por Cleonice Bastos Pompermayer,
João Evangelista Pereira Lima
O recém-findo século XX foi excessivamente pródigo para a humanidade em
conquistas científicas, técnicas e em recursos materiais e humanos,
principalmente para o mundo dos negócios com a evolução rápida e alucinante das
atividades econômicas, após a consolidação da Revolução Industrial (1760-1860).
As mudanças ocorridas no século XX, pela sua rapidez, qualidade e quantidade,
foram, relativamente, mais significativas e diversificadas do que todo o
progresso econômico e social da humanidade desde a era dos australopitecos até
o fim do século XIX.
Sem dúvida alguma, a Revolução Industrial ergueu um marco
significativo e indelével na história da vida homem sobre a terra.
Essas conquistas, frutificadas em todas as ciências, são conseqüências
da dedicação e das pesquisas científicas dos homens que, associadas aos
inúmeros interesses econômicos e financeiros das organizações e das nações,
trazem para a humanidade, ao longo do tempo, mais progresso e desenvolvimento.
Os povos caminham embalados e escorados pelas ciências.
Verifica-se que o homem do limiar do terceiro milênio desfruta de um melhor
padrão de qualidade de vida –
a expectativa de vida, em 1900, era de 40 anos e em nossos dias está
estimada em 70 anos. Não obstante, nesse cenário de atraentes paisagens,
depara-se o homem, em contrapartida, com enormes desafios, destacando-se a
preservação do meio ambiente, o indeclinável compromisso com a paz, o
extermínio da violência e os crônicos problemas sociais.
Os homens acompanham e são, ao mesmo tempo, os protagonistas do surgimento
e evolução de novas técnicas de produção, geradoras de inúmeras possibilidades
de atendimento das suas necessidades de consumo. Constata se, principalmente
nas organizações, que os empreendedores se postam diante de um novo cenário de
ordem econômica e social, cujo nome é globalização.
Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/financas/4.pdf
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