por José Carlos Sardinha
Ultimamente,
estamos sendo abarrotados de novas expressões que almejam direcionar a
modernização da gerência empresarial. Cada vez mais estamos conhecendo
"uma série de recursos (que) pode ser utilizada para a condução e o desenvolvimento
de um processo da análise e mudanças do ambiente interno.
Corresponde, em
sua maioria, a novos termos que têm aflorado na administração para caracterizar
processos e práticas nem sempre novos". Termos estes como, entre vários,
benchmarking, downsizing e Theory of Constrains. Entretanto, um erro comum é a
utilização de conceitos e mudanças estruturais, que, em sua aplicabilidade, se
perdem por simples miopia estratégica.
Decisões de
investimentos, cortes de custos, novos investimentos ou reduções dos mesmos e
expressões como "cortar a gordura da organização" são realizadas sem
a devida visão sistêmica da contabilidade e, de forma mais pragmática, da contabilidade
de custos.
Sua importância
dentro da organização é imprescindível ao sucesso organizacional, afinal “o
sistema contábil é o principal – e o mais confiável – sistema de informação
quantitativo em (...) todas as organizações”, pois é, basicamente, o único
“meio de coletar, resumir, analisar e relatar informação acerca dos negócios” de
uma empresa, onde a contabilidade de custos agrega um valor inestimável à empresa,
pois estas necessitam cada vez mais de "informações precisas sobre custos em
todos os aspectos de sua empresa, do projeto e desenvolvimento à produção, marketing
e entrega de serviços ao cliente pós compra".
Fonte: http://www.fabianocoelho.com.br/artigos-contabilidade-gestao/Desperdicio-miopia-informat-demonst-result-exerc.pdf
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