por Mauro Fernando Gallo,
Otávio Gomes Cabello,
Adilson Esnolde
As bibliotecas são muito importantes para as instituições de
ensino, para algumas empresas e para a comunidade em geral. Nota-se, porém que
surgem algumas dúvidas quanto à melhor contabilização de seus acervos, os quais
muitas vezes são extremamente valiosos.
Primeiramente, questiona-se quanto à formação do acervo, se
deve ser considerado como investimento - contabilizado no ativo permanente - ou
como despesas. Em sendo
ativado, qual seria o procedimento a ser adotado em sua
depreciação, uma vez que os livros, CDs, DVDs, revistas etc., podem apresentar
diversificação em sua vida útil ?
Além disso, freqüentemente há obras que se tornam
antiguidades, por isso possuem um elevado valor e não devem ser depreciadas.
Por outro lado, podemos ter obras que, por sua especificidade, não perduram por
muitos anos e podem tornar-se desatualizadas – é o caso de volumes contendo
legislações.
A pesquisa contemplou instituições de ensino públicas e
privadas da cidade de Bauru, no Estado de São Paulo: todas imobilizam seus
acervos, mas nem todas adotam a depreciação; as que depreciam, não utilizam
métodos diferenciados.
Fonte: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/856.pdf
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