por Maria Elisabeth Pereira Kraemer
As organizações
empresariais, graças à riqueza que acumulam e que têm o potencial de concentrar,
trazem em si o grande potencial de mudar e melhorar o ambiente social. Outros valores
passaram a fazer parte do objetivo da empresa. A maximização do acionista ainda
é um dos objetivos, mas dificilmente será plenamente autêntico se outros
objetivos não forem cumpridos, como as responsabilidades sociais e ambientais.
Os
administradores passaram a preocupar-se mais com as pessoas e o meio em que
interagem. A responsabilidade empresarial em relação ao meio ambiente deixou de
ser apenas uma postura frente às imposições para transformar-se em atitudes
voluntárias, superando as próprias expectativas da sociedade.
Compreender
essa mudança de paradigma é vital para a competitividade, pois o mercado está,
a cada dia, mais aberto e competitivo, fazendo com que as empresas tenham que
se preocupar com o controle dos impactos ambientais.
Este cenário
que, a princípio, parece colocar as organizações em xeque, no que diz respeito
às suas relações com a natureza, deve ser encarado como uma oportunidade para
que elas passem a implementar práticas sustentáveis de gerenciamento, não
apenas como uma postura reativa a exigências legais ou pressões de grupos
ambientalistas, mas sim com a intenção de obter vantagens competitivas.
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