisição dos fatores de produção à evidenciação do custo dos produtos fabricados e vendidos, passando pela valoração dos
estoques de insumos, materiais e produtos.

A CONTABILIDADE DE CUSTOS ANALÍTICA. visa o detalhamento da informação e respeito do movimento interno de valores, efetuado para a transformação dos fatores  em produtos, não só com fins contábeis, inventariais e de apuração do resultado geral, mas igualmente com fins gerenciais e administrativos, de planejamento, orçamentos, controle e avaliação desempenho, de produtos, setores e operações - detalhamento este realizado em Mapas, fichas e planilhas. A contabilidade de custos analítica pode ser desdobrada numa contabilidade setorial e numa contabilidade dos produtos.

A CONTABILIDADE SETORIAL DE CUSTOS, visa o acompanhamento, a alocação e a determinação dos custos operacionais setoriais, totais e unitários. O mapa de localização de custos (MLC) é uma das possibilidades de realização de uma contabilidade setorial de custos ou, simplesmente, de setorização de custos.

A CONTABILIDADE DE CUSTOS DOS PRODUTOS visa a apropriação dos custos de transformação aos produtos elaborados, semi-elaborados e em elaboração, bem como a apuração do custo total e unitário dos produtos e serviços - para fins gerenciais e administrativos, podem abranger ainda os custos de distribuição, armazenagem, vendas e administração, incluídos aí os custos financeiros e tributários. A ordem de produção ou de serviço, o boletim de Apropriação de custos (BAC) e o mapa de apropriação de custos (MAC) são instrumentos-exemplos de uma Contabilidade de custos dos produtos.


Fonte: http://www.crc-ce.org.br/crcnovo/download/custos_e_formacao_de_preco.pdf

27 de setembro de 2012

Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público - Parte VII - Exercício Prático - 3ª Edição



por Secretaria da Fazenda do Brasil


Com o intuito de facilitar o entendimento do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), bem como da elaboração das demonstrações contábeis, foi elaborado um exercício prático que simula fatos típicos da administração pública, com os respectivos lançamentos contábeis, utilizando os códigos de contas do PCASP.
Apesar de o exemplo referir-se à contabilização em um Estado-membro, os fatos são aplicáveis a todos os Entes da Federação. Inicialmente, estão listados todos os fatos com a indicação dos títulos das contas, entretanto sem a informação do código e natureza da informação, com a finalidade de possibilitar a reflexão dos interessados na adequada classificação contábil. Para tanto, um plano de contas simplificado está descrito abaixo. Posteriormente, os lançamentos estão disponibilizados com todas as informações para efeitos de conferência. Na  sequência, estão apresentados o balancete contábil e as respectivas demonstrações  contábeis. Para cada demonstração há um breve comentário sobre o seu processo de elaboração


Fonte: http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ParteVII_Exercicio_Pratico.pdf

26 de setembro de 2012

A utilidade da Informação Contábil para a Tomada de Decisões: Uma Pesquisa com Gestores Alunos


por Dr. Francisco Carlos Fernandes, 
Roberto Carlos Klann, 
Msc. Marcelo Salmeron Figueredo


Trata o presente trabalho de um estudo sobre a utilização das informações contábeis gerenciais pelos administradores das organizações. A utilidade das informações contábeis para o processo decisório tem sido objeto de muitos questionamentos nos últimos anos.
Analisando os fundamentos da contabilidade gerencial, o objetivo geral do trabalho é identificar a importância dada pelos gestores à informação contábil-gerencial no processo de tomada de decisão dentro das organizações.
O método de pesquisa empregado consiste de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa. Os dados foram obtidos por meio de um levantamento ou survey com gestores de organizações que simultaneamente se dedicam ao estudo acadêmico da Administração e da Contabilidade em nível de graduação e pósgraduação.
Foram ouvidos 45 indivíduos. Os resultados da pesquisa apontam que de uma forma geral as informações contábeis gerenciais são consideradas importantes no processo decisório, mas os gestores consideram que há uma deficiência na disponibilização dessas informações. Em termos comparativos, os gestores que são alunos de pós-graduação atribuem importância maior para algumas informações contábeis-gerenciais em comparação aos que são alunos de graduação


