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23 de maio de 2011

Analise da Regulação da Contabilidade à Luz da Teoria Tridimensional do Direito de Miguel Reale



por: Ricardo Lopes Cardoso;
Marcelo Adriano Silva;
Poueri do Carmos Mario;
Sérgio De Iudícibus.


A escolha de padrões contábeis capazes de definir a forma mais adequada para o reconhecimento, mensuração e divulgação das informações econômico-financeiras ao público externo constitui um dos grandes desafios da comunidade contábil, inclusive da comunidade acadêmica (não só dos adeptos da pesquisa normativa, mas também da pesquisa positiva – embora alguns tentem negar esse fato).



Nesse contexto, a regulação da contabilidade exerce importante papel na conduta técnica de profissionais da área e no desenvolvimento de práticas que atendam os anseios dos usuários no tocante à quantidade e qualidade das informações contábeis.



Os conjuntos normativos de cada país apresentam divergências na forma de elaborar e evidenciar as demonstrações contábeis, motivo pelo qual o processo de convergência das práticas nacionais de contabilidade aos padrões internacionais está implicando profundas alterações no conjunto regulatório, exemplo disso é a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); a edição da Lei nº 11.638/07; a adoção do Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements, elaborado pelo International Accounting Standards Board (IASB), traduzido pelo CPC e aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); e a conseqüente revogação da Deliberação CVM nº 29/86 pela Deliberação CVM nº 539/08. Este artigo se propõe, enquanto ensaio teórico e numa perspectiva interdisciplinar, a adaptar a Teoria Tridimensional do Direito, elaborada por Miguel Reale (1963, 1977, 1994, 1996, 2005), à análise da regulação da contabilidade.

Fonte: http://www.ccontabeis.com.br/18cbc/217.pdf

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