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31 de outubro de 2012

Contabilidade mental e mudanças em preços: um estudo experimental Mental accounting and changes in prices: an experimental study


por Prof. Marcos Gonçalves Ávila, 
Ms. Rachael Botelho Figueiredo, 
Prof. Dr. José Márcio de Castro


Neste trabalho testaram-se, por meio de um experimento, hipóteses relativas à operação dos princípios de contabilidade mental no contexto de informações comparativas de preços. Os resultados do experimento mostram que a inclusão de preço de referência nas informações comparativas de preços e a maneira de apresentar os ganhos e as perdas em relação ao preço de referência – de forma absoluta (em reais) ou de forma relativa (percentuais) - podem influenciar percepções. Os resultados sugerem ainda que consumidores de baixa escolaridade são especialmente suscetíveis aos efeitos de diferentes maneiras de apresentar informações de preço.

Fonte: http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/download/P.1984-6606.2009v9n21p54/902

30 de outubro de 2012

Gestão de Custos em Organizações Hospitalares


por Katia Abbas


Com o crescimento dos gastos na área de saúde e as limitações impostas pelos tomadores de serviços hospitalares torna-se necessário a adoção de um sistema que forneça informações úteis. Os sistemas tradicionais já não mais atendem às características das empresas modernas, já não é mais possível distribuir os custos indiretos com base nas horas de mão-de-obra direta.
Conhecendo os verdadeiros custos dos serviços prestados, as empresas estarão em condições de cortar desperdícios, melhorar seus serviços, avaliar incentivos de qualidade e impulsionar para o melhoramento contínuo através do gerenciamento baseado em atividade (ABM).
Neste trabalho é abordada a importância de se abandonarem os sistemas tradicionais de contabilidade e passar-se a adotar o ABC (custeio baseado em atividades), que possibilita melhor e mais racional rastreamento dos custos indiretos, demonstrando quão importante representa uma administração profissional, no setor hospitalar, que possua uma visão dinâmica e futurista.
O design da pesquisa é do tipo exploratório, tendo como método o estudo de caso. O nível da análise é organizacional e as unidades pesquisadas são hospitais das cidades de
Florianópolis – SC e Maringá – PR nas quais, através de entrevistas, foi possível verificar a estrutura e o mecanismo dos sistemas de custos utilizados. A seguir, é desenvolvida uma metodologia (pesquisa-ação) de aplicação do método Custeio Baseado em Atividades (ABC) no Setor de Processamento de Roupas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina.


Fonte: http://www.gea.org.br/scf/ABC%20para%20hospitais.pdf

29 de outubro de 2012

Acordo de Basiléia II no Basil: Implatação, Supervisão e Fatores de Risco dos Principais Banco


por Agostinho Garrido Teixeira de Carvalho


O objetivo deste estudo é  avaliar, qualitativamente, o risco dos principais bancos brasileiros e  sua adequação aos parâmetros estabelecidos pelo Banco Central do Brasil (Bacen) em face da implementação, no Brasil, do Acordo de Basileia II. Procurou-se, também, identificar eventuais características que diferenciem as instituições financeiras controladas pela União das instituições financeiras privadas. Para tal finalidade foi efetuada uma análise exploratória, com o objetivo de interpretar os resultados apresentados pelas instituições financeiras no período de 07/2008, correspondente à data em que começaram a vigorar os principais normativos emitidos pelo Bacen, até 06/2010, data do último balanço semestral apresentado pelas instituições financeiras à
época do término deste trabalho.  No desenvolvimento do trabalho foram utilizados os dados referentes ao Patrimônio de Referência (PR), Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e alguns dados financeiros das instituições pesquisadas, especialmente aqueles relacionados ao risco de crédito e às Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD). Os principais resultados observados indicaram que o Patrimônio Líquido das instituições controladas pela União vem perdendo representatividade no cálculo do PR. Observou-se, ainda, que as  instituições financeiras  pesquisadas, que representam quase 80% do mercado financeiro brasileiro, apresentam perfil de risco semelhante, com os fatores de risco de crédito (PEPR) em torno de 90%. Observou-se que o risco de exposições em ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas à variação cambial (PCAM) foi de 0%, o que indica que a exposição a esse fator de risco teve pouca relevância e representou menos de 5% do PR das instituições. Foi possível considerar, com base nos elementos avaliados, que as carteiras de crédito dos bancos controlados pela União possuem melhor qualidade que as dos bancos privados pesquisados.  Finalmente, com base nos estudos efetuados, não foram identificadas vulnerabilidades ou pontos críticos que pudessem afetar a qualidade e liquidez dos bancos, nem fragilidades que viessem  a comprometer a estabilidade do sistema financeiro brasileiro.  