Evolução da Informatização na Contabilidade, pesquisa sobre o grau de informatização dos Escritórios JI-Paranaenses


por Hermes Pinheiro Pedroza, 
Prof. Antonio Cesar Lourenço


Com o avanço da tecnologia, a otimização das indústrias e a globalização, trouxeram em conseqüência, a forte competitividade dos mercados. Neste contexto veio a lume, necessidades do gestor conhecer seus gastos, definir metas de controles internos, para efeito de sobrevivência no mercado.
O foco deste trabalho foi direcionado a uma pesquisa realizada nos treze maiores escritórios de contabilidade ji-paranaenses, para medir o grau de informatização nos sistemas contábeis.
Foram apresentados os aspectos conceituais da evolução da informatização da contabilidade e suas características. Dessa forma a presente pesquisa identificou o grau de informatização disponível nos escritórios de contabilidade pesquisados, e o que eles têm de diferencial para oferecer aos seus clientes.
Para este fim, o presente trabalho utilizou-se do método dedutivo, tendo como técnicas a utilização de pesquisas bibliográficas, questionários, bem como procedimentos de entrevistas.
O presente trabalho consistiu, a partir de uma pesquisa de campo, na elaboração de um questionário junto aos treze escritórios de contabilidade de Ji-Paraná, num total de 16 (dezesseis) perguntas, as quais indicaram que a informatização é imprescindível. A pesquisa também procurou enfatizar a evolução da informatização dos procedimentos contábeis, demonstrando a sua importância para os escritórios como também a satisfação dos clientes.
Concluiu-se que através da evolução da informática os procedimentos contábeis também se apresentaram em constante atualização, conforme a necessidade de cada empresa, com a freqüente inovação dos procedimentos contábeis, fiscais e gerenciais, auxiliando cada vez mais os clientes, com um serviço de qualidade e de total confiabilidade.


Fonte: 
http://www.revista.ulbrajp.edu.br/seer/inicia/ojs/include/getdoc.php?id=443&article=149&mode=pdf

24 de setembro de 2012

Educação Continuada em Contabilidade: Análise das Alterações na parte Contábil da Lei 6.404/76


por Macicley Félix da Silva,
Paula Cassemiro da Silva, 
Daniel Nicolau Lima Alves,
Hélida Cristina Cavalcante 
Valério, Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante


O processo de educação continuada, em qualquer área, exige que o profissional esteja atento às modificações ocorridas no cenário dentro do qual ele desenvolve a sua profissão. No que se refere à Contabilidade no Brasil, desde 1977 que ela tem sido, em grande escala, orientada pelas disposições encontradas na Lei 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas – S/A). Tal situação serviu para conceder a essa norma jurídico-societária uma relevância significativa para o exercício da profissão contábil no nosso país.
Em virtude dessa importância, no meio contábil brasileiro muitos clamavam por modificações no texto da Lei das S/A. É certo que algumas alterações já ocorreram ao longo do tempo, todavia nenhuma relacionada com a parte essencialmente contábil da lei. Agora, com a entrada em vigor da Lei 11.638/2007, a Lei 6.404/76 sofreu grande alteração na parte contábil.
Eventos dessa natureza obrigam que o profissional que atua no mercado mantenha-se atualizado, via processo de educação continuada, para não correr o risco de perder a sua competitividade profissional.
Este trabalho teve por objetivo analisar as alterações ocorridas no texto da Lei 6.404/76 como conseqüência da entrada em vigor da Lei 11.638/07. Com o emprego de uma metodologia alicerçada na análise documental, chegou-se à conclusão que as alterações ora introduzidas foram benéficas tanto para a Contabilidade, quanto para o profissional, especialmente pela aproximação às normas internacionais.


23 de setembro de 2012

O ensino de contabilidade de custos nos cursos de graduação em administração do Estado de Santa Catarina



por Msc. Fabiano Maury Raupp,
Dr. Nério Amboni,
Daniela Regina Cunha.
Juliana Fraga Duarte,
Raquel Crestani


O artigo apresenta um estudo sobre o perfil do ensino de Contabilidade de Custos nos cursos de graduação em Administração do Estado de Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo baseado em uma pesquisa documental, com abordagem qualitativa e quantitativa.
Os dados foram coletados por meio de fontes primárias disponibilizadas nos planos de ensino das Instituições de Ensino Superior (IES) e a amostra examinada corresponde a 34,6% da população.
O tópico mais citado nas ementas é terminologia de custos; as aulas expositivas ocupam o primeiro lugar do ranking de metodologias de ensino utilizadas; todas as IES que citam o sistema de avaliação no plano de ensino utilizam a prova como metodologia de verificação de aprendizagem; e o livro Contabilidade de Custos, de Eliseu Martins,é o mais citado nas bibliografias.  


