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22 de setembro de 2011

O Impacto do Fim da Correção Monetária sobre o Patrimônio Líquido dos Bancos no Brasil





por Fabiano Gabriel, 
Alexandre Assaf Neto, 
Luiz, João Corrar



O objetivo deste trabalho é verificar se as distorções encontradas, quando do reconhecimento dos efeitos inflacionários, provocam diferenças significativas no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) dos bancos no Brasil.

Baseando-se nos fundamentos teóricos da correção monetária, que deixou de ser exigida legalmente a partir de 1995, e no limite de imobilização, foi estabelecida a seguinte hipótese: o ROE legal é significativamente maior que o indicador ajustados pelos efeitos da inflação.

Para a investigação empírica, selecionou-se uma amostra com os 50 maiores bancos para o período de 1996-2001, conforme seção divulgada pela revista Exame “Melhores e Maiores.

A análise dos resultados dos testes aplicados permitiu rejeitar a hipótese da nulidade entre as diferenças de médias, com um nível de significância de 1% para todos os anos do período analisado. Dessa forma, constatou-se que os efeitos da inflação não devem ser ignorados, mesmo em ambientes com taxas reduzidas.

Por fim, concluiu-se que o fim da exigência legal da correção monetária foi um equívoco, e que o questionamento mínimo que todo usuário da informação contábil deve fazer refere-se à possibilidade de tomar decisões equivocadas, baseando-se na análise de indicadores extraídos de demonstrações contábeis não corrigidas.





Fonte: http://www.institutoassaf.com.br/downloads/Impacto_Fim_Corre%C3%A7%C3%A3o_Monet%C3%A1ria_%20Retorno_Patrim%C3%B4nio_L%C3%ADquidodos_Bancos_Brasileiros.pdf

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