Fonte: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2054598.PDF

28 de outubro de 2012

Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - NBC T 19.41, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255-09


por CRC-RS


P1 O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) emite suas normas, interpretações e comunicados técnicos de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB e promoção do uso dessas normas em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil e outros relatórios financeiros.  Outros relatórios financeiros compreendem informações fornecidas fora das demonstrações contábeis que auxiliam na interpretação do conjunto completo de demonstrações contábeis ou melhoram a capacidade do usuário de tomar decisões econômicas eficientes. 
P2 As normas, interpretações e comunicados técnicos definem as exigências de reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação relacionados a transações e outros eventos e condições que são importantes em demonstrações contábeis para fins gerais.  Elas também podem definir as exigências para transações, eventos e condições que surgem principalmente em segmentos específicos.  São baseadas na NBC T 1 – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, que aborda os conceitos subjacentes à informação apresentada em demonstrações contábeis para fins gerais. 
P3  O objetivo da NBC T 1 é facilitar a formulação consistente e lógica das normas.  Ele também fornece uma base para o uso de julgamento na solução de problemas de contabilidade



Fonte: 
http://www.contabilidadenunes.com.br/files/livro_contabilidadePequena%20Media%20empresa.pdf



27 de outubro de 2012

Contabilidade Aplicada aos Regimes Próprios de Previdências Social - 1ª Edição


por Diana Vaz de Lima, 
Otoni Gonçalves Guimarães


O Ministério da Previdência Social, na qualidade de órgão responsável pela orientação, supervisão e acompanhamento dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS, publicou, em julho de 2003, a Portaria MPS 916, aprovando o Plano de Contas, o Manual de Contas, os Demonstrativos e as Normas de Procedimentos Contábeis que devem ser aplicados aos RPPS instituídos pela união, Estados, Distrito Federal e Municípios de todo o Brasil.
Tendo como base os mesmos Princípios Fundamentais de Contabilidade aplicáveis a qualquer outra entidade, a Portaria MPS 916/2003 e suas atualizações trazem como exigência a implementação de procedimentos contábeis até então pouco usuais na Administração Pública brasileira, como: a evidenciação das provisões atuariais; a atualização da carteira de investimentos a valor de mercado; a avaliação e reavaliação de bens e direitos; e o registro das depreciações e amortizações, requerendo dos profissionais que atuam na área a revisão e a incorporação de conceitos.
A presente obra encontra-se dividida em cinco capítulos. O primeiro trata da contabilidade aplicada aos RPPS e seu ambiente, trazendo a adequação dos procedimentos contábeis dos RPPS à Lei 4.320/1964, aos Princípios Fundamentais, às Normas Brasileiras de Contabilidade e às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público – NICSP, aprovadas pela Federação Internacional de Contadores – IFAC.
O segundo capítulo trata da Legislação Previdenciária e dos aspectos contábeis que devem ser observados pelos RPPS. O terceiro capítulo contempla as especificidades na elaboração do orçamento dos RPPS. O quarto capítulo apresenta o funcionamento da estrutura do Plano de Contas dos RPPS, bem como seus demonstrativos contábeis. O quinto capítulo contempla os procedimentos contábeis em contas específicas, como: a contabilização da provisão matemática previdenciária; as contribuições previdenciárias; o pagamento de benefícios; a carteira de investimentos; as reavaliações; as epreciações;
e a taxa de administração da unidade gestora dos RPPS. Ao final, é apresentado um glossário para facilitar o entendimento dos termos técnicos apresentados no decorrer da obra.
Agradecemos aos diversos especialistas de todo o Brasil, que contribuíram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho, como os técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional e os auditores dos Tribunais de Contas Estaduais e Municipais, que sempre se mostraram prestativos. Em especial, agradecemos a colaboração do Contador Edson Dias Pinheiro, Analista Previdenciário do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, em exercício no Ministério da Previdência Social, pela revisão e colaboração técnica prestada a esta obra. Estamos certos de que as mudanças trazidas pelos procedimentos contábeis aplicáveis aos RPPS não só modernizarão as práticas contábeis na Administração Pública brasileira, mas, também, proporcionarão informações mais confiáveis aos interessados na solidez dos Regimes Próprios de Previdência Social.