22 de setembro de 2012

Adequação dos Custos da Atividade Agrícola


por Otília Denise Jesus Ribeiro

O trabalho “Adequação dos Custos da Atividade Agrícola” trata de um estudo dos  tipos  de atividades  agrícolas  - cultura  temporária e cultura permanente.  Após  o  entendimento e da  correta  classificação dos  tipos  de culturas é possível classificar os tipos de custos existentes nas duas culturas.
Haja  vista a  importância de  se  manter  um  sistema de  custos  que  reflita a realidade da empresa, é imprescindível a escolha de um método de apuração de custos que possa atender as necessidades de controle e decisão dentro de uma empresa agrícola. Para o bom entendimento de como se efetuar a correta apuração de custos através desses sistemas,  se faz necessário a verificação de alguns conceitos  dentro da área de  custos. É  importante desenvolver  um bom  sistema de  controle interno dentro das empresas agrícolas, pois, dentro das  particularidades  dessas  empresa,  destaca-se o desenvolvimento a  céu aberto em  grandes  extensões  de  terras,  e o empreendedor  não poderá controlar tudo o que se passa na empresa, no desenvolvimento da atividade.
Para  concretizar  e  mostrar  o estudo  teórico  foi  desenvolvido um  exemplo hipotético de  controle e apuração dos custos  em  um  empresa  que possua cultura temporária. E para finalizar é concluído com a importância de se manter um  bom  sistema de  custos  que  reflita a  realidade,  para  que possa dar condições ao empreendedor de competir em uma economia globalizada.

Fonte: http://w3.ufsm.br/revistacontabeis/anterior/artigos/vIn01/a12vIn01.pdf

Dia do Contador


PARABÉNS A CADA CONTADOR E CONTADORA PELO SEU DIA


21 de setembro de 2012

A Importância da Contabilidade Gerencial nas Pequenas e Médias Empresas


por Fernanda Freitas Pereira dos Reis, Jonas Comin de Campos


O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da Contabilidade Gerencial e dos
Contadores Gerenciais dentro das pequenas e médias empresas.
Sua elaboração foi baseada em pesquisa  bibliográfica e teve como resultado a avaliação  de que uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos  gestores no processo decisório deve-se a falta de informações e que estes, na sua maioria, não utilizam os  dados contábeis devido a sua complexidade.
Por isso, a importância dos relatórios gerenciais, que devem  conter informações claras e sucintas. A pesquisa permite ainda concluir que, nos dias de hoje, o contador,  além de se preocupar em cumprir as obrigações  fiscais, deve também auxiliar no nível gerencial das organizações, reunindo dados das mais diversas áreas da empresa em forma de relatórios gerenciais, que  irão facilitar e tornar mais seguras as tomadas de decisões.


Fonte: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/sociais/inic/INICG00023_01C.pdf

