PUBLICIDADE

Nova Caxingui - Bar e Lanchonete FASUP - Faculdade Sudoeste Paulistano Nova Caxingui - Bar e Lanchonete Jooble Valente - Soluções Contábeis

31 de julho de 2011

Dependência entre risco inerente e risco de controlo - A incidência de factores de risco inerente na avaliação do risco de controlo


por: Carlos Barros

O presente trabalho corresponde a uma versão reduzida e actualizada do que recebeu o Prémio Nacional de Auditoria da OROC 2003, entregue pelo Senhor Bastonário ao autor em Outubro de 2004.

 

Nas últimas décadas, a auditoria financeira tem seguido uma abordagem baseada no risco em que a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos planeados decorre da avaliação das contas ou classes de transacções com maior probabilidade de distorção (Cushing et al., 1995: 11).

O risco de auditoria decompõe-se em três componentes: risco inerente, risco de controlo e risco de detecção. O modelo de risco de auditoria resultante da composição destes riscos é apresentado na seguinte fórmula:

Risco de
Auditoria
-
Risco
Inerente
x
Risco de
Controlo
x
Risco de
Detecção

Este é o modelo adoptado pelas principais organizações profissionais reguladoras do exercício da actividade de auditoria e, como afirmam Messier e Austen (2000b: 9), “constitui a maior estrutura conceptual para a condução de auditorias às demonstrações financeiras”.

Ora, o modelo em apreço assume que à presença (ou ao impacto) de factores de risco pode ser associada uma maior probabilidade de existência de distorções, seja ao nível das demonstrações financeiras, seja ao nível das contas ou classes de transacções (DRA 400, par. 10, OROC, 2000).

Assume, também, que é nessas contas ou classes que o auditor deve centrar a sua atenção e sobre elas efectuar testes substantivos apropriados (DRA 400, par. 4, OROC, 2000). 


Fonte:  
http://web.esce.ips.pt/disciplinas/licenciatura/auditoria/Ficheiros%20diversos/Artigos/Risco%20inerente%20e%20de%20controlo.pdf

0 comentários:

Postar um comentário