Fonte: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_previdencia_social.pdf

26 de outubro de 2012

Mediação e Arbitragem - A decisão por Especialistas da Contabilidade



por Tania Moura da Silva, 
Luciano Kellermann Livi Biehl, 
Pedro Edmundo Boll, Rosana Lavies Spellmeier, 
Rosane Rosália Kuhn


A cada instante o homem é desafiado a romper com os limites e a resolver problemas provocados pelas intensas mudanças havidas na sociedade.
As inovações representam as grandes conquistas humanas, que ocorrem num contexto teórico formulado, amadurecido e desenvolvido no próprio exercício da prática. 
Nesse sentido, o rápido desenvolvimento da tecnologia de informação e de comunicação  o encaminhamento para uma sociedade independente requerem conhecimento mais específico, lançam novos desafios e criam novas oportunidades para o planejamento empresarial. A difusão da informação significa uma nova fase da caminhada do homem.
Assim, o cenário, tanto nacional como internacional, vem sofrendo uma série de transformações nos últimos anos, dentre as quais se destacam a globalização dos mercados, a formação de blocos regionais e o comércio preferencial entre países.
Nesse contexto, o ambiente empresarial atual está marcado pela derrubada de barreiras comerciais dentro de uma crescente globalização da economia. Todo esse processo leva as empresas a uma adaptação às mudanças impostas por esse mercado, fazendo com que o processo decisório seja mais rápido, mais preciso e dinâmico.
Há uma acirrada competição e uma crescente pressão por qualidade, sendo a mudança de paradigmas recurso inteligente para manter a empresa em atividade e em excelência diante da concorrência.
Em qualquer empresa, a administração busca resolver seus impasses e conflitos com mais ousadia e celeridade, pois da ênfase dada nessas resoluções dependerá o sucesso de suas negociações com clientes, fornecedores, sócios e empregados.
Neste cenário, surgem como formas de solução rápida e amigável a mediação e a arbitragem. A mediação é um método extrajudicial de resolução de conflitos em que um terceiro, neutro e imparcial, mobiliza as partes litigantes para um acordo. O mediador ajuda as partes a identificar, discutir e resolver as questões do conflito, transformando o paradigma adversarial em cooperativo.
Já o instituto da arbitragem, por intermédio da Lei n° 9.307, assinado em 23 de setembro de 1996, trouxe uma inovação na solução de litígios na área comercial, conhecida como uma das mais importantes medidas legais e modernas na resolução de controvérsias.
A arbitragem, democrática e legítima, é uma justiça capacitada e qualificada cujo objetivo é solucionar conflitos patrimoniais diretamente relacionados ao campo de atuação do profissional da Contabilidade. Desta forma, tem-se a necessidade de ampliar os conhecimentos da classe contábil para ocupar o espaço a ela destinado, de forma a atuar nesta alternativa de solução de controvérsias originadas tanto nas relações contratuais nacionais quanto internacionais.




25 de outubro de 2012

Comitê de Pronunciamentos Contábeis - Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs)


por CPC - Comite de Pronunciamentos Contábeis



P1 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) alcança seus objetivos primariamente por meio do desenvolvimento e publicação dos seus Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB e promoção do uso desses documentos em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil e outros relatórios financeiros. Outros relatórios financeiros compreendem informações fornecidas fora das demonstrações contábeis que auxiliam na interpretação do conjunto completo de demonstrações contábeis ou melhoram a capacidade do usuário de tomar decisões econômicas eficientes.
P2 Os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações definem as exigências de reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação relacionados a transações e outros eventos e condições que são importantes em demonstrações contábeis para fins gerais. Elas também podem definir as exigências para transações, eventos e condições que surgem principalmente em segmentos específicos. São baseadas no Pronunciamento Conceitual Básico – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, que aborda os conceitos subjacentes à informação apresentada em demonstrações contábeis para fins gerais.
P3 O objetivo do Pronunciamento Conceitual Básico é facilitar a formulação consistente e lógica dos CPCs. Ele também fornece uma base para o uso de julgamento na solução de problemas de contabilidade.