20 de setembro de 2012

Excelência na Prestação de Serviços Contábeis uma vantagem Competitiva


por Angela Cristina Rodrigues Nazaré


A contabilidade surgiu de necessidade do controle e de informação do homem sobre seu patrimônio. Evoluiu através dos tempos criando métodos e técnicas especializadas conforme as necessidades surgiram.
Com as transações comerciais globalizadas, cenário competitivo, clientes exigentes e pessoas ocupadas com suas rotinas diárias, surgem novas necessidades de adaptação da contabilidade e dos serviços contábeis, visando auxiliar aos administradores na gestão das empresas.
Diante dessas considerações, o objetivo da pesquisa foi de avaliar o nível da qualidade dos serviços contábeis, a satisfação dos  clientes e suas atuais necessidades, já que qualidade é um tema internacional e proporciona garantia de existência no mercado e posição de destaque dentre os concorrentes.
A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo aplicada através de questionário, aplicada aos empresários e contadores,  dados tabulados e apresentados em percentual para facilitar o entendimento de proporção.
Os resultados dos empresários mostraram que apenas 32% estão satisfeitos com os serviços contábeis, 41% não utilizam relatórios contábeis para tomada de decisão, 73% afirmam haver necessidades não atendidas, apenas 27% consideram-no um excelente contador e 78% dos empresários pagariam mais por serviços melhores.
Já dos contadores mostram que 48% não possuem nenhum tipo de especialização, e entre as existentes e as almejadas destacam-se auditoria e perícia, mas as maiores necessidades dos empresários estão em gerencial e consultoria, 57% afirmam que conhecem seus clientes, mas não utilizam nenhum critério de avaliação, justificando o grande número de clientes insatisfeitos e com necessidades não atendidas.
Conclui-se que o contador precisa se preocupar mais com qualificação, qualidade de seus serviços e funcionários e com a satisfação dos clientes, porque é uma vantagem competitiva oferecer serviços com excelência.  

Fonte: 
http://www.univag.edu.br/adm_univag/Modulos/Producoes_Academicas/arquivos/Angela_TCC_Excelencia_na_prestacao_de_servicos_contabeis.pdf

19 de setembro de 2012

Manual de Orientação e de Procedimentos para as Organizações Contábeis


por CRC-RS


Nos dias atuais, a competitividade empresarial e as constantes mudanças na legislação obrigam os profissionais da Contabilidade a buscarem aprimoramento técnico e aperfeiçoamento.
Atentos a esta necessidade e tomando por base trabalhos já desenvolvidos por CRCs de outros Estados, SESCONs e Organizações Contábeis, o CRCRS, por intermédio de sua Comissão de Estudos de Organizações Contábeis, imbuiu-se da tarefa de auxiliar a categoria na pesquisa e elaboração de um MANUAL DE ORIENTAÇÕES E DE PRO-
CEDIMENTOS voltado para as necessidades de nossos profissionais.
Entendemos que cada profissional deverá adaptar este manual às suas reais necessidades. Salientamos, também, que, pela própria abrangência e diversidade dos assuntos, tendo em conta ainda a dinâmica da legislação e práticas contábeis, o presente trabalho deverá ser constantemente revisado, a fim de manter-se atualizado e viabilizar a sua utilização.
Enfatizamos que a forma e o conteúdo ora apresentados são apenas sugestões de um modelo, não pretendendo concluir ou esgotar os temas tratados


18 de setembro de 2012

Manual de Encerramento do Exercício - 4ª Edição



por SEFAZ - Secretaria da Fazenda do Brasil


APRESENTAÇÃO

A Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - SEFAZ, na qualidade de gestora central da contabilidade estadual, nos termos do Decreto Estadual nº  7.921,  de 2 de abril de 2001, vem buscando atender à legislação nacional no que diz  respeito ao cumprimento das normas financeiras estabelecidas, em especial pela Lei Federal nº 4.320/64 e Lei Complementar Federal nº 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, como também primar pela execução financeira, orçamentária e patrimonial de forma eficiente e responsável. Este manual visa proporcionar maior transparência nas informações como parte do esforço de padronizar os procedimentos contábeis em todo o Estado.
Nesta quarta edição, buscando especificar os conhecimentos sobre os aspectos inerentes ao encerramento do exercício, como também outros importantes tópicos de execução orçamentária, financeira e patrimonial, serão abordados os assuntos que se relacionam ao fechamento do exercício, consolidação e análise das contas públicas e elaboração de relatórios legais. 
É propósito da SEFAZ dar continuidade a estudos e desenvolvimento dos sistemas e procedimentos contábeis,  que visem a atender à sociedade na obtenção de informações qualitativas  da administração pública. Essa visão estratégica tem por principal resultado fornecer informações contábeis mais consistentes, coerentes e tempestivas. Por essa razão, este manual poderá ser atualizado a fim de possibilitar o avanço dos procedimentos até então executados.


