por Guilherme Júlio da Silva,
Vanessa Marcela Nascimento
O presente artigo aborda uma análise comparativa entre a Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR, a Demonstração do Fluxo de Caixa –
DFC e a Demonstração do Valor Adicionado – DVA. Discorre sobre as vantagens e
desvantagens das demonstrações de origens e aplicação de recursos e a do fluxo
de caixa.
Quanto à Demonstração do Valor Adicionado, apresentou-se o método
utilizado para sua elaboração e se expôs a importância da informação de cunho
social e econômico para o usuário, já que esta é complementar às demais
demonstrações e sua implantação não suscita maiores discussões.
Devido aos posicionamentos divergentes dos autores, não há consenso a
respeito da melhor demonstração a ser adotada, se a DOAR ou a DFC, dando a
impressão de que a decisão deverá convergir para a adoção em conjunto dos dois
relatórios.
Em virtude das mudanças sociais e econômicas que afetam as empresas, a
Contabilidade, como ciência que é, evoluiu procurando novas formas de estudar e
evidenciar o patrimônio. Nesses estudos utilizam-se técnicas da escrituração,
da análise, da auditoria contábil e da contabilidade gerencial, que fornecem
informações através dos seus relatórios.
Entre tais relatórios encontram-se as Demonstrações Contábeis, que
devem evidenciar as informações de forma confiável, compreensiva, oportuna e em
tempo hábil, buscando uma padronização para satisfazer os interesses comuns a
um grande número de diferentes usuários.
Fonte: http://www.rcc.ufsc.br/edicao3/documentos/artigo_4.pdf
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