Fonte: 
http://www.iasplus.com/en/binary/americas/0912brazilstandardforsmes.pdf/at_download/file

24 de outubro de 2012

Manual de elaboração de demonstrações contábeis nos modelos internacionais US GAAP e IFRS


por Leonardo Moreira dos Santos Tavares


A internacionalização dos mercados, principalmente os mercados de capitais, tem aumentado significativamente o interesse sobre os diferentes modelos contábeis. Para efetuar captações de recursos ou ter ações negociadas em outros mercados, como o europeu, norte americano ou asiático, as empresas necessitam elaborar suas demonstrações contábeis num modelo aceito pelo mercado em que pretende atuar. Mesmo no Brasil, as empresas que têm suas ações negociadas no novo mercado ou no Nível II da Bovespa devem elaborar suas demonstrações pelo padrão brasileiro e pelo US GAAP ou IFRS.
Portanto, uma empresa brasileira cujas demonstrações contábeis são elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil terá que elaborá-las também conforme o padrão americano (US GAAP) ou padrão internacional (IFRS).
É cada vez maior o número de companhias multinacionais que têm grande interesse nos padrões contábeis internacionais. Se a organização tiver escritórios em diversos países, a necessidade de aplicar as regras contábeis de cada um deles reforça a conveniência de um sistema comum de agrupamento de contas.
Com o objetivo de facilitar a análise e comparação entre as demonstrações elaboradas por diferentes padrões, bem como reduzir os custos de elaboração de diversas demonstrações contábeis por uma empresa globalizada, cresce o movimento pela harmonização das práticas contábeis, que reduzirão as diferenças contábeis entre os países.
Os órgãos responsáveis pela emissão das normas contábeis internacionais (International Accounting Standards Board – IASB) e norte-americanas (Financial Accounting Standards Board – FASB) estão empenhadas em eliminar as divergências mais significativas entre elas.
Esse processo não é simples, considerando-se as diferenças eventuais de cada país ou região. Desde a criação do então International Accounting Standarts Committee, IASC, em 1973, até os dias de hoje, vem sendo percorrido um difícil caminho na direção de um conjunto de padrões contábeis globais.


Fonte: http://www.bdolatam.com/media/publicaciones/ifrs_1.pdf?#zoom=81&statusbar=0&navpanes=0&messages=0


23 de outubro de 2012

Manual de Contabilidade



por Prof. Enio Gehlen


1. CONCEITO, OBJETO E FINALIDADE DA CONTABILIDADE
A Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante registro, demonstração e interpretação dos fatos nele ocorridos.
A Contabilidade surgiu da necessidade de controlar o patrimônio, pois seria difícil controlar o patrimônio, que se constitui no conjunto de bens, direitos e obrigações das empresas, se não houvessem registros padronizados sobre todas as mutações ocorridas. Assim sendo, o objeto da Contabilidade é o patrimônio.
A finalidade da Contabilidade é gerar informações e avaliações visando prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, que possibilitem:
a) Controle: que é o processo pelo qual a administração se certifica, na medida do possível, de que a organização está agindo de conformidade com os planos e políticas traçados pela administração;
b) Planejamento: que é o processo de decidir que curso de ação deverá ser tomado para o futuro, pela organização

22 de outubro de 2012

Regulação da contabilidade: teorias e análise da convergência dos padrões contábeis brasileiros aos IFRS


por Dr. Ricardo Lopes Cardoso,
Dr. Enrique Saravia, Dr.Fernando Guilherme Tenório, 
Ms. Marcelo Adriano Silva



O processo de convergência das práticas nacionais de contabilidade aos padrões internacionais implica profundas alterações na regulação da contabilidade. É natural que os contabilistas estejam preocupados em se adaptar aos “novos” padrões buscando adotá-los, e auditar sua adoção nas respectivas empresas/clientes. Entretanto, tão importante quanto adotar e auditar a adoção dos International Financial Reporting Standards (IFRS) nas demonstrações contábeis das empresas brasileiras é compreender o movimento de alteração das normas contábeis em âmbito nacional. Por outro lado, pouco se tem discutido sobre os impactos dessas novas regulamentações. Este artigo analisa, numa perspectiva interdisciplinar, o processo de alteração da regulação da contabilidade à luz de cinco teorias da regulação. Embora as teorias sejam concorrentes, observou-se que elas podem ser utilizadas de forma complementar entre si na compreensão das alterações promovidas pela Lei nº  11.638/07 e pela Medida Provisória nº  449/08 na Lei nº  6.404/76. Considerou-se que as teorias realiana e habermasiana são as que melhor contribuem para a democratização da contabilidade, uma vez que consideram os valores sociais na elaboração e posterior interpretação da regulação.