17 de setembro de 2012

O Ensino de Contabilidade Introdutória nas Universidades Públicas do Brasil



por Cacilda Soares de Andrade


Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar as condições de ensino de Contabilidade Introdutória, no curso de Graduação em Ciências Contabeis nas 90 (noventa) universidades públicas brasileiras por meio de levantamento de dados visando: 1. Conhecer os méíodos e meios de ensuio utilizados na disciplina, bem como avaliar o interesse de seus professores pela utilização de lecnologias educacionais fuso de computadores na educação, jo/frurres educativos, videoconferência eJc.): 2 Conhecer a estrutura dos departamentos para a utilização das tecnoJogias supra mencionadas. Para a execução deste propósito os professores foiam consultados por meio de questionários enviados por correio eletrõnico. Nos questionários procurou-se investigar sobre a distribuição do conteúdo programático, sobre a qualificação do corpo docente, a bibliografia adotada, a metodologia de ensino aplicada, a estrutura dos departamentos, a utilização de sofh\(ires aplicativos nas atividades didáticas e o interesse por sofíware educativo No período de março a agosto de 2001. atenderam à pesquisa 22 universidades que representam 24% da população alvo. Dos resultados obtidos constatou-se que 100% dos professores utilizam o estilo de aula expositiva. muito embora a mesma proporção deseja utilizar sajhiare educativo para o ensino de Contabilidade, bem como acredita no apnuioramento do processo de ensino e aprendizagem com a utilização de tal ferramenta Foi possível ainda identificar que mais da metade obedece ao regime de tempo integral de serviço; 30% já possui o título de Mestre em Contabilidade, além de 73% possuir experiência profissional em departamentos de contabilidade.

Fonte: http://www.ufpe.br/gepec/exemplos/03_dissertacao04%28cacildaandrade%29.pdf


16 de setembro de 2012

Normas internacionais de Relatórios Financeiros para Pequenas e médias Empresas-IFRS-PME - Resolução CFC n. 1255/09- NBC T 19.41


por Crowe Horwath RCS, 
Coordenação: Jairo da Rocha Soares



A proposta deste livro técnico, produzido por profissionais da Crowe Horwath RCS, sob a coordenação do Professor Doutor Jairo da Rocha Soares, é apresentar as divulgações necessárias para o atendimento pleno das seções do Pronunciamento Técnico PME, aprovado no Conselho Federal de Contabilidade-CFC pela Resolução n. 1255-“Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”, em 17 de dezembro de 2009, como novo padrão contábil para as Empresas que não estavam enquadradas na Lei 11.638/07.
Essas empresas são formadas por sociedades fechadas e sociedades que não sejam requeridas a fazer prestação pública de suas contas.
O termo “empresas de pequeno e médio porte” não inclui (i) as companhias abertas, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários- CVM; (ii) as sociedades de grande porte, como definido na Lei n. 11.638/07; (iii) as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto.



Fonte: http://www.crcsp.org.br/portal_novo/home/livro_ifrs/livro_ifrs.pdf

15 de setembro de 2012

Contabilidade Ambiental: Uma Contribuição da Ciência Contábil


por André Ricardo Ponce dos Santos, 
Alexandre Rocha, 
Éderson Cristiano Aragão dos Santos, 
Ricardo Gonçalves dos Santos

A presente pesquisa demonstra que a sociedade ainda não se conscientizou em mudar os hábitos e o comportamento para a preservação do meio ambiente, porém, há alguns anos, tem se aumentado consideravelmente as discussões acerca das questões ambientais, preocupando se cada vez mais com a exploração indiscriminada dos recursos naturais, preferindo produtos que não causem danos ou menor impacto ao meio ambiente.
Os relatórios fornecidos pela contabilidade ambiental, juntamente com o sistema de gestão ambiental adequado, auxiliam os gestores a tomarem decisões benéficas a organização, sendo assim, considerando as questões ambientais de forma estratégica, mudando suas concepções, passando a ver os custos ambientais como investimentos, tornando-a mais competitiva.
Há várias maneiras de classificar as questões ambientais, tais como: baseada de artifícios; baseada em respostas; baseada na conformidade; gestão ambiental; prevenção de poluição e desenvolvimento sustentável. Não só a contabilidade ambiental, mais também a utilização de um sistema de gestão ambiental resultará no desenvolvimento sustentável, otimizando o uso racional dos recursos naturais, garantindo o bem estar das gerações futuras, com responsabilidade social, moral e ética.