Fonte: 
http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n4/v43n4a03.pdf?#zoom=81&statusbar=0&navpanes=0&messages=0

21 de outubro de 2012

A aderência dos Pronunciamentos Contábeis do CPC às Normas Internacionais de Contabilidade



por Jorge Andrade Costa, 
Marina Mitiyo Yamamoto, 
Dr. Carlos Renato Theóphilo


A convergência para os padrões contábeis internacionais têm se tornado tema relevante, com agenda definida para sua adesão em muitos países ao redor do mundo. No Brasil, coube ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) a responsabilidade de emitir pronunciamentos contábeis de acordo com o International Financial Reporting Standard (IFRS), conforme a Lei nº 6.404/76 (alterada pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09).
Cada documento emitido pelo CPC corresponde a uma norma internacional de contabilidade emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB). Este trabalho tem como objetivo comparar os pronunciamentos do CPC com as normas do IASB e verificar a existência de diferenças entre os mesmos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa documental aos pronunciamentos técnicos do CPC e às normas do IASB.
 Utilizou-se a técnica da análise de conteúdo, tendo o tema como unidade de significação. O universo de análise compreendeu os pronunciamentos técnicos que foram utilizados nas demonstrações contábeis das companhias brasileiras em 2010, emitidos pelo CPC nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010.
Os resultados apontaram para a existência de diferenças entre os pronunciamentos emitidos pelo CPC e as normas emitidas pelo IASB, as quais foram agrupadas em quatro categorias de análise.
Após análise, concluiu-se que as diferenças apontadas não prejudicam a declaração de que as demonstrações contábeis consolidadas brasileiras preparadas de acordo com os CPCs estão de acordo com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB.


 Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos112011/211.pdf?#zoom=81&statusbar=0&navpanes=0&messages=0

20 de outubro de 2012

A Utilização das Informações Geradas pelo Sistema de Informação Contábil como Subsídio aos Processos Administrativos nas Pequenas Empresas



por Ms. Antonio Gonçalves de Oliveira, 
Ms. Aderbal Nicolas Müller, 
Dr. Wilson Toshiro Nakamura



O artigo versa sobre o uso do sistema de informação contábil aplicado à administração das pequenas empresas.
Procura-se verificar como essas empresas se utilizam das informações fornecidas de forma sistêmica pela contabilidade, buscando-se apreender sobre a intensidade de tal aplicação, o estilo de administração predominante nessas empresas e como este influencia no grau de utilização de tais informações como ferramenta subsidiadora à tomada de decisões.



Fonte:  
http://www.ufpe.br/conpe/download/arquivos/20071218160222_a_utilizacao_das_inf_contabeis_como_subsidio_aos_processos_adm_nas_PEs.pdf

19 de outubro de 2012

Contabilidade Aplicada para a Gestão Baseada em Valor - Um Exemplo Empírico



por Prof. Adriana Maria Procópio de Araújo, 
Prof. Alexandre Assaf Neto



Elucidar, de maneira didática, a aplicação da contabilidade no apoio à gestão baseada em valor, será o propósito desse trabalho. A contabilidade é uma ferramenta que pode auxiliar o gestor em informações relacionadas à criação de valor.
Nesse contexto, o modelo de apuração de valor empresarial, baseado no valor econômico agregado, é aplicado a um exemplo prático. O desenvolvimento leva em consideração as demonstrações contábeis publicadas de uma empresa hipotética e a contabilização de alguns dos ajustes necessários para se desenvolver informações voltadas para o valor.
A metodologia utilizada consiste num estudo empírico analítico. Para efeito de demonstração, a cada simulação desenvolvida, é feita a análise comparativa dos resultados obtidos e as limitações de utilização prática.



Fonte: http://132.248.9.1:8991/hevila/FACEFpesquisa/2006/vol9/no1/5.pdf